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15 Junho 2022

 

Partiu nessa terça-feira, 14, do aeroporto de Gatwick, no sul de Londres, o primeiro voo de imigrantes irregulares deportados pelo governo britânico para Ruanda.

 

A reportagem é de Angela Napoletano, publicada em Avvenire, 14-06-2022. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

As pessoas prontas para decolar, homens com mais de 40 anos, que chegaram ilegalmente ao Reino Unido depois do dia 1º de janeiro de 2022, foram apenas 11. Em abril, quando o plano de “deslocalização off shore” dos requerentes de asilo foi apresentado, o Ministério do Interior britânico havia estimado que a transferência envolveria inicialmente 130 pessoas.

 

A redução do número de migrantes que serão enviados ao presidente ruandês Paul Kagame é o resultado (parcial) da batalha travada por duas associações humanitárias – Care4Calais e Detention Action – que contestaram, um a um, os casos que acabaram na lista do Home Office. Peça de uma ação judicial mais ampla, conduzida com os sindicatos que representam os funcionários públicos e os agentes da polícia de fronteira, que não teve o sucesso esperado: demonstrar no tribunal que a ideia encontrada pela apaixonada brexiter Priti Patel, titular do Ministério do Interior de origem indiana, não estava em conformidade com as convenções internacionais sobre a proteção dos refugiados.

 

O tribunal de apelação confirmou nessa segunda-feira, 13, a decisão com a qual, na sexta-feira passada, a Suprema Corte de Londres esclareceu que a iniciativa do governo, por sua vez, é legítima. No entanto, o jogo legal ainda está em aberto. O juiz, Rabinder Singh, especificou que o interesse suscitado pela questão na opinião pública exige que mais um aprofundamento jurídico a ser feito até julho. Enquanto isso, o voo especial para Ruanda pode partir.

 

A luta contra a imigração ilegal, junto com o Brexit, foi um dos cavalos de batalha do executivo de Boris Johnson. Bandeiras que voltaram a ser desfraldadas com um certo vigor no momento mais delicado da sua liderança, sublinham alguns, que sobreviveu na semana passada ao voto de desconfiança do partido, mas que ainda está muito fraco.

 

A ideia de “estacionar” os migrantes em um país terceiro como Ruanda, a mais de 6.000 quilômetros de Londres, à espera de que o governo decida se lhes concede ou não o status de refugiados, agitou muito o debate nacional. Na maioria dos casos, trata-se de desesperados, que desembarcaram na costa de Kent após uma arriscada travessia do Canal da Mancha a bordo de pequenas embarcações, que veem no local de desembarque o fim de uma viagem que começou sabe-se lá onde – por exemplo, no Irã, no Iraque, no Afeganistão, na Eritreia ou no Sudão – para fugir da guerra e da miséria.

 

De fato, a medida foi fortemente hostilizada por uma parte do próprio partido conservador, assim como pela oposição trabalhista, pelas autoridades eclesiais e pela agência da ONU para os refugiados. No sábado passado, o Times atribuiu ao príncipe Charles, futuro herdeiro ao trono, o julgamento do Palácio de Buckingham sobre o projeto – “assustador”, afirmou-se – que, apesar de ter sido desmentido, revela uma certa decepção.

 

O primeiro-ministro, Johnson, está convencido, como reiterou também nessa segunda-feira, 13, de que a medida “deterá as quadrilhas criminosas” que lucram com o tráfico de seres humanos, porque os migrantes serão desencorajados de tentar a travessia. Nem mesmo o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lembramos, jamais tinha ido tão longe.

 

No entanto, não é apenas a dureza da abordagem que causa discussão. Muitos também não gostam que o primeiro-ministro Johnson tenha feito um acordo com um personagem controverso como Kagame, apontado pelas associações não exatamente como um defensor dos direitos humanos, pagando-lhe 120 milhões de libras esterlinas como entrada pela colaboração.

 

De acordo com o Telegraph, a Zâmbia também está interessada no negócio.

 

 

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