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É preciso mudar o olhar sobre a globalização. Duas economistas em Davos confirmam que os ventos mudaram

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25 Mai 2022

 

O apelo que chegou a Davos por duas economistas que dirigem o Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva e Gita Gopinath, confirma que os ventos mudaram. O FMI parte da premissa de que a globalização dos últimos trinta anos elevou o padrão de vida e tirou 1,3 bilhão de pessoas da extrema pobreza, mas ao mesmo tempo faz severas críticas: "Nos últimos anos, as desigualdades de renda, riqueza e oportunidades continuaram a piorar dentro de muitos países e entre as várias nações".

 

A tese de Georgieva e Gopinath é que devemos escapar da “fragmentação geoeconômica da globalização” que se prospecta no horizonte, porque teria custos enormes para todas as faixas sociais e para todos os países. O FMI sugere corrigir o sistema das 'cadeias de suprimentos' introduzindo uma maior diversificação dos suprimentos; insiste na dívida dos países mais pobres; no reforço do sistema de pagamentos transfronteiriços; sobre a luta contra as alterações climáticas. Georgieva e Gopinath estabelecem uma condição final para que a globalização possa ser reformada: "Todos devemos aderir a um princípio orientador simples: as políticas são para as pessoas e, em vez de globalizar os lucros, devemos localizar os benefícios".

 

A reportagem é de Roberto Petrini, publicada por Avvenire, 24-05-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Os ventos mudaram, como demonstra a cooperação internacional com a vacina e o acordo entre 137 países para garantir que as multinacionais paguem os impostos corretos onde quer que operem. Claro que é difícil apelar para valores positivos enquanto os tanques atravessam as planícies da Europa, mas Draghi fez bem em lembrar aos estudantes de Sommacampagna que "não devemos olhar para o futuro com ansiedade e preocupação" mas devemos "nos apoderar dele e tornarmo-nos protagonistas".

 

Significa também trocar para um novo par de óculos inclusive nas relações com a Europa. As Recomendações da Comissão Europeia de ontem aos Estados-Membros não esquecem déficit e dívida, mas, de forma realista, parecem pressagiar que o "vínculo entupido" está destinado ao arquivo.

 

O Covid e a guerra levaram ao anúncio de uma nova desativação do Pacto de Estabilidade para 2023; o ministro das Finanças alemão, Christian Lindner, mantém-se na linha do rigor, mas evoca regras "mais realistas e eficazes" para a reforma dos mecanismos europeus de controle das finanças públicas. Não é por acaso que ontem a Comissão nas suas recomendações à Itália se concentrou sabiamente nas despesas correntes e na sua "qualidade". Um objetivo vago sem metas numéricas já definido em março passado pelas "Orientações para a política orçamental para 2023" que, na pendência do novo Pacto de Estabilidade, inspirará o próximo "Financeiro" e permitirá uma "postura fiscal" com um certo grau de dose de oxigênio.

 

É claro que não estamos diante de um "retorno aos gastos ilimitados", como observou ontem o Comissário Europeu para a Economia, Paolo Gentiloni. E é verdade que devemos ser "prudentes": spreads e gastos com juros, em tempo de taxas internacionais crescentes, podem nos prejudicar, a desaceleração do PIB e das receitas pesa muito, e não é irrelevante a necessidade de sustentar as rendas diante do aumento da energia e da inflação.

 

Mas Bruxelas, embora uma margem externa possa sempre servir, já não fala mais a linguagem da austeridade dos tempos da Grécia, não há "cartões vermelhos" no horizonte. Pelo contrário, abraça fortemente a causa da equidade fiscal, lembrando a necessidade de uma revisão do cadastro embora não seja condição para a liberação de fundos do Pnrr.

 

Defende a redução da carga tributária, já iniciada com a última lei orçamentária, acompanhada do subsídio único e da redução do imposto de renda das pessoas físicas. As Recomendações levantam a cabeça acima dos parâmetros e convidam a Itália a diversificar sua reserva de energia, aumentar as energias renováveis e introduzir mais concorrência na contratação de serviços públicos a partir da água e dos transportes. Afinal, as Recomendações pós-Covid também são filhas do Next Generation EU: mais de 700 bilhões parcialmente financiados com títulos europeus com um salto para a unificação e desenvolvimento que não se via há tempo.

 

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