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As 14 maiores economias do mundo de 1980 a 2022. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

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24 Mai 2022

 

"A economia brasileira cresce menos do que a média mundial e tem perdido posição para os países asiáticos, como a Indonésia e a Coreia do Sul", escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e pesquisador titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – ENCE/IBGE, em artigo publicado por EcoDebate, 23-05-2022.

 

Eis o artigo.

 

A economia global (em preços correntes e em poder de paridade de compra – ppp), passou de US$ 13,4 trilhões em 1980 para US$ 211,5 trilhões segundo o Fundo Monetário Internacional. Os gráficos abaixo mostram as 14 maiores economias do mundo em poder de paridade de compra (ppp) em 1980, 2000, 2010 e 2022. O país que teve o melhor desempenho no período foi a China que passou de um PIB de US$ 303 bilhões em 1980 para US$ 30,2 trilhões em 2022 (um crescimento de quase 100 vezes em termos correntes). A Índia também teve um bom desempenho passando de US$ 372 bilhões em 1980 para US$ 11,7 trilhões em 2022 (um crescimento de 32 vezes). O Brasil passou de US$ 571 bilhões em 1980 para US$ 3,7 trilhões em 2022 (um crescimento de 6,5 vezes). Os EUA, mesmo crescendo mais do que o Brasil, perderam a liderança (em ppp) para a China na última década.

 

Fonte: FMI/WOE abril 2022

 

A figura abaixo mostra o posicionamento de cada um dos 14 países no ranking das maiores economias (em ppp) nos 4 anos de referência (não há dados para a Rússia em 1980). Nota-se que a China estava em 10º lugar em 1980, passou para o segundo lugar em 2000 e 2010 e chegou ao 1º lugar em 2022, tirando os EUA da liderança do ranking. A Índia estava em 9º lugar em 1980, passou para a 5ª posição em 2000 e chegou ao 3º lugar em 2010 e 2022. O Brasil estava em 6º lugar em 1980, caiu para o 9º lugar no ano 2000, subiu para o 7º lugar em 2010 e voltou a cair para o 9º lugar em 2022. A Indonésia passou do 12º lugar em 1980 para o 7º lugar em 2022. A Rússia tem ficado em 6º lugar e França e Itália tendem a ficar no lado debaixo da tabela.

 

Fonte: FMI/WEO abril 2022

 

A economia global – (em dólares correntes) – passou de US$ 11,2 trilhões em 1980 para US$ 136,4 trilhões segundo o Fundo Monetário Internacional. Os gráficos abaixo, igualmente, mostram as 14 maiores economias do mundo, mas em dólares correntes em 1980, 2000, 2010 e 2022. A tendência não é muito diferente dos gráficos anteriores, embora o posicionamento de cada país tenha suas próprias especificidades.

 

Fonte: FMI/WEO abril 2022

 

A figura abaixo sintetiza o ranking das maiores economias (em dólares correntes) nos 4 anos de referência (não há dados para a Rússia em 1980). Nota-se que a China estava em 7º lugar em 1980, passou para o 6ª posição em 2000 e chegou ao 2º lugar em 2010 e 2022. Os EUA permanecem na liderança, embora a diferença entre os dois primeiros lugares esteja diminuindo. A Índia estava em 10º lugar em 1980, caiu para a 12ª posição em 2000, passou para a 9º lugar em 2010 e subiu para o 6º lugar em 2022. O Brasil estava em 11º lugar em 1980, subiu para o 10º lugar no ano 2000, subiu novamente para o 7º lugar em 2010 e voltou a cair para o 10º lugar em 2022. O Canadá – embora tenha o menor volume de população entre esses 14 países – aparece em 8º lugar em 2022.

 

Fonte: FMI/WEO abril 2022

 

Todos estes dados mostram que o Brasil – a despeito das oscilações – não tem apresentado tendência de subida no ranking, como ocorre no caso da China e da Índia. Ao contrário o Brasil chegou ao 6º lugar no ranking das maiores economias (em ppp) em 1980 e nunca mais atingiu esta posição novamente. Na verdade, a economia brasileira cresce menos do que a média mundial e tem perdido posição para os países asiáticos, como a Indonésia e a Coreia do Sul. Nos 200 anos da Independência, o Brasil precisa repensar sua estratégia de desenvolvimento e repensar sua posição no mundo.

 

Leia mais

 

  • A crise mais prolongada e profunda do emprego formal no Brasil
  • O peso ecológico do Antropoceno. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • As cidades mais envelhecidas do Brasil não são as mais atingidas pela covid-19. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • OIT alerta para desemprego juvenil nas maiores economias do mundo
  • China e Índia são dois grandes emissores globais de CO2. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • O conflito entre China e Índia. Artigo de Michael Amaladoss
  • A economia brasileira em declínio
  • FMI reduz estimativa de crescimento da economia mundial em 2022. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Crise e “desdolarização” da economia mundial: superando a hegemonia dos petrodólares
  • “Não há capitalismo sem extrativismo. E o capitalismo implica a reafirmação de uma estrutura colonial da economia mundial”. Entrevista com Horacio Machado Aráoz

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