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O Brasil merece saber o que Bolsonaro foi fazer na Rússia. Artigo de Edelberto Behs

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21 Fevereiro 2022

 

"Bolsonaro terá que explicar ao Brasil o que foi fazer na Rússia. Ele cometeu improbidade administrativa usando recursos públicos para seu benefício pessoal, visando a eleição deste ano? O Brasil quer e merece saber. Ele foi, como descreve Hugo Souza, buscar 'armas para as eleições, e não arminhas de fazer com o polegar e o indicador' para usar na campanha deste ano? Com o apoio de amplos setores da grei evangélica, a cruz foi substituída pela arminha. O que tomará o lugar da arminha em 2022?", escreve Edelberto Behs, jornalista, que atuou na Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil – IECLB de 1974 a 1993, como repórter e editor do Jornal Evangélico e depois como assessor de imprensa.

 

Eis o artigo.

 

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ingressou com uma representação dirigida ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando que o presidente Jair Bolsonaro apresente “qual a verdadeira razão para uma viagem à Rússia em momento internacional tão delicado”, com ausência de ministros e a presença de integrantes de seu gabinete do ódio, e no início do ano eleitoral?

Há motivo para tanto, ou seria um pedido exagerado? Ora, a pergunta é o que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o assessor Tercio Arnaud, integrantes do “gabinete do ódio”, faziam na comitiva presidencial. Carlos não tem cargo no Palácio do Planalto, e já informou que quer comandar o marketing da campanha do pai visando a reeleição.

O senador pede que o STF obrigue a Presidência da República a apresentar a agenda individualizada de cada um dos integrantes da comitiva dos que foram à Rússia, com a exposição sumária dos temas tratados. Pede, ainda, os resultados individualizados das agendas dos viajantes, inclusive dos envolvidos no “gabinete do ódio”.

Em matéria publicada no portal GGN, o articulista Hugo Souza informou que Bolsonaro saiu da Rússia “com um único documento subscrito por autoridades contraparte: um ‘protocolo mútuo de informações classificadas’, assinado pelo chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e pelo secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev”.

Hugo Souza traz a ficha do general de reserva Nikolai, ex-diretor do Serviço Federal de Segurança russo, sucessor da KGB. O site Político, recorda Souza, descreve Patrushev como “um falcão do Kremlin” com uma “extensa experiência em espionagem”. Ele esteve envolvido na tentativa do frustrado golpe de Estado em Montenegro, em 2016.

Em meados de 2021, continua Souza, documentos vazados do Kremlin revelaram uma reunião, em 22 de janeiro de 2016, do Conselho de Segurança da Federação Russa, que tratou do planos do governo russo para colocar Donald Trump na Casa Branca, nas eleições daquele ano.

E por que o apoio a Trump? Porque, acreditavam os russos, ele seria um presidente fraco, descrito na reunião como “o candidato mais perspektivny”, ou seja, mais promissor para os interesses russos porque “impulsivo, mentalmente instável e desequilibrado”. Algo parecido com o presidente Bolsonaro pode parece mera coincidência!

Assim, o Conselho de Segurança recomendou ao presidente russo, em 2016, empregar “toda a força possível” para garantir a vitória de Trump. O documento menciona, escreve Hugo Souza, planos para inserir um “vírus da mídia” na vida pública americana.

Esse vírus também será inserido na disputa presidencial brasileira deste ano? Será esse o fato anunciado por Bolsonaro que “salvará” o Brasil, ou a salvação se limitou a um depoimento fake de Adélio Bispo de Oliveira, que teria esfaqueado o candidato à presidência da República a mando do Partido dos Trabalhadores?

Pode parecer coincidência, ou não, mas ainda em novembro de 2021, o presidente Bolsonaro reuniu-se em Abu Dhabi com o príncipe Mohammed Bin Zayed Al Nahyan. Ele é vinculado, como informa Hugo Souza no portal Come Ananás, à empresa de espionagem digital DarkMatter, “cuja tecnologia vem servindo ao sheik para espionar, hackear, identificar, difamar, caçar e reprimir opositores do regime”. Um mês antes da viagem oficial do presidente, seu filho Eduardo visitara os Emirados Árabes “a passeio”, quando tirou a foto vestido de sheik.

Bolsonaro terá que explicar ao Brasil o que foi fazer na Rússia. Ele cometeu improbidade administrativa usando recursos públicos para seu benefício pessoal, visando a eleição deste ano? O Brasil quer e merece saber. Ele foi, como descreve Hugo Souza, buscar “armas para as eleições, e não arminhas de fazer com o polegar e o indicador” para usar na campanha deste ano? Com o apoio de amplos setores da grei evangélica, a cruz foi substituída pela arminha. O que tomará o lugar da arminha em 2022?

 

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