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Novo governo norueguês promete acabar com privatizações dos serviços públicos

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18 Outubro 2021

 

Dos 19 ministérios novo gabinete norueguês, de centro-esquerda, que tomou posse na quinta-feira, 14 de outubro, encabeçado pelo primeiro-ministro Jonas Gahr Store, 61 anos, dez são integrados por mulheres. Emilie Enger Mehl, 28 anos, é a ministra da Justiça mais jovem no cargo. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

O novo governo também conta com dois ministros – Tonje Brenna, 33 anos, na pasta do Conhecimento, e Jan Christian Vestre, 35 anos, do Comércio e Indústria – sobreviventes do massacre na ilha de Utoya, em 2011, quando o extremista de direita, Anders Breivik, matou 77 pessoas que participavam de encontro da juventude trabalhista.

Com a vitória nas eleições disputadas em setembro, Store substitui a primeira-ministra Erna Solberg, de direita, após dois mandatos no poder. É a primeira vez, em 60 anos, lembra a BBC, que a esquerda governa os cinco países nórdicos – Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia – “admirados tanto pelos seus indicadores econômicos quanto por seu amplo bem-estar social”.

Em entrevista à BBC, o professor de Sociologia na Universidade de Oslo, Haldor Byrkjeflot, disse que essa nova “hegemonia de esquerda” é consequência do ressurgimento da popularidade do chamado “modelo nórdico”. O tal modelo promove um grande Estado de bem-estar social que tem como uma de suas principais características a colaboração social de três forças: sindicatos, empregadores e Estado. 

O professor do Centro de Estudos Nórdicos da Universidade de Helsinque, Johann Strang, destacou, também entrevista à emissora pública britânica, que há décadas a Europa e o mundo ocidental têm “se beneficiado e sido prejudicado pelos prós e contras” do neoliberalismo. “Os benefícios sociais foram reduzidos, alguns serviços de assistência social foram privatizados, propriedades públicas foram vendidas”, arrolou. 

Assim, entende o professor, “a virada para a esquerda é provavelmente uma reação a tudo isso e uma forma crítica às políticas que os governos de direita implementaram”. Residentes nas periferias das cidades reclamavam que o governo de direita os abandonara. O novo gabinete acenou com a redução de impostos para famílias de baixa e média renda, acabar com as privatizações dos serviços públicos, e cobrar mais impostos dos ricos. 

O Partido Trabalhista norueguês forma uma coalizão com partidos menores de esquerda, ambientalistas e socialistas, que, juntos, conquistaram 100 dos 169 assentos no Parlamento. 

A Noruega conquistou sua independência da Suécia em 1905 e desde então tem sido uma monarquia constitucional, que tem como monarca o rei Harald e a rainha Sonja, desde 1991. O país soma pouco mais de 5 milhões de habitantes, dos quais 14% são imigrantes. Os Sami são o povo indígena da Noruega e sua língua é oficial no país. A esperança de vida para homens é de 80,6 anos e 84,2 anos para mulheres.

Segundo o Índice Global de Felicidade 2020, a Noruega ocupa o oitavo lugar onde as pessoas se sentem mais felizes. Em primeiro lugar aparece a Finlândia, seguida da Islândia, Dinamarca, Suíça, Holanda, Suécia e Alemanha.

O setor petrolífero representa 14% do PIB da Noruega e exporta 40% de sua produção, gerando 160 mil empregos. Segundo informações da Embaixada, a Noruega assinou e ratificou o Acordo de Paris e assumiu o compromisso de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 40% até 2030.

 

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