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A dissimulação dos grandes jornais corporativos

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27 Julho 2021

 

Em oito de outubro de 2018, no segundo turno da eleição presidencial, o jornal de uma longa tradição golpista, O Estadão, publicava seu editorial com o seguinte título: “Uma escolha muito difícil”.

O artigo é de Alexandre Aragão de Albuquerque, mestre em Políticas Públicas e Sociedade (UFPE).

De forma irresponsável e tendenciosa, aquela empresa jornalística colocava no mesmo patamar “o direitista capitão Jair Bolsonaro (PSL-RJ), truculento apologista da ditadura militar, que admitiu ser um ignorante em economia, havendo se escondido de debates na televisão com seus concorrentes”, e Fernando Haddad (PT-SP), professor de Ciência Política da USP, advogado, mestre em Economia e doutor em Filosofia, ministro da Educação por oito anos (2005-2012), prefeito de São Paulo (2013-2016), com um histórico público lapidar, de causar inveja aos grandes líderes nacionais e mundiais.

Agora, com a colaboração do referido jornal, devido à sua manipulação editorial em 2018, o Brasil está colhendo os frutos da atitude golpista da imprensa corporativa, entre tantas mazelas, pela perda de quase 600 mil brasileiros e brasileiras para a Covid-19 devido aos indícios de forte negligência, incompetência e corrupção do governo Bolsonaro, conforme atesta amplamente a CPI do Genocídio instalada no Senado Federal.

No dia 21/07, a Folha de São Paulo publicou manifestação de incômodo do general Eduardo Ramos sobre sua transferência para a Secretaria Geral da Presidência, em virtude da chegada do Senador Ciro Nogueira (PP- PI) para a Casa Civil, um dos coordenadores do Centrão.

Ramos é um general que compõe o núcleo duro da coordenação militar do governo Bolsonaro. Desde a época em que era o ministro da Secretaria de Governo (SEGOV), como general da ativa, coordenou o “toma lá, dá cá” para aprovar todo tipo de pauta de interesse do governo militarizado no Parlamento (principalmente a pauta corporativa e de interesse específico do Partido Militar), até mesmo a eleição de um político do PP (Artur Lira) para a presidência da Câmara dos Deputados.

Tanto na SEGOV como na Casa Civil, o general Ramos foi o verdadeiro maquinista do TREM DA ALEGRIA para os sete mil militares que ocupam todos os espaços de comando do governo Bolsonaro, alguns deles com supersalários mensais da ordem de R$80 mil. E os grandes jornais, em vez de irem ao fundo das questões que envolvem os interesses e a ação inconstitucional do Partido Militar atuando no apoio e manutenção do governo bolsonarista, dão destaque, de forma cínica e hipócrita, ao mal-estar manifesto pelo general.

Afinal, foram os generais os responsáveis pela fraude da eleição do “capitão direitista”. Conheciam-no há pelo menos 50 anos e inventaram o engodo de que ele seria o Salvador da Pátria. E os grandes jornais mantêm essa dissimulação não revelando as estranhas do Partido Militar.

Mas há também outros aspectos neste debate em torno de notícias plantadas por esse tipo de imprensa corporativa, como ocorre aqui no Ceará.

Reportagens sistemáticas da grande imprensa cearense insistem em querer colocar cabresto no Partido dos Trabalhadores (PT), insinuando que o partido aqui no estado seja dominado por algum coronel (como ocorre com outros partidos), plantando a ideia de que estes coronéis já teriam escolhido os nomes do PT que irão concorrer ao Governo do Estado e ao Senado.

Mas a verdade de fato é que o PT é um partido fundado historicamente nos alicerces do exercício intenso da democracia interna, por meio de amplos debates em torno de teses políticas e programáticas que, ao serem aprovadas democraticamente pelas instâncias deliberativas, tornam-se bandeiras de ação de todos os seus membros.

Sendo assim, não adianta a imprensa ficar especulando com notícias falsas e artificiais de que o partido já tenha definido apoio a uma candidatura ao Governo do Estado. Isto não existe. Conforme expressam diversas lideranças nacionais e estaduais, o que de fato se desenvolve internamente no PT é um amplo debate em todos os estados da Federação em torno de candidaturas próprias no primeiro turno das próximas eleições.

As razões desse debate são óbvias. Primeiramente a quadra histórica que estamos vivendo aponta para o retorno do Presidente Lula à cena pública, apresentando-se, em todas as pesquisas eleitorais de todos os institutos de referência nacional, como o grande vitorioso no pleito de 2022 já no primeiro turno. Portanto, com a eleição de Lula Presidente, o PT poderá retomar o seu Projeto Nacional de construção do Estado de Bem-Estar social, roubado das mãos do povo brasileiro pelo Golpe de 2016.

Em segundo lugar, não há nenhum motivo objetivo para o PT no Ceará abrir mão da cabeça da chapa, uma vez que desde 2014 o partido está na condução do governo, com amplo grau de aprovação pela população cearense. Seria um grave erro político abrir mão dessa responsabilidade histórica, principalmente neste momento em que o Presidente Lula precisará somar esforços para o embate com as forças reacionárias e oportunistas que visam minar sua candidatura com a assim chamada “terceira via”.

Esta compreensão é expressa por líderes e militantes do PT cearense. Agravada inclusive pelo fato público e notório de que tanto o presidente Lula quanto o Partido dos Trabalhadores serem vítimas de incansáveis e contínuos ataques grosseiros do candidato do PDT, Ciro Gomes, em seu desespero por apresentar-se como um político viável da terceira via, na disputa contra os governadores João Dória e Eduardo Leite, estes sim, mais viáveis para o Capital financeiro.

Será que o PT no Ceará inviabilizaria um palanque leal e forte para o Presidente Lula, colocando-se no palanque de quem o ataca grosseiramente o tempo todo? Isto parece ser muito pouco provável. Afinal o PT tem história e compromisso com o povo cearense. E todos estão acompanhando esses ataques a céu aberto.

 

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