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Ciências Sociais brasileiras perdem o sociólogo Leôncio Martins Rodrigues

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04 Mai 2021

 

É com grande pesar que informamos o falecimento de Leôncio Martins Rodrigues. É uma enorme perda para a sociologia brasileira, em particular para a sociologia do trabalho.

 

Leôncio Martins Rodrigues. Foto: Divulgação/Sociedade Brasileira de Sociologia

 

A nota é publicada por Sociedade Brasileira de Sociologia, 03-05-2021.

 

Nascido em 21 de janeiro de 1934, na cidade São Paulo, obteve bacharelado e licenciatura em ciências sociais pela Universidade de São Paulo (USP), em 1962. Também na USP concluiu seu mestrado em 1964 e o doutorado em 1967. Ali integrou o Centro de Sociologia Industrial e do Trabalho (CESIT) e participou entre os colaboradores da famosa “Cadeira de Sociologia I” regida por Florestan Fernandes.

Em 1969, esteve junto do primeiro grupo de pesquisadores do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e, depois, do Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC).

Mesmo tendo se distanciado de seu engajamento político do período de formação, Leôncio sempre teve na política o eixo de suas preocupações, desde o primeiro momento, em seus estudos sobre o mundo do trabalho, os sindicatos, os partidos e os movimentos da classe trabalhadora.

Posteriormente, se dedicou aos estudos de partidos e eleições, e às formas de recrutamento partidário. Na sociologia do trabalho, ele deixou a sua marca por um conjunto de pesquisas que remontam à chamada primeira geração de estudos do trabalho no Brasil, produzindo clássicos tais como conflito industrial e sindicalismo no Brasil, industrialização e atitudes operárias e trabalhadores, sindicatos e industrialização. Eles lhe serviram de base para uma extensa e profícua carreira acadêmica.

Com um humor sempre aguçado, e sempre instigante e provocador de bons debates, Leôncio formou um conjunto importante de pesquisadores no tema.

Em 1981, coroando sua trajetória naquela instituição, se torna Professor Titular de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, onde se aposentou, passando a trabalhar na ciência política da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Em 2005 é eleito para a Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Por sua contribuição à sociologia brasileira, foi agraciado, em 2009, pela Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) com o prêmio Florestan Fernandes e, em 2015, com o prêmio de Excelência Acadêmica Antônio Flávio Pierucci, da Associação Nacional de Programas de Pós-graduação em Ciência Sociais (ANPOCS).

Ele teve forte engajamento também na Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) e na Associação Nacional de Programas de Pós-graduação em Ciência Sociais (ANPOCS).

Leôncio era professor titular aposentado do Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

 

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