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02 Março 2021

A crise climática que estamos sofrendo não pode nos deixar indiferentes. Urge tomarmos ações conjuntas, como a COP26. Ainda mais nestes tempos de crise sanitária.

O artigo é da rede Ecojesuit, 15-02-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

A mudança climática é a crise que o mundo segue vivendo desde seu descobrimento no início do século XIX, porém qualquer debate global neste momento tem que começar pela covid-19. Estas são as duas crises existenciais que a humanidade enfrenta hoje em dia e a Conferência da ONU sobre a Mudança Climática COP26, que ocorrerá em Glasgow em novembro, não pode ser deixada de lado enquanto os países se articulam para administrar a pandemia.

2020 é um dos três anos mais quentes que se tem registrado e o calor dos oceanos também está em níveis recordes crescentes, já que não há trégua nem redução das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera.

Em 2020 ocorreram incêndios na Austrália, Ártico, Espanha e Califórnia. No Relatório Mundial sobre Desastres 2020 fala-se de contínuos fenômenos meteorológicos extremos em toda a Ásia. Houve uma grave seca na América do Sul, escassez de água na Índia, aumento da vulnerabilidade dos pequenos Estados insulares pela subida do nível do mar e grandes invasões de gafanhotos na África, e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação descreveu a situação como uma crise de gafanhotos do deserto.

Todas estas crises regionais, frequentemente consideradas como temporais, exigem uma ação local e global urgente, integral e duradoura. Estas crises seguem ocorrendo, impedindo a resistência humana e a capacidade nacional de atuação.

E enquanto o vírus se espalha pelo mundo, esmagando migrantes já vulneráveis e empobrecidos, populações rurais e urbanas no Sul e no Norte, a ação inadequada persiste dada a realidade social crônica. Além da disponibilidade e do acesso às vacinas, muitos ainda não têm água para lavar as mãos, comida para alimentar a família, abrigo ou transporte para praticar o distanciamento social.

Mas também é hora de falar mais sobre o clima do que sobre o vírus e agir. O mundo não pode continuar a caminhar como um sonâmbulo pelas necessidades mais amplas do mundo, pois o mundo para o qual vamos despertar não será um lugar melhor e curado de seus males a menos que a ação seja abrangente. Responder a um problema de cada vez não mudará a situação atual de mal a pior. São necessárias abordagens consolidadas e complementares.

A economia global precisa crescer, mas ainda mais precisa ser compartilhada. A economia precisa ser entendida como uma casa onde todos participam, e a maioria não fica com migalhas no chão.

O compartilhar nesta economia precisa incluir todos para que esta economia seja sustentada, e isso inclui a ecologia excluída, a irmã do oikos que é eliminada, bloqueada e precisa de total reconhecimento e restituição. Os serviços ecológicos precisam ser contabilizados e o retorno por décadas de destruição e desperdício precisa de uma retificação radical.

Sem esta justiça, não há equilíbrio alcançado antes que muitas terras se tornem improdutivas e as generosidades dos mares sejam perdidas.

Quão global essa crise socioecológica precisa ser para nos colocar de joelhos nas Wall Streets deste mundo, em nossas igrejas e salas de reunião, instituições estatais e negociações globais dos sonâmbulos? As negociações climáticas estão paradas há cinco anos como um elefante branco.

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