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As outras “Lutero”. O movimento Maria 2.0 cola suas teses nas portas das catedrais e igrejas

Foto: Ruth Koch | National Catholic Reporter

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23 Fevereiro 2021

As católicas alemãs dão um passo a mais por uma igreja com rosto feminino.

A reportagem é de José Luis Gómez de Segura, publicada por Religión Digital, 23-02-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Neste primeiro domingo de quaresma, o Movimento “Maria 2.0” colocou nas portas das catedrais e igrejas de toda a Alemanha um manifesto com sete teses (que pode ser lido neste link), que fazem referências às urgentes reformas que a Igreja necessita. Ao fazê-lo, as mulheres católicas ativistas reivindicam o gesto levado a cabo, há 500 anos, por Martinho Lutero.

“O fato de Lutero pregar suas teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg é provavelmente uma lenda, porém suas teses deram início a algo importante, que é também o que querem as componentes do Maria 2.0”, dizem em um comunicado de imprensa.

As sete teses dirigem-se a “todos os homens de boa vontade”. Nelas, o movimento reivindica uma Igreja justa, onde todas as pessoas tenham acesso a todos os cargos, assim como o esclarecimento e a luta contra as causas da violência sexualizada. Ainda, exige-se uma atitude positiva para a sexualidade e a abolição do celibato obrigatório.

“Colamos nossas teses para uma igreja viva nas portas das catedrais e igrejas. Com este manifesto em toda Alemanha, acentuamos assim nossas exigências de reformas para uma Igreja fraternal e diversa, sem medo”.

A liderança da Igreja aposta pela credibilidade

Ademais, as teses voltam-se contra “toda classe de pompa, contra as transações financeiras duvidosas e o enriquecimento pessoal dos responsáveis da Igreja”. A Igreja deve gerir de forma responsável e sustentável os bens que lhe são confiados, seguindo os princípios cristãos.

A direção da Igreja se esvaziou de credibilidade, diz o manifesto. Por isso não consegue “fazer-se ouvir de forma convincente e trabalhar por um mundo justo no espírito do Evangelho”.

A Igreja segue sendo relevante para muitas pessoas, para a sociedade e o meio ambiente, por isso dizem: “nossa missão é a mensagem de Jesus Cristo, atuamos em consequência e participamos em desafios sociais”.

Desde seu ponto de vista, é necessário que a Conferência Episcopal Alemã comece a “abordar seriamente as reformas necessárias na Igreja Católica e a testemunhar a vontade de mudança com fatos”, diz a mensagem de Maria 2.0.

 

Sabemos que mudanças são necessárias

O porta-voz da Conferência Episcopal, Matthias Kopp, expressou sua compreensão pelo mal-estar que muitos católicos sentem. “Sabemos que mudanças são necessárias. Por isso, a Conferência Episcopal Alemã iniciou o “Caminho Sinodal” para seguir estas questões”, disse Kopp.

O protesto é um meio legítimo, “porém não podemos mudar a Igreja da noite para a manhã, mas sim por um diálogo aberto, marcado pela confiança”.

“A Assembleia de Bispos tratará os progressos do Caminho Sinodal. No entanto, a Igreja na Alemanha não adotará um caminho especial sem Roma”, quando se trate de questões de relevância para a Igreja mundial.

 

“As teses das mulheres são muito claras”

Por outro lado, o vigário geral da diocese de Essen, Klaus Pfeffer, fala de um “sinal de grande força” a respeito da ação. A agudeza das teses expôs de forma inequívoca “até que ponto a situação de conflito chegou em nossa Igreja: a um ponto crítico”, disse Pfeffer. “Este protesto deve ser levado muito a sério, porque vem do seio de nossa Igreja e fala desde o coração de uma ampla maioria de fiéis”.

“Um número cada vez maior de fiéis católicos na Alemanha – inclusive os mais fiéis – já não estão dispostos a apoiar a nossa Igreja, a menos que haja mudança muito fundamentais que eliminem as causas de muitas tristes histórias de sofrimento”, explicou o vigário-geral de Essen, Pfeffer.

Ao mesmo tempo, fez um chamado a todos os participantes no debate “para que se tratem com respeito nesta fase difícil de nossa Igreja, inclusive com opiniões diferentes”.

 

Bispo de Mainz: “Não vou tirar os cartazes”

Em Mainz, o bispo Peter Kohlgraf disse às mulheres católicas: “Não vou tirar os cartazes”. E destacou que tinham simpatias por algumas teses. Porém na igreja, disse, nada pode ser levado a cabo tão rapidamente.

O bispo Bertram Meier, de Augbsurg, aceita a tese e promete sua abertura e disposição ao diálogo e se oferece para discutir os temas mais intensamente em uma reunião na primavera.

 

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