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Cassando o tumidum

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22 Dezembro 2020

"Depois de quase me enterrar na lama até o pescoço, para 'caçar' o Stereosternum tumidum, passei a ver esse tipo de coleta com outros olhos e a 'taradeza' foi diminuindo com o passar do tempo e meu possível lado 'Indiana Jones' ficou por aí, nessa 'caçada' mal sucedida ao réptil extinto. Tempos depois, já trabalhando com água subterrânea por vários anos e em diversos locais, tentando observar o comportamento das pessoas e como o Aquífero Guarani vinha sendo tratado", escreve Heraldo Campos, graduado em geologia (1976) pelo Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista – UNESP, mestre em Geologia Geral e de Aplicação (1987) e doutor em Ciências (1993) pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo - USP, pós-doutor (2000) pelo Departamento de Ingeniería del Terreno y Cartográfica, Universidad Politécnica de Cataluña - UPC e pós-doutorado (2010) pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo - USP.

Eis o artigo.

O Stereosternum tumidum é um réptil marinho que foi extinto no período Permiano (298 a 252 milhões de anos atrás) e seu registro fóssil pode ser encontrado em algumas regiões do Brasil.

Fósseis do Stereosternum tumidum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Como escrevi na crônica “Martelando”[1] que na época de escola, no curso de geologia, em meados dos anos 70 do século passado, achava uma “taradeza” ficar martelando o afloramento rochoso e tentar levar uma parte dele para “casa”, em grande quantidade, confesso que, quando fui numa primeira excursão da escola, no ano de 1973, cometi uma “taradeza” ao tentar pegar uma amostra que continha um pedaço desse réptil, numa pedreira na região de Rio Claro (SP).

Ao tentar chegar na parede do afloramento, onde esse bicho poderia estar fossilizado, quase me afoguei na lama da praça de mineração. Depois de quase me enterrar na lama até o pescoço, para “caçar” o Stereosternum tumidum, passei a ver esse tipo de coleta com outros olhos e a “taradeza” foi diminuindo com o passar do tempo e meu possível lado “Indiana Jones” ficou por aí, nessa “caçada” mal sucedida ao réptil extinto.

Tempos depois, já trabalhando com água subterrânea por vários anos e em diversos locais, tentando observar o comportamento das pessoas e como o Aquífero Guarani vinha sendo tratado, explorado e usado na nossa sociedade, escrevi o artigo “O Aqüífero Guarani e a questão do separatismo”[2] durante o ano de 2006, onde consta o seguinte trecho: “No caso do Aqüífero Guarani hoje existe um movimento no mínimo estranho na defesa de seu isolamento hidráulico no Sul do País, separando o reservatório do arcabouço geológico dos outros Estados e dos países fronteiriços, parecendo camuflar um outro tipo de separação, a política.”

Hoje, fico me perguntando, se poderia existir mesmo, depois de vários estudos científicos realizados sobre o Aquífero Guarani nas últimas duas décadas, o tal “isolamento hidráulico” citado para “camuflar um outro tipo de separação, a política”, ou essa separação vem ocorrendo de fato, independente da imaginada disputa pelas águas desse mega-reservatório e logo depois que o governo do voraz “tumidum de Glicério” chegou ao poder em 2019?

Nunca é demais lembrar que esse governo do voraz “tumidum de Glicério”, militarizado do último fio de cabelo até a última unha do pé, genocida por convicção, é que prega e pratica o verdadeiro “nós contra eles”, mas sempre querendo atribuir essa atitude aos outros que não lhes são simpáticos e que com seu negacionismo-raiz está nos levando ao separatismo. Ou não é isso o que está acontecendo? É um exagero pensar dessa forma?

Por isso se é chover no molhado, ficar pensando em cassar o voraz “tumidum de Glicério” e sua turma, pela cassação da chapa presidencial ou pelo tortuoso caminho do impeachment, vamos continuar torcendo para que os políticos e os juízes em atividade cumpram seu papel. Dessa maneira, continuamos a acreditar que alguma coisa nesse sentido vai rolar e não vai demorar muito.

“Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo.” (Mahatma Gandhi).

 

Notas:

[1] “Martelando”, crônica publicada no blog do Cacá Medeiros Filho em 12/12/2020. Disponível aqui.

[2] “O Aqüífero Guarani e a questão do separatismo”, artigo publicado na edição 116 da Revista ECO 21 de julho de 2006. Disponível aqui.

 

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