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25 Mai 2020

"Mieli identifica nos partidos soberanistas da Europa a mais recente metamorfose do "vírus". Não esqueceria Bolsonaro, ou a recente aparição de Trump, que definiu de "furiosos, mas bons" os vândalos armados que invadiram o Parlamento do Estado de Michigan, a fim de revogar o bloqueio imediatamente. Para o fascismo estar realmente morto, Giuseppe Antonio Borgese escreveu certa vez, 'depende em grande parte de nós'", escreve Luciano Canfora, em artigo publicado por Corriere della Sera, 21-05-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Nasce uma nova coleção da editora Laterza, com o título em inglês Fact Checking, focada em lugares-comuns a serem examinados criticamente, para chegar talvez a um juízo antitético comparado àquele contido no lugar-comum examinado. Carlo Greppi, que tem em seu crédito, na mesma editora, um bom livro que reconstruía o memorável dia de 25 de abril de 1945, agora enfrenta o recorrente adágio banalíssimo: O antifascismo não serve mais para nada, título do novo volume (páginas XVI- 133 e 14). O livro parte da pergunta, muitas vezes malvista, de saber se o fascismo está realmente extinto. Como sabemos, variados autores esbanjaram sofismas e muito pouco conhecimento histórico para afirmar que os fascismos não existem mais: uma premissa necessária para poder proclamar a inutilidade do antifascismo. Quem contesta esse "mantra" às vezes passa por visionário ou saudosista, de qualquer forma é rotulado como vaziamente extremista.

Portanto, é útil citar a reflexão formulada em 22 de abril passado em La7, na abertura do programa Atlantis, por um observador equilibrado, certamente não extremista nem visionário, como Paolo Mieli: “O fascismo de Mussolini morreu em 1945 com todas as suas características. Mas a possibilidade de ter um regime ultra-autoritário, xenófobo, racista e pior que o fascismo, está presente e se multiplicou. Hoje o mundo moderno descobriu que é possível ter um regime desse tipo, com a liberdade de imprensa, de voto, etc. Essas liberdades não são tudo, porque podem ser acompanhadas com regimes autoritários de massa, com o consenso. O fascismo mudou, como um vírus. Encontrou um ambiente favorável: os partidos soberanistas. Após a pandemia, a próxima pode ser uma época de fascismos". Greppi, que cita justamente muitas vozes, especialmente do Piemonte, está no mesmo comprimento de onda.

Gostamos de mencionar a nota do diário de Bertolt Brecht (do exílio nos EUA, em fevereiro de 1942): "Um fascismo estadunidense seria democrático". Greppi faz bem em citar a advertência de Ferruccio Parri à Consulta (26 de setembro de 1945): "Lembre-se: a democracia está apenas começando entre nós". Palavras que nasciam de uma ponderada e bem fundamentada avaliação da Itália pré-fascista, que continha em si os germes do "vírus" fascista que explodiu após o desastre da Grande Guerra. Benedetto Croce reagiu, mas foi sobretudo uma defesa da Itália giolittiana.

A história do final do século XX ajuda a entender. Como não reconhecer nela um subterrâneo fio condutor preto? Da amigável (e interessada) "recuperação" do "Caudillo" Francisco Franco, realizada pelo Secretário de Estado John Foster Dulles, à instauração dos "coronéis" na Grécia (abril de 1967), ao massacre anticomunista do general Suharto na Indonésia (setembro de 1965), ao estabelecimento de Pinochet no Chile (setembro de 1973), a toda a trama negra que ensanguentou a Itália e feriu mortalmente a República. É um fio que começa, de uma maneira ou de outra, do outro lado do Atlântico. Smiley diz no Peregrino secreto de Le Carré: "Nós nos tornamos inimigos de respeitáveis reformadores e amigos dos governantes mais repugnantes". Mieli identifica nos partidos soberanistas da Europa a mais recente metamorfose do "vírus". Não esqueceria Bolsonaro, ou a recente aparição de Trump, que definiu de "furiosos, mas bons" os vândalos armados que invadiram o Parlamento do Estado de Michigan, a fim de revogar o bloqueio imediatamente. Para o fascismo estar realmente morto, Giuseppe Antonio Borgese escreveu certa vez, "depende em grande parte de nós".

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