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Netflix e um longevo casal de lésbicas: “Um amor sacramental em todos os sentidos”

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20 Mai 2020

Assim que estreou o novo documentário da Netflix sobre uma relação lésbica de quase 70 anos, o arcebispo de Cincinnati, Dennis Schnurr, emitiu um comunicado explicando sua decisão de não renovar o contrato de um “professor muito estimado” em um colégio católico local pelo fato de o professor estar em um casamento com uma pessoa do mesmo sexo.

A nota é de Emily Win, publicada em New Ways Ministry, 19-05-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Jamie Manson, colunista do National Catholic Reporter, refletiu sobre a tensão entre o momento de “Secreto e Proibido” ("A Secret Love"), o documentário da Netflix que reafirma as relações queer e a exclusão da Igreja Católica a pessoas queer no local de trabalho e no matrimônio.

Embora o arcebispo tenha evitado mencionar o estado civil do professor, Manson relatou o que outros haviam tornado público: que esse professor foi demitido porque “ele está em um casamento com uma pessoa do mesmo sexo”. As refutações do arcebispo se concentraram na “dignidade inerente” de cada indivíduo, mas tornaram explícita a discriminação anti-LGBTQ+:

“Comportamentos que não são erros lamentáveis, mas que, em vez disso, são escolhas confirmadas de vida contrárias ao ensino católico não podem ser oferecidos aos jovens como testemunho da fé, independentemente dos muitos outros atributos extraordinários que uma pessoa possa possuir.”

A carta do arcebispo é apenas um exemplo da discriminação que as pessoas LGBTQ+ sofrem nos locais de trabalho católicos. O testemunho de Manson sobre o programa de televisão, junto com a publicação da carta do arcebispo, inspirou-a a refletir mais sobre o que santifica o sacramento do matrimônio. Ela perguntou:

“Como a luz do Evangelho pode brilhar quando as pessoas boas são arrancadas dos seus meios de subsistência e dos empregos que amam por causa de quem amam? O que há de semelhante a Cristo no ato de forçar os empregados a viverem com medo e na solidão, e a negarem a si mesmos os benefícios espirituais e legais do matrimônio?”

Manson opinou que, embora muitas paróquias “acolham” as pessoas LGBTQ+, a proibição do sacramento do matrimônio sempre excluirá essas pessoas da vida plena na Igreja.

Ela ressalta que essa restrição ensina que o “amor queer é fundamentalmente inválido e incapaz da bondade e da santidade de uma união heterossexual. Os nossos relacionamentos são tão defeituosos que Deus não pode estar presente nelas”.

“Secreto e Proibido”, novo documentário da Netflix sobre o casal de lésbicas Terry e Pat (Foto: Divulgação)

No entanto, “Secreto e Proibido” compartilha uma história que desmente a ideia de que Deus não está presente em tais casais. Manson explica que o documentário mostra um casal de lésbicas, Terry e Pat, que exibem “um amor profundo e uma devoção duradoura uma à outra. Ele também mostra os sacrifícios que elas fizeram para ficar juntas, incluindo o fato de protelar o casamento por medo de que alguns familiares as rejeitassem”. Manson questiona como os hierarcas da Igreja “puderam negar a natureza sacramental de relacionamentos como o de Terry e Pat”.

Manson questiona por que a Igreja “iguala procriação e florescimento” como um sinal da sacramentalidade de uma relação. Ela argumenta:

“Quantas pessoas heterossexuais você conhece que engravidaram, mas não foram ‘fecundas’ de outra maneira? E quantos casais do mesmo sexo você conhece cuja relação os ajudou a florescer como indivíduos e como casal?”

Manson comenta que “o relacionamento de Terry e Pat é sacramental em todos os sentidos”. Embora elas não possam se casar na Igreja, Manson acredita que:

“[Elas] trouxeram uma nova vida ao mundo cuidando uma da outra, alimentando outros relacionamentos, trabalhando para curar o nosso mundo ferido e sendo uma imagem de fidelidade à sua comunidade. Elas são sinais do poder do perdão, da misericórdia e do amor incondicional, e fazem sacrifícios uma pela outra que encarnam o amor altruísta ao qual o Evangelho nos chama.”

Se a Igreja realmente deseja acolher as pessoas LGTBQ+, deve-se trabalhar para proteger os nossos direitos no local de trabalho e nos sacramentos. Reexaminar o ensino fundamental sobre a procriação no que se refere ao matrimônio é um primeiro passo.

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