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Drawdown: plano para reverter a crise climática

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12 Março 2020

"O interessante é constatar que estamos vivendo um tempo de transformação dramática e a sociedade terá que escolher qual solução será colocada em prática. De fato a humanidade já ultrapassou a capacidade de carga do Planeta e precisa reverter sua pegada ecológica. O projeto Drawdown é uma das possibilidades de atuação no amplo leque de opções globais e, sem dúvida, mostra que, pelo menos teoricamente, é possível reverter o rumo insustentável do crescimento demoeconômico que tanto contribui para a degradação ambiental e a emergência climática", escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do mestrado e doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE, em artigo publicado por EcoDebate, 11-03-2020.

Eis o artigo. 

“O crescimento econômico e populacional está entre os mais importantes fatores do aumento das emissões de CO2 em decorrência da combustão de combustíveis fósseis”
Alerta dos cientistas mundiais sobre a emergência climática (05/11/2019)

O aquecimento global já traz muitos danos às pessoas e à economia e é uma ameaça concreta à vida humana e não humana na Terra. As perdas econômicas globais, decorrentes das catástrofes climáticas e ambientais, totalizaram US$ 150 bilhões, em 2019, segundo a seguradora Munich Re. Para as próximas décadas as perdas estimadas ultrapassam a casa dos trilhões de dólares.

O projeto “Drawdown” é uma iniciativa que busca soluções climáticas e ambientais para enfrentar a emergência ecológica atual. Visa atingir o ponto de inflexão, quando os níveis de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera parem de subir e comecem a declinar constantemente – com rapidez, segurança e equidade – interrompendo assim a possibilidade de um colapso ecológico e civilizacional.

Em 2018 foi publicado, em português, o livro “Drawdown – 100 iniciativas poderosas para resolver a crise climática”. Organizado pelo ambientalista e escritor americano Paul Hawken, o nome “Drawdown” refere-se a medida do declínio de uma variável numa determinada série histórica. No contexto ambiental, o termo está sendo usado como meta a ser atingida: o momento em que a concentração de gases de efeito estufa atmosféricos atinge seu zênite e começa a decrescer.

O livro, dividido em oito capítulos (energia, alimentos, mulheres e meninas, edifícios e cidades, uso da terra, transporte, materiais e futuras atrações) cria um ranking com base no potencial de redução atmosférica total de carbono. Para cada solução apresentada, há uma descrição histórica, como funciona o projeto e são apontados o impacto de carbono proporcionado, custo e economia relativos, qual o caminho para a adoção, destacando que as as medidas podem gerar empregos e economia.

As 10 principais iniciativas são: 1) Gerenciamento de agentes de refrigeração; 2) Adoção de turbinas eólicas; 3) Redução de desperdício de alimentos; 4) Opção por alimentação rica em vegetais; 5) Proteção das florestas tropicais; 6) Investimento na educação de meninas; 7) Planejamento familiar; 8) Fazendas solares; 9) Silvopastagem (Combinação de árvores, pastagem e gado numa mesma área e ao mesmo tempo, manejados de forma integrada, para incrementar a produtividade por unidade de área); e 10) Painéis solares de telhados.

Em 2020, o Projeto Drawdown lançou o “The Drawdown Review” que, a partir de um esforço coletivo, apresenta uma visão geral das soluções climáticas na mão para chegar ao Drawdown (rebaixamento) e começar uma trajetória de “decrescimento” até voltar ao equilíbrio entre as atividades antrópicas e os sistemas vivos do planeta, efetivando soluções diante de um desafio aparentemente impossível.

Nesta nova versão da análise, que considera como se mover mais rápido e limitar o aquecimento global a 1,5º Celsius, as soluções foram classificadas em uma ordem um pouco diferente, com turbinas eólicas e energia solar fotovoltaica no topo, seguidas pela redução do desperdício de alimentos e dietas ricas em plantas, saúde e educação, restauração de florestas tropicais e fogões limpos aprimorados que podem substituir os fogos de cozinha que ainda são comuns em muitas partes do mundo em desenvolvimento. Embora a classificação seja interessante, não importa se uma solução em particular é maior que a outra na lista, pois tudo precisa acontecer, mesmo em ritmo diferenciado – incluindo as soluções com classificação mais baixa, de termostatos inteligentes a infraestrutura de bicicletas.

O interessante é constatar que estamos vivendo um tempo de transformação dramática e a sociedade terá que escolher qual solução será colocada em prática. De fato a humanidade já ultrapassou a capacidade de carga do Planeta e precisa reverter sua pegada ecológica. O projeto Drawdown é uma das possibilidades de atuação no amplo leque de opções globais e, sem dúvida, mostra que, pelo menos teoricamente, é possível reverter o rumo insustentável do crescimento demoeconômico que tanto contribui para a degradação ambiental e a emergência climática.

Com diz o documento The Drawdown Review, em sua conclusão final: “Com comprometimento, colaboração e engenhosidade, podemos sair do caminho perigoso em que estamos e voltar ao equilíbrio com os sistemas vivos do planeta. Um caminho melhor é ainda é possível. Que possamos transformar essa possibilidade em realidade”.

Referências:

RIPPLE, W. et. al. World Scientists’ Warning of a Climate Emergency, BioScience, 05/11/2019.

Paul Hawken. Drawdown: 100 iniciativas poderosas para resolver a crise climática, 2018.

Katharine Wilkinson. The Drawdown Review: Climate solutions for a New Decade, 2020.

Drawdown.

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