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Emprego cada vez mais precarizado na América Latina

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21 Fevereiro 2020

Persistem os sinais de precarização nos postos de trabalho, aponta a Organização Internacional do Trabalho - OIT, ao analisar os dados relacionados com a composição do emprego, o tempo que as pessoas conseguem trabalhar e os setores nos quais estão sendo geradas novas oportunidades.

A informação é da Organização Internacional do Trabalho - OIT, publicada por Inter Press Service - IPS e CPAL Social, 10-02-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

“A dinâmica de desaceleração econômica regional teve impacto nos empregos, tanto em sua estrutura quanto em sua qualidade”, destacou a OIT.

Os dados recopilados até o terceiro trimestre de 2019 revelam que se mantém uma tendência registrada nos últimos cinco anos, caracterizada por um aumento tênue do emprego assalariado de 1,8%, inferior ao aumento do emprego por conta própria, que chegou a 2,2%.

O emprego por conta própria, que cresceu mais, costuma estar vinculado a maior informalidade, destaca o relatório.

Entre 2012 e 2018, de acordo com os dados da OIT, o emprego por conta própria na América Latina subiu de 21,1% dos ocupados para 23%, em especial os não profissionais, que passaram de 18% para 19,7%.

No mesmo período, os assalariados privados continuam sendo majoritários, porém sua proporção baixou de 50,4% para 47,3%.


O trabalho informal é uma das formas de precarização do emprego na América Latina. Créditos: OIT

A mudança foi maior entre as empresas de 6 e mais trabalhadores, que costumam oferecer grande quantidade de emprego formal, onde se passou de 39,1% em 2012 para 35,8% em 2018, de acordo com os dados do informe da OIT.

“Esses indicadores, que revelam um maior crescimento do emprego por conta própria frente a uma redução do emprego assalariado no setor privado, são sinal de um processo de precarização dos empregos que vêm se criando na América Latina”, opinou o economista regional da OIT, Hugo Ñopo, que foi o coordenador do Panorama Laboral.

No relatório se alerta que uma leve alta no desemprego da região, de 8,0% em 2018 para 8,1% em 2019, poderia se agravar se não for revertida a desaceleração econômica na América Latina e Caribe.

Em 2020 poderia chegar a 8,4%, segundo destaca o relatório Panorama Laboral, publicado ao final de janeiro.

De acordo com os dados disponíveis na ferramenta Data Finder desenvolvida pela OIT para acompanhar os mercados laborais de todo o mundo, a População Economicamente Ativa - PEA da região é de 313,4 milhões, dos quais 288,1 milhões estão ocupados, e 25,3 milhões em situação de desemprego.

E onde trabalham os que estão ocupados? O Panorama Laboral diz que “a estrutura do emprego regional se caracterizou por uma dinâmica de crescimento da proporção de emprego no setor de serviços”.

Dados incluídos neste relatório revelam que entre 2012 e 2018 registrou-se um aumento da população ocupada em serviços comunais, sociais e pessoais de 31,7% para 33,5%, consolidando-se como o principal setor empregador. Segue o comércio, que também cresceu, de 22,5% para 24,1%.

Nesse mesmo lapso de tempo baixaram as proporções de emprego no setor agrícola de 11,5% para 9,9%, na indústria manufatureira de 13,3% para 12,5%, na construção de 8,2% para 7,1%.

“Esses empregos, geralmente associados a menor intensidade de capital físico e menor uso de capital humano, tendem a ser de baixa produtividade. Essa baixa produtividade é a principal barreira para a geração de condições decentes de emprego”, explicou Ñopo.

Adicionalmente, o Panorama Laboral adverte que “percebe-se uma tendência ao aumento dos indicadores de subocupação por insuficiência de tempo de trabalho na América Latina e Caribe”, o qual também se considera como um indício de menor qualidade nos empregos disponíveis para a PEA.

Nos 10 dos 11 países para os quais se conta com dados, aumentou a porcentagem de ocupados “que trabalham menos de 35 horas porém desejam trabalhar mais”.

“Quando consideramos todos esses indicadores em conjunto, estamos frente a uma região que tem um desafio muito claro no caminho: gerar empregos de qualidade”, concluiu Ñopo.

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