A ‘compostagem humana’ como alternativa ‘verde’ a enterro ou cremação

Compostagem humana. | Foto: Recompose/Divulgação

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Diaconato feminino: uma questão de gênero? Artigo de Giuseppe Lorizio

    LER MAIS
  • Venezuela: Trump desferiu mais um xeque, mas não haverá xeque-mate. Artigo de Victor Alvarez

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

19 Fevereiro 2020

Uma empresa dos EUA divulgou detalhes científicos de seu processo de "compostagem humana" para funerais ambientalmente amigáveis.

Um estudo piloto produzido com voluntários que morreram mostrou que os tecidos humanos se decompuseram de forma segura e completa em 30 dias.

A empresa, Recompose, diz que esse processo economiza mais de uma tonelada de carbono em comparação com a cremação ou o enterro tradicional.

A reportagem é de Pallab Ghosh, publicada por BBC News, 19-02-2020.

Ela afirma que oferecerá o primeiro serviço de compostagem humana no Estado de Washington (EUA) a partir de fevereiro.

A diretor executiva e fundadora da Recompose, Katrina Spade, disse à BBC que preocupações quanto às mudanças climáticas são um dos principais motivos que levam muitas pessoas a manifestar interesse no serviço.

"Até agora 15 mil pessoas assinaram nossa newsletter. E a legislação para permitir isso no Estado recebeu apoio bipartidário, permitindo que ela fosse aprovada na primeira vez que foi protocolada", diz ela.

"O projeto avançou tão rapidamente por causa da urgência da mudança climática e a consciência de que precisamos enfrentá-la".

Ela diz que, em comparação com a cremação, a redução natural orgânica de um corpo impede que 1,4 tonelada de carbono seja lançado na atmosfera. E ela acredita que haja uma economia similar quando o método é comparado com o enterro tradicional se levados em conta o transporte e a fabricação de um caixão.

"Para muitas pessoas, isso dialoga com a forma com que elas tentam conduzir suas vidas. Elas querem um plano de morte que dialogue com a forma como elas vivem."

O processo envolve deixar o corpo num compartimento de fechado com pedaços de madeira, alfafa e palha. O corpo é lentamente girado para permitir que micróbios o consumam."

Trinta dias depois, os restos ficam disponíveis para que familiares os despejem em plantas.

A íntegra da reportagem pode ser lida aqui

Leia mais