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Brasil está entre países com piores políticas climáticas, diz índice

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11 Dezembro 2019

Apesar de subir uma posição no Índice de Desempenho perante as Mudanças Climáticas em relação ao ano passado, país deixa a desejar em termos de políticas ambientais. EUA são apontados como grandes vilões do clima.

A reportagem é de Tamsin Walker, publicada por Deutsche Welle, 10-12-2019.

O Índice de Desempenho perante as Mudanças Climáticas (CCPI, na sigla em inglês), divulgado nesta terça-feira (10/12) pelo Instituto NewClimate, pela ONG Germanwatch e pela rede Climate Action Network, destaca as economias com a maior intensidade de emissões de gases poluentes do mundo e indica quem está trabalhando mais em termos de proteção climática.

O estudo analisou e comparou os progressos feitos em prol da meta estabelecida pelo Acordo de Paris, de manter o aquecimento global abaixo de 2°C, em 57 países, além da União Europeia (UE) como um bloco. Juntos, esses Estados são responsáveis por mais de 90% das emissões globais de gases de efeito estufa.

Os países foram classificados em quatro áreas: emissões de gases de efeito estufa, parcela de energia gerada por fontes renováveis, consumo de energia per capita e política atual e climática.

Apesar de ter avançado uma posição no ranking em relação ao ano passado, passando do 22º para o 21º lugar, na classificação geral, o Brasil aparece com desempenho "médio" em relação à proteção climática.

Em termos de energia renovável, o desempenho do país foi classificado como "alto". Com mais de 70% de sua energia proveniente de hidrelétricas, o Brasil foi o líder mundial nessa área.

No entanto, o país ficou entre os últimos colocados (em termos de política climática. O relatório do CCPI aponta que, o Brasil tem uma parcela comparativamente alta de energias renováveis, mas falta planejamento para expandir essas fontes de energia.

Além disso, "especialistas apontam para a para a falta de políticas de redução de emissões no longo prazo e para a eliminação progressiva dos subsídios aos combustíveis fósseis", diz o texto.

"Especialistas estão preocupados com as taxas de desmatamento, as mais altas da última década, e com os extensos incêndios florestais na Amazônia, enquanto o governo do presidente Bolsonaro cortou o orçamento da agência ambiental de prevenção de incêndios", prossegue o relatório.

Assim como o Brasil, os Estados Unidos tiveram sua política climática avaliada como "muito baixa". Se houvesse uma segunda divisão para a ação climática, o país seria rebaixado imediatamente. Já em declínio no ranking de 2018, o país chegou neste ano ao fim da tabela.

"A política de proteção climática está em retrocesso", disse Höhne sobre os EUA. Sob o presidente Donald Trump, muitas regras ambientais foram descartadas e Washington deverá deixar o Acordo de Paris no próximo ano. O consumo energético per capita no país é mais que o dobro do da UE e dez vezes maior que o da Índia.

Além de Brasil e Estados Unidos, aparecem nas piores colocações em termos de política climática: Malta, República Tcheca, Hungria, Romênia, Polônia, Japão, Argélia, Bulgária, Turquia e Austrália.

Suécia no topo do ranking

Os cientistas envolvidos no estudo concordam que, até o final deste século, a temperatura do planeta deve ficar pelo menos 3°C mais alta do que era antes da Revolução Industrial – a menos que sejam reduzidas drasticamente e rapidamente as emissões de CO2 produzidas pelo ser humano.

Até agora, há pouco sinal disso, de acordo com o índice divulgado nesta terça. "Tradicionalmente, o índice de proteção climática deixa em aberto os três primeiros lugares", disse à DW Niklas Höhne, um dos autores do relatório. "E eles não foram ocupados novamente este ano, porque nenhum país fez o suficiente para cumprir o acordo climático".

Com nenhum país considerado digno de ouro, prata ou bronze, a Suécia ficou em quarto lugar no ranking. A nação nórdica obteve boa classificação em termos de política, na meta de alcançar o fornecimento de 100% de energia renovável até 2040 e no imposto mais elevado sobre emissões de carbono do mundo, com 114 euros por tonelada. Em comparação, a Alemanha planeja introduzir um imposto de 10 euros por tonelada de carbono emitido em 2021.

Atrás da Suécia, Dinamarca e Marrocos ficaram em quinto e sexto lugares. A Alemanha ocupou o 23º lugar. Atualmente, o maior perdedor climático da Europa foi a Polônia, em 50º lugar. A China subiu no ranking em relação ao ano passado, mas ainda está na metade inferior da tabela, na 30ª posição.

Um movimento sutil na direção certa

As emissões totais estiveram caindo em mais da metade dos Estados analisados, "particularmente os países industrializados menores e aqueles em desenvolvimento", disse à DW Ursula Hagen, coautora do relatório. "Esse é um aspecto positivo e nos dá esperança de uma reviravolta."

"Vemos movimentos sutis na direção certa", afirmou Höhne. Mas as maiores economias industrializadas do mundo, que fazem parte do G20, "infelizmente ainda estão com um desempenho muito ruim". "Mais da metade do G20 está na metade inferior do índice", apontou.

Logo atrás de seu vizinho nórdico, a vice-campeã Dinamarca é um país pequeno com grande pontuação em política climática. O objetivo é reduzir 70% de suas emissões de CO2 até 2030, quando planeja eliminar gradualmente o carvão.

O Marrocos também impressionou os pesquisadores. Já em 2015, ele se tornou um dos poucos países em todo o mundo a começar a cortar subsídios aos fornecedores de energia fóssil, diz o estudo. Também ganhou pontos pelo baixo consumo energético e pelo desenvolvimento de energia renovável, que deverá suprir 52% de sua demanda até 2030.

Neste ano, pela primeira vez, a Índia ficou entre os dez primeiros do índice de proteção climática, obtendo notas altas pelo consumo relativamente baixo de energia per capita e – ao contrário dos EUA e da Europa – pelas baixas emissões de gases de efeito estufa. A Índia também investiu pesado em energias renováveis, que deverão fornecer 40% de sua demanda até 2030. "Acho algo extremamente impressionante para um país nesse nível de desenvolvimento", afirmou Höhne.

Pontos foram retirados, no entanto, pelos planos da Índia de construir novas termelétricas a carvão, a fim de atender parte do restante de sua crescente demanda por energia.

"Em minha opinião, cabe à comunidade internacional ajudar a Índia a evitar esse desenvolvimento, mudando, em vez disso, para fontes alternativas de energia", acrescentou Höhne.

Europa e Alemanha precisam levar a sério

O relatório saudou os apelos da nova presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no sentido de que a União Europeia eleve suas metas de redução de emissões para 2030 de 40% para 55%.

"Essas metas são a razão pela qual atribuímos à UE uma boa classificação em política climática", observou Ursula Hagen. "Assim como o objetivo de neutralidade climática até 2050, isso agora deve ser alcançado com medidas concretas. Até agora, há pouca ou nenhuma estratégia de fato."

Atualmente, a UE não está a caminho de alcançar as metas climáticas de Paris. Nem a Alemanha, cuja política climática Hagen descreve como "inexpressiva" e "incompatível" com o Acordo de Paris.

Höhne descreveu o pacote de política climática adotado recentemente pela Alemanha como "um passo na direção certa, mas muito pequeno", acrescentando que o país precisaria de "um compromisso claro com a neutralidade climática". Até lá, ele ocupará uma posição mediana no índice, bem longe de um dos lugares vazios no pódio dos vencedores.

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