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Igreja alemã defende seu ''processo sinodal''

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24 Setembro 2019

A Assembleia Plenária de três dias da Conferência dos Bispos da Alemanha (DBK), que começa no dia 23 de setembro na cidade de Fulda, promete ser um assunto decididamente desconfortável.

A reportagem é de Nicolas Senèze, publicada por La Croix International, 23-09-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Os bispos decidiram agir depois que um relatório de 2018 condenou o modo como a Igreja alemã havia gerido os casos de abuso sexual.

Eles prometem permitir uma ampla participação dos leigos no debate e terão como objetivo dar início a uma ampla reflexão sobre temas como o celibato dos padres, a moral sexual, a distribuição do poder na Igreja e o lugar das mulheres, inclusive nos ministérios.

No início de setembro, porém, uma carta do cardeal Marc Ouellet, prefeito da Congregação para os Bispos, ao cardeal Reinhard Marx, arcebispo de Munique e presidente da DBK, alertou fortemente contra essa nova abordagem.

Anexada à carta, uma nota do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos recordava que os temas decididos “não afetam apenas a Igreja na Alemanha, mas também a Igreja universal” e que, consequentemente, “não podem ser objeto de deliberações ou de decisões de uma Igreja particular”.

Além disso, na visão de Roma, o método empregado não se enquadra no escopo da lei da Igreja. O Vaticano sustenta que os bispos só podem participar de debates locais, no âmbito de um concílio particular, com um número limitado de leigos e em que apenas os bispos têm direito a voto.

Uma “questão de credibilidade”

Para as autoridades da DBK, sobrecarregadas por uma experiência abortada nos anos 1970, entretanto, essas críticas não se justificam.

Em primeiro lugar, eles dizem que o texto sobre o qual a visão de Roma se baseia é apenas uma minuta provisória e desde então modificada dos estatutos do processo sinodal.

Em segundo lugar, os bispos acreditam que a abordagem deles, que certamente é inovadora, também está no espírito da Igreja sinodal promovida pelo Papa Francisco.

Em junho passado, em uma carta aos católicos alemães, Francisco encorajou o processo, não querendo sufocar a discussão. No entanto, ele alertou contra a discussão apenas de reformas estruturais que estejam desconectadas da espiritualidade e não tenham um propósito evangelizador.

“Para nós, não se trata de enfraquecer a doutrina ou de sermos menos católicos, mas, pelo contrário, de sermos católicos melhores”, confidenciou uma alta autoridade da DBK. “A nossa preocupação é ter credibilidade a fim de proclamar o Evangelho na Alemanha hoje.”

Ele lembrou que a abordagem sinodal adotada havia sido acordada precisamente após o escândalo dos abusos sexuais.

“O relatório submetido aos bispos mostrou a natureza sistêmica dos abusos”, insistiu. “Daí a reflexão que queremos iniciar sobre os quatro projetos. Precisamos ir ao encontro do público sobre essas questões: é uma questão de credibilidade.”

O cardeal Marx, que está regularmente em Roma para aconselhar o papa ou discutir as finanças vaticanas, recentemente teve a oportunidade de se encontrar com Francisco e esteve no seu escritório no dia 19 de setembro para lhe explicar as razões por trás da nova abordagem da Igreja alemã.

Após as recentes considerações do papa sobre as ameaças de um cisma em certos setores da Igreja estadunidense, os ultraconservadores do país europeu não hesitam mais em brandir o risco de um possível “cisma alemão”.

“Talvez já seja tarde demais”

“Mas quem são os bispos alemães que querem abandonar a Igreja?”, perguntou a autoridade da DBK. “Estamos indignados na DBK, onde defendemos a urgência de falar, discutir e dialogar.”

“E só porque, em alguns assuntos, a porta está fechada, isso não significa que a discussão deva ser fechada.”

Talvez o cardeal Marx quisesse antecipar a futura constituição da Cúria Romana, que dá um lugar maior a esse diálogo entre a Cúria e as Conferências Episcopais, e assim agiu cedo demais.

“A nossa abordagem já pode estar vindo tarde demais”, acrescentou a autoridade da DBK.

“Lembre-se de que esta é uma resposta à crise dos abusos sexuais em que já perdemos grande parte da nossa credibilidade junto aos nossos seguidores.”

“É urgente encontrar novos caminhos: 90% das pessoas não entendem mais a Igreja, e assim continuaríamos dizendo: “Não, não, não devemos falar sobre isso’.”

 

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