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CNBB Social: ação social da Igreja é uma exigência da fé

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23 Abril 2019

Em entrevista para a primeira edição da revista CNBB Social, o bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, afirmou que a ação social é parte integrante da ação evangelizadora da Igreja e decorre de seu compromisso com o Evangelho.

O secretário-geral afirma que a Igreja, no correr de sua história, buscou não apenas acolher e cuidar dos pobres e marginalizados, mas também consolidou um discurso sobre a ação social movida pela fé, tradição que recebeu o nome de Doutrina Social da Igreja. Dom Leonardo recorda ainda a opção preferencial pelos pobres da Igreja na América Latina, as contribuições das escolas católicas, das obras e das pastorais sociais no campo da ação social da Igreja, o engajamento na luta pelos direitos dos povos originários (indígenas e quilombolas), além das iniciativas de transformação que acontecem nos secretariados da CNBB em Brasília e nos 18 regionais espalhados pelo Brasil.

A entrevista é publicada por Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), 22-04-2019.

Eis a entrevista.

Qual o lugar da ação social dentro da missão evangelizadora da Igreja animada pela CNBB, na Igreja no Brasil?

Creio que seja oportuno lançarmos algumas luzes sobre essas duas expressões mencionadas na pergunta. Ação evangelizadora é tudo que a Igreja faz porque é unicamente para isso que ela existe. A missão da Igreja é evangelizar, anunciar! Evangelizar não é apenas repassar um discurso sobre a vida, mas apresentar uma pessoa, Jesus Cristo, que é o Filho Deus, vivo e ressuscitado, vivo no meio de nós. Ele nos trouxe a Boa Notícia do Reino. Uma mensagem de conversão e transformação de vida para toda a pessoa, mas também transformação do universo alcançado pela sua morte e ressurreição. O Evangelho que a Igreja anuncia tem força do fermento na massa: transformação total. O que denominamos de ação social é parte integrante da ação evangelizadora. É anúncio, visibiliza a vida do Evangelho.

A Igreja, no correr de sua história, buscou acolher e cuidar dos pobres e marginalizados. Também consolidou um discurso sobre a ação social movida pela fé e essa tradição recebeu o nome de Doutrina Social da Igreja. Os ensinamentos dos papas e dos concílios trazem uma enorme riqueza de reflexões sobre como a Igreja é chamada a ser e atuar no mundo das relações sociais. Essa doutrina, como nos lembrava São João Paulo II, se encontra naquele espaço onde cruzam a vida e a consciência do cristão e as situações do mundo em que vivemos. Essa orientação da Igreja é elaborada para iluminar o esforço dos indivíduos, das famílias, dos chamados agentes culturais e sociais, dos políticos e dos homens de Estado para assumirem as exigências da fé na realidade concreta da história das sociedades.

O discurso social da Igreja está sempre acompanhado do compromisso concreto na ação transformadora da sociedade. Basta olhar, com boa vontade, para o enorme trabalho da Igreja no Brasil no campo da educação, da saúde e da assistência aos pobres. Além disso, a Igreja sempre chamou ao efetivo compromisso com a ação política consciente, buscando compreender e combater as causas da injustiça social por meio de ações de natureza política e de projetos concretos de participação das pessoas e das comunidades na vida pública de nossas cidades, estados e país.

A CNBB reflete o olhar da Igreja no Brasil para realidade social do País e percebe-se suas grandes mazelas. Há alguma luz para se encontrar soluções?

Vivemos numa realidade maior que o Brasil. Estamos celebrando os 50 anos de Medellín. Os bispos da América Latina se reuniram para acolher as orientações do Concílio Ecumênico Vaticano II. Eles, naquela ocasião, alertaram sobre a realidade socioeconômica da América Latina. Temos um verdadeiro itinerário do olhar da Igreja sobre a realidade social presente nas conclusões dessa Conferência e das três que se seguiram: Puebla, Santo Domingo e Aparecida.

Em Medellín, aparece, de forma explícita e direta a opção preferencial da Igreja pelos pobres. A pobreza, portanto, expressão de nossa falência como modelo econômico e social, é retratada no discurso teológico e pastoral dos bispos da América Latina. Uma questão amplamente apresentada pelos profetas do Antigo Testamento e profundamente sentida e refletida nos primeiros séculos da vida da Igreja. Os bispos nos possibilitam resgatar a consciência de que a pobreza e o que é feito com os pobres em nossas sociedades constitui-se num escândalo para Deus. A opressão dos pobres é, numa palavra, uma negação do respeito a Deus e ao seu plano de amor para a humanidade.

O papa Francisco também tem nos recordado, constantemente, essa preocupação central da ação de toda a Igreja. No início do seu pontificado, ele insistia no sonho de uma “Igreja pobre para os pobres”. E dele, chegam, quase que diariamente alguma advertência para a ação concreta de todos os cristãos em favor da transformação de sociedades que, como Brasil, se estruturam a partir de sistemas econômicos que fabricam pobres e os mantêm para garantir o privilégio de poucos, perpetuando assim uma desigualdade que clama aos céus.

Como senhor vê a situação atual das chamadas obras sociais mais tradicionais da Igreja que se encontram naquele espaço considerado mais assistencial?

Há uma belíssima história de amor pelos irmãos e irmãs no Brasil escrita pelas obras de misericórdia da Igreja. Aparentemente são assistencialistas. Muitas pessoas encontram justamente nas obras da igreja um lugar de atendimento, de alimento, de afeto. Diria que são lugares de encontro, expressão da fé. Atualmente, infelizmente, essas obras, em alguns casos, são consideradas de forma injusta e lamentável. O caso das Santas Casas de Misericórdia, por exemplo, representa um profundo descaso e desrespeito pelo grande bem realizado pela Igreja na história dos últimos séculos em nosso país. Desamparadas, erroneamente colocadas na lista de entidades que criam problemas para o correto uso do dinheiro público, esses hospitais lutam muito para sobreviver.

No campo da Educação a situação não é diferente. Colégios católicos com itinerários centenários de excelentes serviços prestados aos brasileiros são incompreendidos e indevidamente considerados como elitistas e detentores de propósitos não filantrópicos. Essa situação toda se dá por uma falta de conhecimento de cada uma dessas obras. Infelizmente, parte da nossa sociedade só sabe de manchetes sensacionalistas e incapazes de trazer um corpo suficiente de informações que possa dar a verdadeira dimensão da grande contribuição que a Igreja tem dado e continua oferecendo na área educacional no Brasil.

Mesmo na área da assistência social representada por obras que prestam serviço às crianças, idosos, pessoas deficientes, muitas vezes, a Igreja não é respeitada devidamente. Todas as nossas paróquias, quase sem exceção, de norte a sul desse país, prestam algum serviço de assistência social. Algumas de forma consistente, formal e permanente. Outras, de maneira indireta, mas também constante. Os membros dessas comunidades são chamados a atender as necessidades dos irmãos que sofrem e respondem com generosidade. A Igreja sempre diz sim aos apelos das comunidades locais em todo o canto. Esse serviço, esse cuidado é vital no tempo de crise em que nos encontramos. 

Qual é a importância, para a CNBB, da ação social da Igreja realizada em campos específicos das chamadas pastorais sociais?

A CNBB tem 12 comissões pastorais empenhadas em animar a ação evangelizadora da Igreja no Brasil. Entre elas, está aquela que acompanha o trabalho das pastorais sociais e de toda ação social transformadora. Esta comissão tem desempenhado um papel importante de apoio e de mediação do trabalho pastoral desses grupos com o conjunto do episcopado no Brasil. As ações das pastorais sociais são de fundamental importância para marcar, concretizar e celebrar o compromisso cristão com os necessitados. 

Essas pastorais têm duas faces a serem contempladas. A primeira é a da realidade dura dos pobres: no mundo dos encarcerados, na triste vida de crianças e adultos que moram nas ruas das grandes cidades, no cotidiano de marginalização das mulheres, na dificílima situação dos refugiados e migrantes, além de tantos outros rostos de irmãos que estão à margem e não recebem sequer a cobertura de apoio, da qual têm direito constitucional, das autoridades e dos governos. Não vamos esquecer a presença da Igreja juntos aos povos indígenas, quilombolas, pescadores artesanais.

A Comissão para a Ação Social Transformadora da CNBB também se ocupa de outros processos importantes além daqueles vividos pelas pastorais sociais. Desse modo, a CNBB está presente e atuante junto aos grupos que lidam com temas sociais de excepcional importância para um Brasil novo e mais justo como a regulação do setor da mineração, os movimentos dos atingidos por barragens e vários outros.

Como a CNBB atende a acompanha lutas sociais pela preservação dos povos originários como os indígenas e quilombolas?

Precisamos celebrar, fortalecer e defender o trabalho do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), pela grande contribuição que presta ao país na luta pela preservação da vida, da história e dos direitos dos povos indígenas. Um trabalho, por vezes, mal compreendido por pessoas e instituições que desconhecem a importância da presença desses irmãos no Brasil dos nossos dias. Há quem persiga o trabalho do Cimi, agindo com violência e desrespeitando o sério trabalho realizado pelos bispos, missionários e missionárias dessa causa.

Ainda assim, com testemunho, seus membros têm continuado a denunciar o descaso ou as agressões para com esses irmãos que estavam aqui antes da chegada dos colonizadores.

Recentemente, a CNBB fez uma nota pública para denunciar uma ação orquestrada de modo a prejudicar o trabalho do Cimi e de desqualificar seus membros, durante o processo de investigação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. A CNBB manifestou claramente seu repúdio, diante do relatório desta Comissão que indiciou mais de uma centena de pessoas: lideranças indígenas, antropólogos, procuradores da república e aliados da causa indígena, entre eles, missionários do Cimi.

A Conferência também mantém um Grupo de trabalho dedicado ao estudo e aprofundamento da situação dos quilombolas, além de acompanhar o trabalho constante dedicado a essa questão pela pastoral afro-brasileira. Sabemos que o território para os quilombolas é elemento importante para assegurar sua forma de vida, uma vez que estão atrelados a ele seus modos de organização social, política, cultural e religiosa. E é nesse sentido que se encontra uma das formas de atuação da Igreja em busca da legalização dos territórios ameaçados.

A CNBB Matriz e os regionais da Conferência também têm iniciativas no campo social e são amplamente animadas pelos bispos. Como senhor vê essas iniciativas?

Em Brasília, temos a oportunidade de uma convivência muito feliz com os envolvidos em um projeto social. E é muita gente: colaboradores, monitores, voluntários, crianças e suas famílias. Nos regionais, essa realidade também se repete em alguns lugares e, esperamos, que muito em breve essa será uma experiência de toda CNBB. Na verdade, há muito mais do que apenas cumprir, com alegria, uma obrigação institucional. Nesses projetos sociais, encontramos a mais genuína alegria da vida cristã que está em promover a vida integral de todos os filhos e filhas de Deus, neste mundo.

Esse é um distintivo de todo o trabalho social que se faz na Igreja. O Papa Francisco, quando nos visitou em 2013, durante a Jornada Mundial da Juventude, lembrou-nos que a Igreja não é uma ONG, Organização Não Governamental. Ele já voltou a esse tema em outras ocasiões e já a aprofundou ao dizer que “a Igreja não é uma instituição com um fim em si própria ou uma ONG, nem muito menos se deve restringir ao clero e ao Vaticano. A Igreja é uma realidade mais ampla, que se abre a toda a humanidade e que não nasce num laboratório, improvisadamente, do nada”.

A CNBB, em sintonia com essa orientação do Santo Padre, realiza sua ação social fazendo uma profunda experiência espiritual e a ação se torna testemunho do Evangelho. Por isso, além dos números – válidos, expressivos e necessários para a expressão do caráter filantrópico da instituição – nessas iniciativas da Conferência, nos interessa o caminho indicado pelo papa Francisco no ano da misericórdia: sermos tocados pelo Senhor Jesus e transformados pela sua misericórdia para nos tornarmos, também nós, testemunhas da misericórdia. Desejamos seguir com fidelidade as palavras e o testemunho de Jesus que nos deu a certeza de que sua vinda é marcada pela esperança: “Eu vim para que tenham vida, e atenham, em abundância” (Jo 10,10).

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