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Remédios psiquiátricos. Dificuldades e consequências da ‘des-prescrição’

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03 Abril 2019

Imagine como é deixar os remédios psiquiátricos depois de ter tentado 19 medicamentos ao longo de 14 anos – sem se sentir melhor. Na New Yorker, a repórter Rachel Aviv narra a trajetória de Laura Delano, seu diagnóstico de transtorno bipolar na adolescência, os médicos, as pílulas, a tentativa de suicídio, a sensação de não saber realmente quem existe debaixo da medicação e o processo de parar de tomá-la (com acompanhamento médico). A história serve de mote para explorar as controvérsias nas pesquisas com antidepressivos, o papel da indústria, as dificuldades e consequências da 'des-prescrição' .

A informação é publicada por Outra Saúde, 03-04-2019.

Hoje, cerca de um em oito adultos e adolescentes nos EUA tomam antidepressivos, e um quarto deles faz isso há mais de dez anos. A partir de Laura, Rachel chega a um fórum online onde milhares de pessoas que estão tentando parar se reúnem para compartilhar experiências. Ao largar os remédios elas descrevem algo que chamam de "neuro-emoções", sensações muito exageradas em relação à realidade: neuro-medo, neuro-raiva, neuro-culpa, neuro-vergonha etc.

Uma das questões apontadas na reportagem é justamente que a metodologia das pesquisas clínicas com antidepressivos mudou um pouco nossa concepção de saúde mental. Ela se tornou sinônimo de não ter sintomas, "em vez de retornar à base de funcionamento de um paciente, seu humor ou personalidade. antes e entre episódios de doença". De modo que o sofrimento emocional é visto como uma recaída, e não como algo a ser esperado em todo indivíduo. Laura, que conduz a narrativa, só descobriu a própria sexualidade quando parou de tomar os remédios.

A matéria discute a ideia de que a depressão seja causada por um desequilíbrio químico tratável por drogas, inclusive no longo prazo, o que não é claramente apoiado por evidências. Uma das pesquisadoras entrevistadas, a psiquiatra Allen Frances, que presidiu a força-tarefa para a quarta edição do DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), disse que sua área negligenciou questões sobre como tirar os pacientes dos remédios, algo que requer muito mais "habilidade, tempo, compromisso e conhecimento do paciente do que a prescrição". Ela também ressaltou que há um “paradoxo cruel: uma grande população que realmente precisa do remédio e não tem acesso, e muitos outros "sendo prescritos em excesso, permanecendo com os medicamentos por anos".

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