18 Janeiro 2019
Damares, o terraplanista do MRE... nada disso chega nem perto de atingir o eleitor do Bolsonaro.
Mas o Queiroz foi na veia. O eleitor do Bolsonaro sentiu o baque. Portanto, é fundamental martelar esse assunto e criar o maior constrangimento possível.
Fux, em jogada marota, deixou a Famiglia nas mãos da decisão, agora, colegiada do STF (afinal, os homis agora querem proteção de foro privilegiado? Vale?). E ainda botou o Queiroz de novo no meio da multidão transloucada das redes sociais, que incluiu, por tabela, até um hoax de uma pseudo-Regina Duarte.
E segue o melodrama.
Se o STF agiu assim por conta do motorista, imagina quando for o soldado e o cabo?
Parece que Flávio Bolsonaro não precisou nem de um jipe e um cabo para fechar o supremo.
Quem não deve, não teme
Quem deve mas não pode, teme (no máximo se sacode)
E quem deve mas pode, manda o Fux encerrar o caso, né?
Lembra da família que ia acabar com o foro privilegiado? Então, ela foi no STF na surdina para garantir o próprio foro privilegiado.
Atenção: lançamento desta nova edição em 25 de fevereiro de 2019:
Leia a sinopse da edição, conforme a nota da editora:
Publicado originalmente em 1956, “Grande sertão: veredas”, de João Guimarães Rosa, revolucionou o cânone brasileiro e segue despertando o interesse de renovadas gerações de leitores. Ao atribuir ao sertão mineiro sua dimensão universal, a obra é um mergulho profundo na alma humana, capaz de retratar o amor, o sofrimento, a força, a violência e a alegria.
Esta nova edição conta com novo estabelecimento de texto, cronologia ilustrada, indicações de leituras e célebres textos publicados sobre o romance, incluindo um breve recorte da correspondência entre Clarice Lispector e Fernando Sabino e escritos de Roberto Schwarz, Walnice Nogueira Galvão, Benedito Nunes, Davi Arrigucci Jr. e Silviano Santiago.
Dispostos cronologicamente, os ensaios procuram dar a ver, ao menos em parte, como se constituiu essa trama de leituras. A capa do volume é reprodução da adaptação em bordado do avesso do “Manto da apresentação”, do artista Arthur Bispo do Rosário, com nomes dos personagens de “Grande sertão: veredas”. O projeto gráfico conta ainda com desenhos originais de Poty Lazzarotto, que ilustrou as primeiras edições do livro.
Eu falei desde o início. Os militares não sonham com uma ditadura. Os objetivos são mais mundanos...
Estão de olho nos DASs. E daqui a pouco vão começar a avançar nos jetons dos conselhos das estatais.
E, ao preencherem todos os espaços possíveis no Executivo, eles se fortalecem para fazer o lobby pela manutenção de sua previdência (essa sim, um saco sem fundo).
É pra seguir o dinheiro, não a ideologia.
Manchete canalha da Folha foi republicada em vários sites. Segundo a Folha, a Embraer, depois de vendida à Boeing, vai garantir 9 mil empregos no Brasil.
Na verdade, a Embraer atualmente tem 16,5 mil empregados no Brasil. Como a maior parte deles está alocada nas divisões de aviação comercial e defesa (as duas que serão vendidas para a Boeing) era de se esperar que uma parte considerável desses 16,5 mil empregos fosse para a nova empresa.
O número de 9 mil pode significar, na verdade, uma redução na quantidade de empregados no Brasil.
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