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11 Julho 2017

Kawal, que não quer dizer o sobrenome, cruza todas as semanas o deserto do Saara dirigindo uma caminhonete Toyota branca. Na parte de trás do veículo geralmente leva entre 25 e 27 pessoas. Às vezes 30. Quase sempre homens. Sempre imigrantes vindos de Gâmbia, Senegal e Nigéria que desejam chegar à Líbia para atravessar o Mediterrâneo rumo à Europa.

A reportagem é de Nacho Carretero, publicada por El País, 09-07-2017.

“A viagem dura três ou quatro dias. Depende se você parar”, diz Kawal. “Eu não paro nunca. Dirijo três dias e três noites seguidas bebendo café e chá. Vou muito rápido. E isso é perigoso porque há dunas e buracos. Muitas caminhonetes têm acidentes ou avarias por correrem muito.” Pisando fundo, Kawal atravessa a areia espessa e o cascalho com um GPS e uma bússola. Ele parte da cidade de Agadez, no centro do Níger, em pleno deserto e enclave fundamental do fluxo migratório. Agadez é a cidade à qual confluem todos os migrantes que querem ir para a Líbia e, em seguida, atravessar para a Europa. As ruas e esquinas dessa cidade de barro, terra e poeira estão cheias de jovens de diferentes países esperando para dar o salto. Eles se aglomeram nos chamados guetos, cabanas em ruínas na periferia da cidade administradas por traficantes que, por vezes, exploram os homens em trabalhos forçados e as mulheres na prostituição. A porta de entrada para uma vida melhor tem a forma de um pesadelo.

O destino de Kawal é a cidade líbia de Sabha, onde entrega os migrantes a outros traficantes. “Não existe caminho marcado, nem uma pista. Há trechos em que só se vê areia até onde a vista alcança. É como um mar, como um oceano. Tudo igual. É impossível se orientar.”

Na facilidade para se perder reside a tragédia. “Basta você desviar uns poucos quilômetros do caminho para se desorientar”, diz Kawal, sentado na entrada de sua casa, uma frágil cabana de barro com chão de terra. “Se você virar um pouco o volante vai se distanciando do caminho que deve seguir e entrará no deserto. E se isso acontecer, acabou. Você está morto.”

Dois motoristas da mesma organização de traficantes de Kawal morreram no deserto neste ano. Cada um levava cerca de 30 migrantes no veículo. “Levamos água para apenas três dias. Se você se perde, fica sem nada. É o que aconteceu com eles.” Só encontraram os corpos de uma das caminhonetes. A outra ainda está em algum lugar do deserto.

A mesma coisa acontece se você tiver uma avaria. Ou um acidente. Qualquer percalço nessa viagem significa ficar encalhado no meio do nada. “Eu, em cada viagem, cruzo com furgões parados. Alguns deles estão cercados de cadáveres. Outros, de gente gritando por socorro. Mas você não pode parar. O que vai fazer? Eu já estou com minha caminhonete transbordando.”

É um trajeto no limite. Por isso Kawal não para. Nunca. Quando chega à cidade líbia de Sabha –fim da viagem– ele faz um balanço dos danos: alguns migrantes mortos, outros desidratados e o reboque cheio de urina e fezes. Pela viagem, os imigrantes pagam o equivalente a 1.500 reais.

A rota que resiste

De alguns anos para cá, a rota mediterrânea central –que liga Agadez à Líbia – consolidou-se como a mais movimentada das que levam os subsaarianos a tentar atravessar o Mediterrâneo. Há alguns anos, os traficantes tinham mais alternativas (Mauritânia, Argélia, Melila...), mas a instabilidade na Líbia –um país em conflito desde 2011, quando Khadafi caiu – fez dessa rota a mais acessível e rentável.

A Líbia é hoje um país partido em pedaços. Cerca de 1.700 milícias operam naquele que até alguns anos era o reino de Khadafi. Cada aldeia e cidade da Líbia está sob o controle de um grupo armado diferente. Entre os grupos, as relações são baseadas em clãs, grupos étnicos e tribos. Os confrontos são constantes e desenvolver uma autoridade central para coordenar o funcionamento do país e chegar a acordos com a União Europeia (UE) é, hoje, impossível. Nesse caos, os traficantes de pessoas podem se movimentar sem problemas. Basta fazer acordos com os grupos certos. A lei não existe.

“Não existe caminho marcado, nem uma pista. Há trechos em que só se vê areia até onde a vista alcança. É como um oceano. Se você se desorientar, acabou. Está morto”.

A impunidade da rota é total. Durante o trânsito ou a permanência na Líbia, milhares de migrantes são sequestrados, maltratados, assassinados e até mesmo escravizados. Aqueles que a percorrem, apostam a própria vida.

Essa falta de controle faz com que a rota líbia seja a mais barata para os imigrantes. Viajar através da Argélia é mais seguro, mas também mais complicado por causa dos controles policiais. Por isso é mais caro. “Quem normalmente paga a rota através da Argélia são mulheres com crianças pequenas. Não estão dispostas a arriscar tanto quanto os homens na Líbia, então preferem pagar mais”, diz Giuseppe Loprete, chefe de missão da Organização Internacional para as Migrações (OIM).

O resultado é que o deserto, há alguns anos, se tornou um corredor de cadáveres. “Os meios de comunicação falam muito sobre os mortos no Mediterrâneo, mas acredito que morreram mais migrantes no deserto”, diz um funcionário da OIM. Muitos desses cadáveres nunca serão encontrados. Acabam engolidos pelo deserto, cuja coleção de cadáveres está aumentando. Não existem números oficiais como tampouco existem no Mediterrâneo. Mas o funcionário da IOM não tem dúvidas. “Milhares. Certamente. Vários milhares.”

Há poucas semanas, 52 imigrantes foram encontrados mortos na areia. Outros 25 foram resgatados pela OIM enquanto vagavam desidratados entre as dunas. Estavam sem beber havia quatro dias. No total, apenas desde abril, 900 pessoas foram resgatadas agonizando no deserto, de acordo com dados da OIM, uma agência das Nações Unidas. As notícias de novas descobertas se sucedem.

A mesma agência registrou neste ano quase 23.000 pessoas cruzando o deserto em direção à Líbia e 51.000 tentando o caminho inverso: fugindo de volta. Em 2016, o número de pessoas que atravessaram o deserto rumo à Europa foi, novamente de acordo com a OIM, de 333.891, enquanto 111.230 voltaram pelo mesmo caminho.


“Não fazemos nada de errado”

Mohamed é o nome fictício do chefe de uma organização de traficantes de pessoas. Ele nos atende no terraço de um pequeno hotel de barro em Agadez. Tem o rosto coberto e uma espada sob a camisa, algo típico dos tuaregues. Antes de ser traficante, Mohamed se dedicava ao turismo. “Em 2003 ninguém acreditava que os imigrantes podiam dar dinheiro, então só uns poucos começamos no negócio”, conta. Anos depois, são milhares os moradores de Agadez que se dedicam a essa atividade.

Mohamed começou como motorista, levando alguns subsaarianos à Líbia. Logo adquiriu várias caminhonetes e contratou os respectivos motoristas. Em seu melhor momento, chegou a ganhar o equivalente a quase 40.000 reais por mês.

“Os meios de comunicação falam muito sobre os mortos no Mediterrâneo, mas acredito que morreram mais migrantes no deserto.”

Ele relata que, hoje em dia, existem seis organizações de traficantes que administram a rota central do Níger à Líbia. Todas as organizações são da etnia toubu ou tuaregue, e não existe muita rivalidade entre elas. Parece haver tráfico para todos. Algumas dessas organizações também vendem drogas e armas. Segundo Mohamed, há alguns dias um sujeito conhecido como Bashir, o mais poderoso dos traficantes, foi preso. “Além de pessoas, ele levava cocaína para a Europa.”

“Temos gente em cada país de origem. Ligam para mim da Costa de Marfim e me dizem: ‘Vamos te mandar seis meninos’. Nós os apanhamos em Niamey [capital do Níger], os trazemos para Agadez e, quando nos pagam, os levamos para a Líbia. Lá os entregamos a outras pessoas da nossa organização, que os levam a Trípoli para que cruzem o Mediterrâneo. Esta tudo coordenado e organizado”. Ao todo, o imigrante paga algo entre 15.000 e 19.000 reais. Só para chegar à Líbia, a organização de Mohamed cobra o equivalente a 1.700 reais.

Mohamed desenha num caderno a rota que seus motoristas seguem, especificando os 11 pontos de abastecimento de água existentes. Em três deles há controles policiais ou militares, então precisam contorná-los ou subornar os agentes. Ele tinha seis motoristas contratados, mas dois estão presos, e um terceiro morreu há um mês – junto com os migrantes que transportava – após se perder no caminho.

É tudo tão organizado e claro que a própria OIM colocou cartazes ao longo do percurso para divulgar os telefones de emergência que os migrantes podem acionar caso se percam ou sofram uma avaria mecânica.

Kawal, motorista de outra organização, conta que seu maior medo são “os bandidos”. “Os assaltos e sequestros são constantes, sobretudo quando você entra em território líbio,”, relata.

Ebraima Sambou nasceu na Gâmbia há 37 anos. Em maio de 2015 atravessou o deserto até a Líbia. “Uma noite, um menino pediu ao motorista que parasse porque não estava bem do estômago. O condutor freou e começou a bater nele. Deu-lhe uma surra só por ter feito esse pedido. É assim que os traficantes tratam os migrantes. Eles nos veem como uma mercadoria.”

Ebraima viajou com outros 29 imigrantes. “Íamos muito apertados, muito incômodos. Fazia muito calor, e passamos muita sede. Víamos mortos pelo caminho. Também gente pedindo ajuda. Estávamos nas mãos de Deus…”

Kawal tem outra opinião. “Não fazemos nada de errado. Eu levo os migrantes para a Líbia, ninguém os obriga. O que acontece com eles por lá não é culpa minha. Eu antes transportava galões, agora pessoas. Tenho que trabalhar e ganhar dinheiro.”

O maior negócio da região

Em novembro de 2015, vários países africanos chegaram a um acordo com a UE para criar um Fundo Fiduciário de Emergência, com o objetivo de tentar limitar o fluxo migratório para a Europa. São mais de 2,8 bilhões de euros (10,5 bilhões de reais) aos quais, em setembro de 2016, somaram-se 3,35 bilhões adicionais, além de uma lei de controle de rotas no Níger. A França enviou a militares para treinar soldados e policiais nigerinos. O objetivo final era frear milhares de pessoas que se lançavam semanalmente rumo à Líbia a partir da cidade de Agadez, no Níger.

Os acordos alteraram o cenário: agora há controles militares, e os traficantes já não carregam suas picapes na praça central da cidade, a plena luz do dia. Mas não há lei que não possa ser burlada.

Agadez é uma cidade decadente. Faz anos que os turistas deixaram de visitá-la, apesar da sua histórica mesquita de barro. As ruas estão cheias de detritos. A areia ocupa todos os cantos. O ar queima, a pele resseca até virar ferida. A eletricidade cai durante vários dias. As crianças brincam em meio a cabras e camelos, que pastam sob os 43 graus de temperatura do mês de junho. Ao redor da cidade, estende-se imenso o deserto. O horizonte se borra como numa aquarela. A poeira sobe e penetra nos olhos.

Numa das saídas de Agadez há um posto de controle policial que dá acesso ao deserto. Trata-se de uma suja cabana de madeira onde os agentes passam as horas deitados, tomando chá. Uma frágil corrente sustentada por dois latões se estende no meio do enorme deserto. Basta andar 10 metros para um lado e se pode atravessá-la sem o menor incômodo. Na verdade, os traficantes agora usam outra pista que corre a apenas dois quilômetros da guarita dos policiais. “Eles, os agentes, sabem perfeitamente quais são as novas rotas. Mas para eles tanto faz”, diz Mohamed, o traficante. Aliás, todos em Agadez sabem quais são as rotas. A única mudança que o investimento da UE produziu é que, agora, os militares disparam contra os migrantes de vez em quando se cruzam com eles no deserto. Isto às vezes obriga os motoristas a se arriscarem demais, por rotas ainda mais perigosas, e a maior velocidade. O resultado: mais mortos.

“Nada mudou e nada mudará enquanto o único investimento feito contra a migração for em dinheiro.” Quem diz isso Rhissa Feltou, prefeito de Agadez. “Esta cidade há anos vive da migração, é fundamental para a nossa economia. Milhares de pessoas dependem deste negócio. Se não se oferecer um mercado alternativo, ninguém vai renunciar a esta atividade.”

A falta de informação é o outro grande inimigo. A absoluta maioria dos migrantes acredita que a viagem do seu país à Itália consiste numa rota de quatro dias de carro para então cruzar um rio. “Os imigrantes não sabem o que é a Líbia, não sabem o que está acontecendo ali”, diz Giuseppe Loprete, da OIM. “Os países de origem deveriam informar através de suas rádios e TVs. Deveriam tentar desmontar os boatos.”

O corolário dessa paisagem desoladora é o fluxo de regresso. Há aproximadamente um ano, milhares de migrantes retidos na Líbia estão em fuga, tentando voltar a seus países de origem. Agora, Agadez virou uma cidade de entrada e saída. De sonhos intactos e de sonhos destroçados. A rodovia do deserto continua funcionando a pleno vapor, agora nos dois sentidos. E continua colecionando cadáveres.

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