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Equador. Seis pessoas são presas sob acusação de receber propina da Odebrecht

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Por: João Flores da Cunha | 06 Junho 2017

Seis pessoas foram presas no Equador no dia 2-6 sob a acusação de ter recebido subornos da empreiteira Odebrecht. As prisões foram realizadas a partir de informações obtidas pela procuradoria equatoriana com autoridades brasileiras, e podem afetar o governo do Equador: um tio do vice-presidente do país está entre os detidos.

Os presos teriam recebido propina da Odebrecht para facilitar a obtenção, pela empreiteira, de contratos com o Estado equatoriano. As detenções ocorreram após a procuradoria do Equador ter tido acesso a informações da delação da Odebrecht.

Na semana passada, Carlos Baca, procurador-geral do Equador, teve uma reunião no Brasil com funcionários da Procuradoria-Geral da República. Pelos termos do acordo firmado entre a Odebrecht e as autoridades brasileiras, as informações só poderiam ser compartilhadas com outros países a partir de 1-6.

O controlador-geral do país, Carlos Pólit, é acusado de envolvimento no escândalo. Outro dos acusados é o empresário Ricardo Rivera, tio de Jorge Glas, vice-presidente equatoriano. Rivera, que está em prisão domiciliar, teria se valido dessa relação para receber propina da Odebrecht, segundo a procuradoria.

Glas ocupa o cargo desde 2013, tendo sido eleito na mesma chapa do ex-presidente Rafael Correa. Ele foi eleito vice-presidente novamente em 2017, com Lenín Moreno como presidente. Eles tomaram posse no dia 24-5 para um mandato de quatro anos.

Após as prisões, oposicionistas pediram a renúncia de Glas. Entre eles, está Alberto Acosta, um dos ideólogos originais do governo de Correa e ex-presidente da Assembleia Nacional equatoriana que, hoje, é contrário ao governo.

Por meio do Twitter, Glas afirmou: “Que a Justiça investigue e sancione tudo. Na Revolução Cidadã [forma usada pelos apoiadores do governo] ninguém está sobre a lei. Seguiremos combatendo a corrupção da Odebrecht”.

Que la justicia investigue y sancione todo. En Revolución Ciudadana nadie está sobre la ley. Seguiremos combatiendo corrupción de Odebrecht.

— Jorge Glas (@JorgeGlas) 2 de junho de 2017

O presidente Lenín Moreno defendeu as investigações: “Não vamos permitir que nenhum ato de corrupção fique impune, venha de onde venha. Todos os envolvidos no caso Odebrecht devem responder à Justiça”, disse. Para ele, o processo de combate à corrupção se fortalece com as informações vindas de fora do Equador.

Escândalos de corrupção abalaram a imagem do governo de Correa durante seus últimos anos no poder, e Moreno, em seu discurso de posse, prometeu empreender uma “batalha frontal” contra a corrupção. Na semana passada, ele havia anunciado a criação de uma frente contra a corrupção no país.

...he invitado a estas personas a asumir el reto de juntos construir una Patria ejemplo de transparencia. #LuchaContraLaCorrupción pic.twitter.com/Jicf1hCWft

— Lenín Moreno (@Lenin) 1 de junho de 2017

O ex-presidente Rafael Correa afirmou que “achar que as detenções e buscas desta madrugada são fruto de uma semana de trabalho é ingenuidade extrema”. Ele destacou que “nós estávamos trabalhando com a Procuradoria, e só nos faltava o acesso à informação do Brasil para poder operar contundentemente”.

Correa também publicou uma nota da Aliança País – o partido governista, ao qual ele, Moreno e Glas são filiados – que expressa apoio à luta contra a corrupção. “Que os corruptos afrontem as consequências de seus atos e paguem por eles e, especialmente, que aqueles que traíram desta maneira a fé pública, valendo-se de sua condição de funcionários, seja qual fosse sua procedência política, recebam a condenação que merecem e o forte repúdio do conjunto da sociedade”, diz o texto.

pic.twitter.com/zLqvbgytlb

— Rafael Correa (@MashiRafael) 3 de junho de 2017

Em 1-6, dia anterior às prisões, a Assembleia Nacional havia rejeitado uma moção para discutir o caso Odebrecht em plenário. No dia 5-6, porém, os congressistas da Aliança País abordaram o tema, e defenderam a expulsão da empreiteira brasileira do país. A Aliança País tem maioria no Congresso equatoriano.

As prisões da semana passada não são as primeiras relativas ao caso Odebrecht a serem feitas no Equador. Um ex-ministro de Eletricidade, Alecksey Mosquera, havia sido detido em abril. Sua pasta era responsável por projetos de hidrelétricas. Mosquera teria recebido um milhão de dólares em propina da Odebrecht.

Leia mais:

  • “A Odebrecht é craque em se entender bem com a esquerda e com a direita”, diz um dos delatores
  • A Odebrecht abre sua caixa de Pandora na América Latina
  • “O ‘caso Odebrecht’ acaba com a ideia de que há pessoas intocáveis na América Latina”
  • Caso de propina da Odebrecht afeta eleições presidenciais no Equador
  • Equador. Lenín Moreno toma posse como presidente
  • Presidente do Peru quer expulsar Odebrecht do país

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