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"Amoris laetitia, o texto de moral que esperávamos desde o Concílio"

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16 Fevereiro 2017

“Podemos dizer que a Amoris laetitia não admite os divorciados em segunda união aos sacramentos, porque o papa não fala de ‘categorias’, mas sim de ‘pessoas’, razão pela qual é preciso fazer, em cada caso, o processo de discernimento que configura uma lógica diferente daquela do ‘sim, se pode’ ou do ‘não, não se pode’.” Desta vez é o cardeal Lluís Martínez Sistach que esclarece alguns pontos da tão discutida exortação pós-sinodal do Papa Francisco, no novo livro intitulado Cómo aplicar Amoris laetitia.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 10-02-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O volume – apresentado no dia 8 de fevereiro – reúne duas conferências que o arcebispo emérito de Barcelona realizou em Fátima perante a Conferência Episcopal Portuguesa. Ele não deve ser reduzido, porém, à enésima posição de um Padre sinodal: o livro se apresenta, ao contrário, como uma “homenagem” e um “agradecimento” ao Papa Francisco “pelo precioso dom da sua exortação apostólica”, assim como um instrumento para ler o texto papal nas entrelinhas, de modo a evitar “reduzir todo o seu riquíssimo conteúdo ao oitavo capítulo”.

“Seria um erro”, escreve Sistach em uma longa contribuição publicada no L’Osservatore Romano da última sexta-feira, 10. “Há muitos cônjuges que vivem o Evangelho da família. Devemos tentar colocar em prática todos os capítulos do documento, para que o matrimônio seja uma íntima comunidade de vida e de amor pelo bem dos cônjuges, dos filhos, da sociedade e da Igreja”.

O cardeal, depois, enfatiza a natureza magisterial da exortação, “porque há quem diminua o seu valor doutrinal, reduzindo-o a simples orientações pastorais”. Mas ele concentra grande parte da sua reflexão sobre o oitavo capítulo, intitulado “Acompanhar, discernir e integrar a fragilidade”, fonte de dubia e de polêmicas doutrinais.

É justamente a isso que responde Sistach, fortalecido também pela experiência vivida em primeira pessoa nos dois Sínodos, explicando que a chave de leitura certa para interpretar ou, melhor, compreender o capítulo em questão é a de uma “maior integração dos batizados na comunidade cristã”. Incluindo os batizados divorciados em segunda união, precisamente através dos instrumentos do acompanhamento e do discernimento.

“É um capítulo delicado, e, ao ser lido, é oportuno recordar aquilo que Francisco nos diz: ‘Muitas vezes o trabalho da Igreja se assemelha ao de um hospital de campanha’”, observou o cardeal, lembrando que essa nova orientação nos trabalhos sinodais foi introduzida na assembleia sinodal por uma proposta feita por ele mesmo e pelo seu grupo linguístico.

“Eu acho que foi uma mudança de orientação muito positiva”, afirma. “Em vez de nos concentrarmos na possibilidade para esses nossos irmãos de poderem se confessar e comungar, convinha falar de uma maior integração na comunidade cristã. E, para saber que maior integração eles podem obter, é preciso um acompanhamento e um discernimento, que são os instrumentos de tal integração.”

Através desses instrumentos, pode-se chegar até a celebração dos sacramentos da penitência e da eucaristia. “A Amoris laetitia – enfatiza Sistach – remete à consolidada doutrina da Igreja quando se refere às circunstâncias atenuantes e dirimentes que influem na capacidade de decisão e na diminuição ou até na anulação da imputabilidade e da responsabilização, assim como estabelece o Catecismo da Igreja Católica.”

A fim de poder chegar a uma maior integração na comunidade cristã, a exortação apostólica afirma que “é preciso um discernimento em consciência e em foro interno com a ajuda de um sacerdote”, recorda o purpurado. Assim, ele esclarece no livro “a natureza desse processo de discernimento”, isto é, “que atitudes deve tomar aqueles que desejam fazer tal discernimento, como deve se comportar o sacerdote que faz o acompanhamento e os possíveis conteúdos do discernimento”.

Explica o arcebispo emérito de Barcelona: “Se, em uma situação, depois de ter concluído esse processo de discernimento, o interessado, com a ajuda de um sacerdote, em consciência e diante de Deus, constata que há alguma circunstância que faz com que, à situação objetiva de pecado da nova união, não corresponde uma imputabilidade subjetiva grave, nesse caso, pode-se ter acesso aos sacramentos”.

Para o papa, acrescenta ele em outra passagem, “hoje, mais importante do que uma pastoral dos fracassos, é o esforço pastoral para consolidar os matrimônios e, assim, evitar as rupturas”. Por isso, enfatiza o cardeal, “não se pode ler o oitavo capítulo sem ter lido antes os outros capítulos, especialmente o quarto e o quinto, que são os mais belos da exortação e fala, do amor no matrimônio e do amor que se torna fecundo”.

A Amoris laetitia, de fato, fez “uma preciosa homenagem aos cônjuges e às famílias, e deixou às dioceses um maravilhoso trabalho para repensar e reorganizar a pastoral pré-matrimonial e familiar”. O arcebispo espanhol identifica, em particular, 11 perspectivas pastorais que nascem da exortação, especialmente a pastoral pré-matrimonial e familiar, “que é imprescindível”.

“Parece que, na Espanha, a cada cinco minutos, há uma separação ou um divórcio. E não podemos omitir o compromisso por uma maior integração na comunidade cristã, que envolverá uma maior presença ativa [dos divorciados] na comunidade e a possibilidade de realizar tarefas eclesiais, como, por exemplo, ser membros de associações eclesiais”, escreve Sistach.

Ele também diz concordar com o cardeal Christoph Schönborn, de Viena, quando afirma que o documento “é um ato de magistério que atualiza para o tempo presente o ensinamento da Igreja”, além de ser “o texto de moral que esperávamos desde o Concílio Vaticano II e que desenvolve o conteúdo exposto no Catecismo da Igreja Católica e na Veritatis splendor”.

Leia mais

  • "Amoris laetitia" segundo Buttiglione: bela lucidez, mesmo a partir do "pequeno mundo antigo". Artigo de Andrea Grillo
  • "Aprofundando Wojtyla, entende-se a Amoris laetitia." Artigo de Rocco Buttiglione
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