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A visão do The Guardian sobre anglicanos e religiosos homossexuais: pare de ouvir, comece a liderar

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14 Fevereiro 2017

A frase de George Orwell sobre "pequenas ortodoxias fedorentas que agora disputam nossas almas" surgiu em um momento de tragédia mundial iminente, mas retorna como uma farsa paroquial assombrando o Sínodo Geral da Igreja da Inglaterra. Na quarta-feira, haverá uma reunião para apreciar um relatório que parece ser mais uma tentativa de evitar uma decisão sobre os homossexuais. De fato, o objetivo parece ser evitar totalmente as palavras "gay" e "lésbica".

Para ambos os lados, tem sido um teste desgastante dos valores cristãos nos últimos 30 anos.

A opinião é do editorial do jornal The Guardian, 12-02-2017. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

A linguagem oficial da Igreja prefere utilizar expressões como "vivenciar atração por pessoas do mesmo sexo", em vez de usar uma linguagem direta, que resolveria o problema. A explicação para isso é óbvia: a Igreja está enfrentando uma crise existencial em número de fiéis e credibilidade e o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, assim como seus predecessores, está preocupado principalmente em evitar o conflito aberto, seja sobre sexualidade ou sobre qualquer outra coisa. Como não há acordo possível entre os que pensam que a relação sexual gay está definitivamente errada e o resto de nós, a única maneira de chegar a um consenso, mesmo que aparentemente, é mudar de assunto. Mas não tem como. Para ambos os lados, tem sido um teste desgastante dos valores cristãos nos últimos 30 anos.

Uma das consequências foi que as tentativas de falar de outros assuntos - como o pedido corajoso e claro de Welby por justiça para crianças refugiadas - são mais facilmente ignoradas porque a Igreja gasta muito mais energia em disputas internas. A Igreja da Inglaterra não está sozinha nessa. Todas as igrejas cristãs precisaram lidar com as consequências da revolução sexual, e nenhuma parece ter conseguido. Mas para elas o problema com as pessoas homossexuais é particularmente difícil de resolver. Ao contrário das mulheres, que um dia vão vencer a luta pela igualdade, mesmo que por razões demográficas, a população LGBT não é maioria, e também não forma uma minoria tão pequena que possa ser totalmente ignorada.

Acredita-se que em geral cerca de um em cada 10 religiosos anglicanos são LGBT (três vezes mais que religiosos não brancos). Estes números parecem ter permanecido estáveis ao longo de décadas de falta de incentivo oficial. Neste impasse, ambos os lados esperam que o tempo resolva a questão. Os liberais esperam uma resolução estável através de atitudes esclarecidas da sociedade em geral; os conservadores, que não cederam nem um pouco desde 1991 (como exemplo, os protestos angustiados de 14 bispos aposentados no fim de semana), acreditam que quando todos os religiosos abertamente homossexuais forem impedidos de frequentar faculdades teológicas, não forem promovidos e forem demitidos caso se casem, mais cedo ou mais tarde, não surgirá mais ninguém para lutar pelo seu lugar.

Enquanto isso, ambos os lados acreditam que enquanto eles continuam não conversando direito uns com os outros, algo importante é preservado. Mas tudo tem um preço, em irrelevância, arrogância e desonestidade. O Sínodo receberá um pedido de confirmação, esta semana, de que o matrimônio é algo que só pode acontecer entre um homem e uma mulher, por toda a vida. Espera-se que ninguém mencione a Duquesa de Cornwall e o Príncipe Charles, o próximo líder supremo da Igreja na escala. A Igreja nem sequer tem coragem de publicar cultos abençoando casais homossexuais, se isso significar que tudo bem eles terem relações sexuais.

O sínodo está sendo apresentado com um relatório que não diz nada de maneira rebuscada e clama para que essa questão seja avaliada. O que não significaria nada, por isso foi sugerido. Mas o Sínodo deveria se recusar a "avaliar". Esta enrolação tendenciosa não vale nem mesmo a atenção do Sínodo.

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