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Jesus foi elevado ao céu à vista deles

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11 Mai 2018

Neste dia da Ascensão, assim como os Apóstolos, também nós, talvez, estamos olhando para o céu. Esperando a volta do Senhor? Ora, ele está aqui, no coração da nossa assembleia, pois em seu Nome é que estamos reunidos. Ele está aqui, em sua Palavra e no seu Pão da Vida. Ele é fiel à sua promessa: «E eis que estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos».

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras da Festa da Ascensão do Senhor - Ciclo B. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Referências bíblicas:

1ª leitura: «O Apóstolos continuavam olhando para o céu, enquanto Jesus subia» (Atos 1,1-11)
Salmo: Sl. 46(47) - R/ Por entre aclamações Deus se elevou, o Senhor subiu ao toque da trombeta!
2ª leitura: «Tudo ele pôs debaixo dos seus pés, e o pôs acima de tudo, como Cabeça da Igreja, que é o seu Corpo: a plenitude daquele que plenifica tudo em tudo» (Efésios 1,17-23)
Evangelho: «O Senhor Jesus foi levado ao céu e sentou-se à direita de Deus» (Marcos 16,15-20)

Deus o elevou acima de tudo

Esta imagem de Jesus, que vai se elevando acima das nuvens, é nitidamente a transposição cósmica de um acontecimento espiritual, não perceptível aos nossos sentidos corporais. E o que isto quer dizer? Que dali em diante é Jesus quem detém o domínio sobre todas as coisas; que, nele e por ele, a humanidade assume o poder sobre tudo o que lhe é contrário. Ser posto mais alto, ficar por cima, dominar a situação… não terminaríamos mais de enumerar as expressões populares que usam a imagem espacial para significar poder. Poder? Palavra cheia de conotações desfavoráveis, porque evoca o arbítrio e a supressão da liberdade aos «inferiores», condenados à obediência. Mas a Ascensão de Cristo, ao contrário, significa libertação. Efésios 4,8, citando o Salmo 68, diz: «Tendo subido às alturas, levou os cativos, concedeu dons aos homens.» A antiga tradução latina dizia: «Tendo subido às alturas, levou cativo o nosso cativeiro.» Menos literal, mas muito mais significativa! Para compreender melhor, lembremos que os Hebreus viam o nosso universo povoado por potestades, principados e dominações. São termos que designam o que em Efésios 6,12 Paulo chama de «dominadores deste mundo de trevas» e «espíritos do mal que povoam os ares». Referia-se ora às sujeições impostas pelas leis da natureza, figuradas pelos astros, ora aos poderes políticos ou sociais em operação na humanidade. E também, finalmente, ao «último inimigo a ser destruído: a Morte» (1 Coríntios 15,26). «Pois tudo isso ele (o Cristo) pôs debaixo dos seus pés» (versículo 27).

A Ascensão para nós está no futuro

Em linguagem corrente, estas «dominações que povoam os ares» são chamadas de vontade de poder, sede de dominar, idolatria do dinheiro, busca por ser admirado pelos outros, etc. Tudo o que, de alguma forma, vamos encontrar nas tentações de Cristo, apresentadas por Mateus e Lucas no início de seus evangelhos. Diante desta fixação de ocupar o primeiro lugar, Deus, em Cristo, veio para colocar-Se no último. E ao fazer isso, matou em Si mesmo toda a vontade de poder; não se deixou manipular pelos nossos demônios do poder. Na Cruz, a Ressurreição e a Ascensão já estão presentes, posto que, antecipando-se, Cristo domina tudo o que nos destrói. Recusando defender-se e pôr de joelhos os que querem a sua morte, mata em Si mesmo o ódio, a violência e até a própria exigência de justiça. «Eleva-se», portanto, desde já, «acima de todas as coisas». Vamos repetir: nele, é a humanidade que obtém esta vitória. Desde então podemos nos perguntar como permanecemos ainda submetidos a todas estas «dominações» que envenenam as nossas sociedades. «Para onde vou, dizia Jesus, não podeis seguir-me agora, mas me seguireis mais tarde» (João 13,36). É que faltava ainda aos discípulos de então e aos discípulos que hoje somos nós, aceitarmos com toda a liberdade tomar o mesmo caminho que Jesus tomou. Este «mais tarde» de que fala Jesus recobre toda a nossa história pessoal e a história universal.

A nova presença de Cristo

É notável que, nos evangelhos, os «relatos» da Ascensão sempre se façam acompanhar do envio dos discípulos pelo mundo, para anunciarem a Boa Nova (Marcos 16,19-20; Lucas 24,46-53; Atos 1,6-11). Ao movimento vertical do Cristo, «elevado ao céu», corresponde o movimento horizontal dos discípulos, pela superfície da terra. Mais ainda, o instante da Ascensão se estende por toda a nossa história. A localização inscrita nos evangelhos (Betânia para Lucas, Galileia para Mateus, Jerusalém para os Atos) irá dali em diante dilatar-se e abranger a terra toda. O mundo inteiro, tendo a humanidade como ápice, é que está em trabalho de ascensão. O movimento vertical de Cristo significa que, dali em diante, Ele escapa às nossas percepções, ainda que o evangelho de Mateus termine com o «Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos». A presença de Cristo muda, portanto, de natureza, passando agora a residir na fé dos discípulos e fazendo-se ativa através do seu trabalho de evangelização. O «Eu vou estar convosco» de Mateus realiza-se através do testemunho que eles se encarregaram de dar, desde Jerusalém até as extremidades da terra. Foi para isso que receberam o Espírito, sendo assim «inspirados» pelo próprio Deus. 


Leia mais

  • Comentário de Adroaldo Palaoro (Lc 24,46-53): Ascensão: benção que se expande sobre a humanidade
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