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Desfiles de orgulho gay dividem católicos em toda a Europa

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13 Junho 2018

Enquanto o clero dos Estados Unidos debate as diferentes abordagens que os católicos devem ter em relação aos desfiles de orgulho gay que vão chegar às ruas em junho, fiéis em países europeus em grande parte católicos também estão divididos.

Para alguns católicos, os desfiles festivos eram "uma demonstração de pecado" e de "ofensas terríveis, blasfemas e pecaminosas". Para outros, pediam "igualdade de dignidade, independentemente da orientação sexual" e "cultivavam um sentimento de respeito".

A reportagem é de Claire Giangravè, publicada por Crux, 12 -06-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

Bandeiras de arco-íris, roupas espalhafatosas e glitter espalhado nas principais cidades da Itália, da Grécia, da Letônia, da Croácia, da Bulgária, da Romênia e da Polônia este fim de semana, provocando o clamor dos conservadores e o apoio dos liberais nesses países amplamente cristãos.

Enquanto o norte da Europa secularizado aceitou a homossexualidade em grande medida e aprovou leis que reconhecem a união de casais homossexuais, regiões mais periféricas da Europa muitas vezes enfrentam dificuldades a respeito de questões LGBT e, portanto, os desfiles de orgulho gay podem causar tensão entre os cristãos.

Grandes multidões comemoraram o mês do orgulho gay na Grécia, apesar da oposição da Igreja Ortodoxa. De 2015 para cá, o governo grego reconheceu a união de casais homossexuais, permitiu que menores mudem de sexo e decidiu a favor da adoção por casais homossexuais.

Na semana passada, a União Europeia decidiu a favor do direito do romeno Relu Coman de morar com seu parceiro estadunidense do mesmo sexo, embora a Romênia seja um dos sete países da União Europeia que legalmente não reconhece a união homossexual.

A decisão da UE, que recebeu pouca atenção no geral, decretava que parceiros homossexuais de seus cidadãos têm o direito de se mudar livremente nas fronteiras europeias, mesmo que o Estado não reconheça o casamento homossexuais como legal.

As milhares de pessoas que estavam presentes do desfile em Bucareste comemoraram a decisão na esperança de que poderia levar à mudança de leis restritivas do país sobre uniões homossexuais.

Até mesmo a Polônia, bastião católico tradicional, foi invadida por paradas de orgulho gay, apesar da forte oposição dos políticos e religiosos conservadores. Também se sentiu o confronto de forças a favor e opostas na região dos Balcãs, provando que o debate sobre o casamento homossexual está acontecendo em todo o velho continente.

Até Roma, a "Cidade Santa", lar do Vaticano, teve seu turbulento desfile anual do Orgulho Gay. Altos representantes políticos participaram do evento, como o presidente da região do Lazio, Nicola Zingaretti, e a esperançosa primeira ministra-italiana Emma Bonino.

Não faltou oposição ao evento, que aconteceu pouco depois de o novo ministro italiano da Família e das Deficiências, Lorenzo Fontana, dizer à imprensa que "as uniões civis não existem" na lei italiana.

As redes sociais estavam entre os principais palcos deste choque cultural. Alguns chegaram a dizer que o desfile desrespeitava as imagens e símbolos da Igreja Católica. Um homem vestido de Papa Francisco, um acontecimento habitual nestes eventos, entrou e tirou fotos com os participantes, causando consternação entre os católicos.

Um grupo de cerca de 50 pessoas reuniu-se na Piazza del Popolo em Roma para fazer uma oração de reparação.

Um grupo chamado Comitê St Filippo Neri organizou o evento "para receber o perdão de Deus e evitar as punições que poderiam recair sobre a sociedade pelas ofensas terríveis, blasfemas e pecaminosas endereçadas ao Criador nesse dia tão triste".

Em um comunicado, o comitê disse "estar perplexo com o silêncio ensurdecedor da Cúria Romana", acrescentando que não tinham recebido nenhuma resposta a uma carta do Vigário Geral de Roma, Angelo De Donatis, que em breve será cardeal.

A carta, disseram os organizadores do protesto, pedia que o vigário tomasse "uma posição clara" sobre os desfiles em Roma, como representante do Santo Padre.

Essa oração de reparação em Roma não foi a única que aconteceria na Itália pelo mês do orgulho gay. A cidade de Varese, na Lombardia, também organizou um grupo de oração no dia 16 de junho para se opor às manifestações pró-gays em toda a península.

No mês passado, a cidade de Reggio Emilia, no norte da Itália, tornou-se pano de fundo de um enfrentamento entre dois grupos com posições diferentes sobre a posição da Igreja em relação à homossexualidade. Na paróquia de Regina Pacis, o bispo Massimo Camisasca realizou uma missa contra a homofobia, e, ao mesmo tempo, outros oravam contra as celebrações do orgulho gay do lado de fora.

"Não estou aqui por um acrônimo que não me pertence: LGBT. Nem por um adjetivo: gay. Estou aqui por um substantivo: pessoas. São pessoas", afirmou Camisasca durante a homilia, após depoimentos de pessoas homossexuais. "Todas as pessoas têm direito à dignidade, independentemente da orientação sexual, e merecem o respeito de todos. Nem sempre foi assim. Portanto, a sociedade e os fiéis devem pedir desculpas àqueles a quem desprezaram ou deixaram num canto".

Segundo um estudo da Anistia Internacional na Itália, mais de 40% das pessoas LGBT admitiram ter sido discriminadas na vida e um a cada cinco casais homossexuais ainda é vítima de homofobia.

Até agora, autoridades do Vaticano permaneceram em silêncio a respeito das óbvias tensões que os desfiles do orgulho gay inspiraram, muito diferente da "tristeza profunda" declarada pelo Papa João Paulo II perante essa "ofensa aos valores cristãos" na parada do Orgulho Gay de 2000, Ano do Jubileu.

"A Igreja não pode ficar em silêncio sobre a verdade, pois não seria fiel a Deus, o Criador, nem ajudaria a distinguir o bem do mal", declarou.

Opiniões divergentes dentro do mundo católico teriam tomado conta das redes sociais na semana passada, após Thomas Tobin, bispo de Providence, Rhode Island, advertiu aos católicos a serem cautelosos em relação ao mês do orgulho gay, que, segundo ele, "promove um estilo de vida e pautas que, em casos extremos, são moralmente ofensivos".

O Padre Jesuíta James Martin, editor da revista America, pediu que os fiéis não tenham medo do mês do orgulho gay e tratem as pessoas LGBT com "respeito, compaixão e sensibilidade". Martin também será palestrante do Encontro Mundial das Famílias em Dublin, do qual o Papa Francisco também participará, em um país que já insatisfação com a Igreja em questões de sexualidade.

Na Internet, algumas pessoas consideraram Francisco a base de sua defesa, de ambos os lados: alguns interpretaram que suas últimas observações apoiavam os gays e outros, como Tobin, disseram que o Papa "não tolera comportamentos imorais".

"Uma coisa que eu sempre gostei quando o Papa fala sobre isso é que ele diz: 'Eu sou filho da Igreja e acredito no que a Igreja ensina'", disse Daniel C. Mattson, autor do livro Why I Don’t Call Myself Gay, numa entrevista ao Crux no mês passado.

O autor, que faz parte da iniciativa Courage, que promove a abstinência a quem se atrai por pessoas do mesmo sexo, não é fã dos desfiles do orgulho gay nem de católicos que, na sua opinião, estão tentando mudar ou adaptar a doutrina da Igreja.

"Para aquelas pessoas que querem mudar a doutrina da Igreja, vou mostrar a verdade!", disse ele.

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