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A homofobia não existe e é uma invenção da dominação totalitária, diz cardeal

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24 Mai 2018

O ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o cardeal Gerhard Ludwig Müller, afirmou que a homofobia não existe, mas é uma invenção do lobby gay para o “domínio totalitário” sobre a mente dos outros.

A reportagem é de Walter Sánchez Silva, publicada por ACI Prensa, 21-05-2018. A tradução é de André Langer.

Foi o que afirmou o cardeal alemão em uma entrevista concedida a Costanza Miriano, escritora católica italiana e mãe de quatro filhos, no contexto do recente Dia Internacional contra a Homofobia, celebrado em 17 de maio, e às vésperas da apresentação que o cardeal fará na sexta-feira, dia 25, em Roma, do livro de Daniel C. Mattson Por que não me defino como gay: como eu me reapropriei da minha realidade sexual e encontrei a paz.

“A homofobia simplesmente não existe, é claramente uma invenção, um instrumento do domínio totalitário sobre a mente dos outros. O movimento homossexual carece de argumentos científicos e, por isso, construiu uma ideologia que quer dominar, buscando construir sua realidade. É o esquema marxista, segundo o qual não é a realidade que constrói o pensamento, mas o pensamento que constrói a realidade”, frisou o cardeal Müller na entrevista.

E continuou: “quem não aceita essa realidade deve ser considerado doente. Como se, entre outras coisas, se pudesse agir contra a doença com a polícia ou os tribunais”.

O cardeal recordou que antes, “na União Soviética, os cristãos eram trancados no manicômio”, uma medida de “regimes totalitários como o nacional-socialismo e o comunismo. Hoje, na Coreia do Norte, acontece o mesmo com aqueles que não aceitam o pensamento dominante”.

Sobre as iniciativas encabeçadas por líderes católicos para celebrar o Dia Contra a Homofobia, o ex-prefeito comentou que “hoje alguns bispos não têm a coragem de dizer a verdade e se deixam intimidar: não entendem que a homofobia é um engano que serve para ameaçar as pessoas”.

“Nós, cristãos, não devemos ter medo das ameaças: nos primeiros séculos, os seguidores de Cristo eram aprisionados ou dilacerados por feras. Hoje, as pessoas são dilaceradas pelo psicoterrorismo, aproveitando sua ignorância”, afirmou.

O cardeal disse que “de um bispo, de um padre, podemos esperar que não seja capaz de recuar diante dessas ideologias. Nós somos daqueles que buscam, com a graça de Deus, amar todas as pessoas, inclusive aquelas que experimentam atração pelo mesmo sexo; mas deixando claro que amar não é obedecer à propaganda de gênero”.

Sobre o livro que o cardeal apresentará nos próximos dias (25 de maio), o cardeal alemão disse que é baseado na experiência de seu autor, Daniel C. Mattson, “e isso vale mais do que todas as ideologias”.

“Sua história mostra como essas ideologias são fortes e exercem pressão sobre todos aqueles que têm problemas com sua própria sexualidade. Você pode ter problemas por diferentes razões, mas a realidade é que você é apenas homem ou mulher. Existem dois sexos, essa é a realidade. O resto são interpretações”, afirmou.

O cardeal também recordou a “famosa frase” que o Papa Francisco disse na coletiva de imprensa no avião de volta do Rio de Janeiro para Roma em 2013: “Quem sou eu para julgar?”.

Ele explicou que aqueles que a usam ou citam frequentemente esquecem que o Santo Padre disse “a mesma coisa que está no Catecismo da Igreja Católica: toda pessoa merece respeito porque é a imagem de Deus, e não podemos usar as pessoas para nenhum propósito”.

O cardeal referiu-se, na sequência, ao caso do “monsenhor gay” Krzystof Charamsa, que revelou sua homossexualidade e sua vida a dois um dia antes do início do Sínodo sobre a Família em 2015.

“Nós, na Congregação para a Doutrina da Fé, tivemos um colaborador, isso pode ser dito publicamente porque ele mesmo fez muito barulho quando disse 'eu sou gay', que nunca pediu ajuda ou acompanhamento”.

“Mattson, pelo contrário, diz: 'Eu não quero me definir como gay' porque sabe que 'gay' é uma falsa expressão que manifesta desprezo, e porque embora exista esse problema de atração pelo mesmo sexo, não é a atração que define uma pessoa. Uma pessoa é sempre mais do que isso”, indicou.

O cardeal Müller ressaltou que as pessoas “são criaturas que, graças à redenção, têm vocação para a vida eterna, e quem vive essa atração deve viver em castidade, algo a que todos os cristãos são chamados”.

Para concluir, o ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé afirmou que “os nossos políticos na Europa devem lidar com muitas pessoas que estão desempregadas, com a taxa de natalidade, com as famílias, com muitos problemas sérios”.

“Em vez disso – concluiu – eles se preocupam em transformar nossas democracias em sistemas totalitários. As ideologias em si mesmas são violentas. Como pode um Parlamento estabelecer o que é verdadeiro e o que não é? Como pode afirmar que dois mais dois são cinco?”

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