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50 anos depois, sabedoria de Martin Luther King nos chama a um dever maior

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02 Abril 2018

Quando um discípulo de Jesus leva seu chamado batismal profético a sério, suas palavras e ações vivem por muito tempo depois que a pessoa vai embora deste mundo.

Encontramos um exemplo notável dessa verdade no discipulado profético do Rev. Martin Luther King, que, com coragem altruísta, viveu fielmente a missão dada a ele por Deus 50 anos atrás – embora tenha tido um término trágico cedo demais.

O comentário é de Tony Magliano, ativista sindical pela pela paz e a justiça social, publicado por National Catholic Reporter, 29-03-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

Na noite de 4 de abril de 1968, depois de sua pregação e de estar presente em solidariedade com afro-americanos pobres que trabalhavam no saneamento, em pé na sacada do Lorraine Motel em Memphis, Tennessee, ele foi fatalmente baleado – deixando este mundo aos 39 anos.

Naquele dia triste, os Estados Unidos e o mundo todo perderam uma voz profética poderosa e um corajoso testemunho à justiça social e aos ensinamentos de paz não violenta de Jesus Cristo.

Mas uma bala fatal vinda de um assassino ou de uma conspiração das "agências governamentais locais, estaduais, federais e da máfia" não poderia silenciar as palavras verdadeiras que continuam a desafiar uma nação e o mundo a abandonar completamente sua aceitação profunda e seu vício ao racismo, à desigualdade, à injustiça, ao militarismo e à violência.

O mensageiro foi morto, mas a mensagem permanece viva!

Luther King disse: "Deus quer que todos os seus filhos tenham as necessidades básicas da vida supridas, e deixou neste universo mais do que o suficiente para esse fim".

Por exemplo, há comida suficiente no mundo para alimentar todas as crianças, mulheres e homens. No entanto, de acordo com a Feeding America, mais 40 milhões de pessoas nos Estados Unidos passam fome. E segundo o Catholic Relief Services mais de 800 milhões de seres humanos no mundo todo passam fome.

Por que deixamos isso acontecer?

Em grande parte, a fome que tantos sentem deve-se a uma crescente disparidade entre os que têm e os que não têm. E a nova lei fiscal do Presidente Trump e do Congresso amplia essa disparidade.

Enquanto a maioria dos estadunidenses acha que os Estados Unidos investem pelo menos 25% do orçamento nacional para ajudar os mais carentes no mundo, na verdade o governo dos EUA destina menos de 1% para assistência internacional à pobreza, de acordo com o Oxfam America. É muito pouco.

Luther King disse: "o protesto é a linguagem dos ignorados”. Dura realidade. E aplica-se não só aos EUA, mas ao mundo todo.
Recentemente ouvi a Rev. Mae Cannon, diretora da Churches for Middle East Peace (Igrejas pela Paz no Oriente Médio), diz em referência às injustiças e à pobreza de moradores de Gaza nas mãos do governo israelense que "situações desesperadas deixam as pessoas desesperadas. E ter pessoas desesperadas leva à guerra".

É por isso que o beatificado Papa Paulo VI disse: "se quiser paz, trabalhe pela justiça".

A morte espiritual se aproxima cada vez mais à medida que os EUA e muitos outros países continuam gastando US$ 1,7 trilhões por ano em guerras e preparação para a guerra, enquanto permitem que inúmeras pessoas vivam na pobreza e morram de fome.

Luther King já avisava: "uma nação que continua ano após ano gastando mais dinheiro em defesa militar que em programas para o aumento do nível social aproxima-se cada vez mais da perdição espiritual".

E é onde os EUA e muitas outras nações estão: no penhasco da perdição espiritual. Os Estados Unidos têm a frase "In God we trust" (em português, “Em Deus nós confiamos") nas cédulas, mas em muitos aspectos não no coração.

Mas não precisa ser assim. Luther King corajosamente disse: "sempre é a hora certa de fazer o que é certo".

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