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Papa Francisco. “O confessor não deve fazer ameaças; apenas levar o perdão do Pai”

Foto: Pixabay

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28 Fevereiro 2018

O confessor deve ser como o pai de um adolescente, “que cometeu uma besteira e deve repreendê-lo”. Mas, se você começa “com a vara, a coisa não acaba bem, mas deve então agir com confiança”. É o conselho que o Papa Francisco deu hoje, 27 de fevereiro de 2018, durante a missa matutina na Capela da Casa Santa Marta. O Pontífice advertiu: no confessionário não deve haver ameaças por parte do sacerdote, apenas o perdão de Deus. Jorge Mario Bergoglio, indicou a Vatican News, lembrou que a Quaresma “ajuda na conversão”, a aproximar-se do Senhor, portanto, na “mudança de nossas vidas”. E tudo isso é uma “graça” que devemos pedir.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 27-02-2018. A tradução é de André Langer.

Inspirando-se na leitura tirada do Primeiro Livro do Profeta Isaías, que oferece um verdadeiro “apelo à conversão”, o Papa Francisco referiu-se à “atitude especial” de Jesus perante os nossos pecados. “Não ameaça, mas chama com doçura, dando confiança. ‘Venham e vamos conversar’, são as palavras do Senhor aos líderes de Sodoma e ao povo de Gomorra, a quem, explicou o Papa, já indicou o ‘mal’ a ser evitado e o ‘bem’ a ser seguido”. E assim acontece conosco: “O Senhor diz: ‘Venha, vamos. Venha e vamos discutir. Vamos conversar um pouco’. Ele não nos assusta. É como o pai do filho adolescente que cometeu uma besteira e deve repreendê-lo. E sabe que se vai com a vara, a coisa não acaba bem; deve então agir com confiança. O Senhor, nesta passagem, nos chama assim: ‘Vamos, venha. Vamos tomar um café juntos. Vamos conversar, vamos discutir. Não tenham medo, eu não quero agredi-los’. E como sabe que o filho pensa: ‘Mas eu fiz algumas coisas’... Imediatamente: ‘Ainda que os seus pecados fossem como escarlate, tornar-se-ão brancos como a neve. Se fossem vermelhos como púrpura, tornar-se-ão como lã’”.

Jesus, então, como o pai em relação a um filho adolescente, com um “gesto de confiança aproxima do perdão e muda o coração”. Ele fez isso, lembrou Francisco, ao chamar Zaqueu ou Mateus, e assim, em nossas vidas, ele nos faz ver “como dar um passo em frente no caminho da conversão”. “Agradeçamos ao Senhor pela sua bondade. Ele não quer nos agredir e nos condenar. Deu a sua vida por nós e esta é a sua bondade. E sempre busca o modo de chegar ao coração. E quando nós sacerdotes, no lugar do Senhor, devemos ouvir as confissões, também nós devemos ter esta atitude de bondade, como diz o Senhor: ‘Venham, debatamos, não há problema, o perdão existe’, e não a ameaça, desde o início”.

O Papa contou a este propósito a experiência de um cardeal confessor, que justamente diante do pecado que intui ser “grande”, não se detém muito e segue em frente, continua o diálogo: “E isto abre o coração – sublinhou Francisco – e a outra pessoa se sente em paz”.

Assim faz o Senhor conosco. Ele nos diz: “venham, vamos discutir, vamos conversar. Pegue o recibo do perdão, o perdão existe”.

“Ajuda-me ver esta atitude do Senhor: o pai com o filho que se acha grande, que se acha crescido e ainda está na metade do caminho. E o Senhor sabe que todos nós estamos na metade do caminho e muitas vezes temos necessidade disto, de ouvir esta palavra: ‘Mas venha, não se assuste, venha. O perdão existe’. E isto nos encoraja. Ir ao Senhor – concluiu o Pontífice – com o coração aberto: é o pai que nos espera”.

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