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Carnaval 2018 ecoa o grito de desespero do Brasil. No Pará, o bloco que pede passagem é o da segurança

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16 Fevereiro 2018

Crimes, assaltos com mortes, violência... O povo do Pará grita “Socorro”, como gritaram os foliões na Sapucaí, neste carnaval.

O artigo é de Thamirs Magalhães, jornalista, mestre em Comunicação e professora da Feapa.

Eis o artigo.

O Carnaval deste ano com certeza ficará para a história como um dos mais significativos e reivindicativos da sociedade brasileira, pois ela gritou, em tom de desespero o:

“Não aguentamos mais!”. “Não aguentamos mais tanta pobreza, corrupção, exploração do trabalho, desigualdade social; lavagem de dinheiro, hipocrisia, escravidão (em pleno século XXI, sim!) tanta gente suja! Não aguentamos mais esse Brasil!”. E, como resultado, as escolas campeãs do Carnaval do Rio de Janeiro trataram exatamente dos problemas sociais que o Brasil enfrenta. Como bem enfatizou Neguinho da Beija-Flor: “É a vitória do grito do povo, Beija-Flor e Tuiuti”.

Pobreza, com o enriquecimento exorbitante das minorias em detrimento da miséria da maioria (o velho ditado: “o rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre” nunca foi tão verdadeiro), que reflete a distribuição desigual da renda brasileira; corrupção, exploração do trabalho, violência... E é a segurança que merece passagem no Bloco da Vida e merece destaque.

A Violência em Belém do Pará

Não precisa ser nenhum especialista na área de segurança pública para perceber que Belém está cada dia mais violenta. Basta sair às ruas e perceber o desespero estampado no rosto dos pedestres, dos passageiros nos coletivos, dos motoristas de ônibus, dos condutores dos veículos particulares, dos moradores dentro de suas casas... enfim, de toda a população que vive amedrontada com tanta violência na capital, Região Metropolitana e interior (este último merece um artigo à parte, de tão temerosa que está a situação em alguns municípios do interior do Pará).

Assalto em loja automotiva na Cidade Nova

No último dia 14 de fevereiro, às 16h, em uma loja de autopeças localizada na Cidade Nova 6, we 75, ocorreu mais um assalto. Com um final trágico. Bandidos, que chegaram em duas motos e mais um carro de apoio, invadem o estabelecimento, aparentemente já com o alvo certo: o Sargento da Polícia Militar, Antonio Davis Martins, do 6º Batalhão de Ananindeua. Baleado com tiros na cabeça e no peito, o Sargento acaba morto. Com ele, falece uma parte, também, de sua esposa, de seus três filhos, de seus parentes e amigos.

Chega a ser cruel lembrar que a poucos metros do local do crime fica localizada a seccional da Cidade Nova. Estes, sempre os últimos a ter conhecimento do caso. O policial baleado e ensanguentado ainda ficou cerca de 20 minutos esperando por atendimento. Chegando ao hospital, foi a óbito.

Segundo assalto ao local em menos de um mês

O mais triste e assustador é que a mesma loja havia sido assaltada há mais ou menos 20 dias, sem, felizmente, ninguém ter ficado ferido. Agora, o mais assustador ainda é saber que, quando o proprietário do estabelecimento retornou à Seccional da Cidade Nova para, desta vez, relatar o segundo assalto, ele tem conhecimento de que ainda não havia nem sido iniciado o processo de investigação do primeiro! Ou seja, percebe-se que há inúmeros processos, como o da loja automotiva, esperando por andamentos, devido ao grande número de ocorrências de violência confirmadas todos os dias na capital e Região Metropolitana.

É triste perceber que os sistemas brasileiros estão falidos. Sistemas de saúde, educação, segurança... No Pará, não é diferente. Em relação à segurança, estamos vivenciando, de perto, o que ocorre todos os dias. Episódios, que se tornam cada vez mais corriqueiros, como o assalto à loja automotiva na Cidade Nova, demonstram a violência sendo banalizada; a lentidão nas investigações e, mais ainda, a demora nas resoluções dos casos, com os bandidos à solta, praticando os mesmos crimes a todo o momento.

A questão é bem mais profunda. E merece ser discutida e debatida, com formadores de opinião, senso crítico, para que a sociedade tenha mais conhecimentos, pois informação é poder! Para que, com propriedade e argumentos, possam reivindicar, com fervor, os seus direitos. Enquanto isso, o Carnaval deste ano saiu às ruas com um propósito social que o torna singular e histórico: ecoar o ano inteiro o grito de desespero dos foliões da Sapucaí, que reflete o grito do povo brasileiro, que não agüenta mais!

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