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07 Fevereiro 2018

Estudo sugere que metabolismo de fera do Ártico é mais acelerado do que se imaginava, o que aumenta vulnerabilidade da espécie ao aquecimento global.

A reportagem é publicada por Observatório do Clima, 01-02-2018.

Lembra o vídeo do urso-polar faminto?

No ano passado, muito marmanjo verteu lágrimas com as imagens do animal, só pele e osso, cambaleando à beira da morte numa ilha sem gelo do Canadá. O caso foi tomado como prova de que o aquecimento global está levando a espécie à extinção, ao derreter o gelo do qual ela depende para sobreviver.

Jamais saberemos o que contribuiu para a desgraça do urso do vídeo. Mas um estudo publicado nesta quinta-feira no periódico Science sugere que o maior carnívoro terrestre é mais vulnerável à fome do que se imaginava.

Um grupo de pesquisadores liderado por Anthony Pagano, do Serviço Geológico dos EUA, calculou a taxa metabólica dos ursos-polares e descobriu que ela é uma vez e meia mais acelerada do que se imaginava. Isso significa que, sem comida, os ursos perdem peso mais rápido. O que é má notícia num cenário de aquecimento global.

O Ursus maritimus, nome científico da espécie, ocorre em todo o Ártico e passa basicamente o ano inteiro no gelo marinho. É no gelo que ele caça focas, sua dieta quase exclusiva, e também onde se acasala.

Ocorre que gelo marinho anda em falta na região. Devido principalmente ao aquecimento da Terra, o mar congela cada vez mais tarde no outono e derrete cada vez mais cedo na primavera. Isso tem privado várias populações de urso-polar do ambiente estável de caça no qual a espécie evoluiu.

O resultado é que os ursos precisam se mexer mais – frequentemente nadando grandes distâncias – até encontrar uma foca. E isso está provavelmente causando um desequilíbrio energético: mesmo aqueles que conseguem comer carcaças estão perdendo mais energia no processo do que ganham ao se alimentar. A conta não fecha.

Pagano e colegas mediram o metabolismo dos ursos de duas maneiras: em repouso e em atividade. Para calcular a taxa em repouso, eles treinaram uma ursa num zoológico americano a ficar quieta enquanto usava um respirômetro (que mede o consumo de oxigênio e a produção de gás carbônico). Para calcular a taxa em atividade, eles capturaram nove ursas no litoral do Alasca e fizeram exames de sangue e urina, recapturando-as e fazendo novos exames dez dias depois.

Quatro das ursas perderam peso no período entre uma captura e outra, mas mantiveram altas taxas metabólicas. Achava-se que ursos-polares em jejum conseguissem reduzir seu metabolismo para poupar energia, o que não se confirmou.

Segundo os autores, ursas naquela região entre 2000 e 2016 apresentam uma taxa de jejum 12% maior do que no período entre 1983 e 1999, o que sugere que o declínio do gelo marinho já está tendo um efeito sobre o balanço energético dos animais.

“Uma demanda energética inerentemente alta cria uma limitação fisiológica que dificulta aos ursos-polares compensar o aumento na atividade e o declínio simultâneo em presas densas em energia à medida que os habitats ficam mais fragmentados”, escreveram os pesquisadores.

Portanto, a redução do gelo marinho e o aumento na taxa de atividade são uma bomba-relógio para as populações do animal. Hoje, de 19 populações identificadas, três estão em declínio, seis estão estáveis, uma está aumentando e não há dados sobre as restantes. O desequilíbrio de energia pode estar comprometendo de forma invisível populações que parecem não estar sendo afetadas hoje. Se o degelo continuar, será o fim dos ursos na natureza.

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