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''A União Europeia está míope diante da crise dos refugiados. Falta estratégia.'' Entrevista com Filippo Grandi

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02 Dezembro 2017

Depois dos escândalos sobre as violências e sobre os imigrantes vendidos em leilão como escravos na Líbia, a abertura de um primeiro centro de trânsito sob o escudo da ONU pode realmente tranquilizar? “Eu nunca separo o otimismo da prudência”, responde Filippo Grandi, natural de Milão, que, há dois anos, ocupa o cargo de alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

A reportagem é de Francesca De Benedetti, publicada por La Repubblica, 01-12-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Grandi está em Roma para compromissos institucionais e para receber o Prêmio Minerva. “Levará algumas semanas para que o centro comece a funcionar”, diz ele, diplomata de longa data. Aquelas imagens chocantes divulgadas pela CNN, ele as conhece bem. Ele sabe das torturas nos centros de detenção. Ele viu tudo isso no passado, ao vivo, e sempre denunciou.

Eis a entrevista.

O recente aperto de mão entre a Europa e a África para começar a esvaziar os campos de detenção na Líbia com o papel das Nações Unidas é a solução para o problema?

As imagens chocantes divulgadas recentemente pela CNN tornaram a comunidade internacional mais compacta, mas, mesmo assim, estamos trabalhando há muito tempo. A intervenção nos permitirá gerir as evacuações humanitárias. O nosso pedido é de reassentar 40 mil pessoas, e as necessidades são muito maiores. Essa é uma intervenção de emergência, pode aliviar o problema. Mas a solução deve ser encontrada, acima de tudo, em nível político: estabilizar a Líbia, seguindo o mapa sob a égide das Nações Unidas, é crucial.

O presidente francês, Emmanuel Macron, renegou a intervenção militar na Líbia do seu antecessor, Sarkozy. O senhor compartilha?

O caso da Líbia, mas também da Síria ou do Iraque, oferece uma lição importante: não devemos pensar apenas naquilo que se resolve imediatamente, na queda de um ditador, mas também no depois e de modo estratégico.

Mas a Europa está enfrentando a questão dos refugiados de modo estratégico? Ou está apenas contendo o problema? O senhor teme que, com a Líbia, repita-se o modelo já visto e experimentado na Turquia?

À Europa eu digo: ainda não estamos lá. Preocupamo-nos com aqueles que chegam ao Velho Continente, mas pensar apenas naquilo que nos toca diretamente é míope. Desde que crise dos migrantes começou, em 2015, a União Europeia ainda não encontrou a sua unidade de intenções; os realojamentos melhoraram, mas a questão ainda está em aberto. E sabe qual é o risco? Não só que a Europa não é mais exemplar, mas que, assim, a crise é mal gerida. E torna-se mais fácil para certos políticos instrumentalizar a questão dos migrantes.

No que diz respeito à Itália, que é um país de trânsito, na sua opinião, a Europa é suficientemente solidária?

Não, eu não diria isso.

E nós, também em relação aos migrantes e à Líbia, fazemos o suficiente?

A Itália sempre apoiou o trabalho da ONU, impulsionou para que se fizesse alguma coisa, nos deu recursos, e a abertura do centro de trânsito também é fruto disso.

O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, falou do compromisso econômico para a África: é necessário mais dinheiro. Que até agora quem pagou foi a Comissão, a Alemanha, a Itália. Mas não citou a França.

Nas disputas entre governos, eu não entro. Certamente, posso dizer que a Itália se comprometeu, que, para a Líbia, pedimos 70 bilhões de dólares, e que, sim, ainda falta uma parte do dinheiro.

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