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07 Novembro 2017

Em Antioquia, Olmedo Ruiz, cujo verdadeiro nome é Omar de Jesús Restrepo, foi enfático ao garantir que essas candidaturas são "esforços para construir uma nova Colômbia. Uma Colômbia em que a força das ideias irá derrotar o ódio e a vingança".

A reportagem é de Katalina Vásquez Guzmán, publicada por Página/12, 05-11-2017. A tradução é de André Langer.

Após a aprovação, nesta semana, da pessoa jurídica do Partido FARC (Força Alternativa Revolucionária do Comum), a ex-guerrilha anunciou seus candidatos para as próximas eleições. Eles se apresentarão às eleições presidenciais, que serão em maio do próximo ano, com o seu líder máximo, Rodrigo Londoño "Timochenko", e às cadeiras do Congresso concorrerão com 11 nomes. Estas acontecerão em março. Poucas horas depois da publicação dos nomes dos seus candidatos, reina a confusão sobre possíveis impedimentos à participação de ex-guerrilheiros na política.

Embora o Acordo de Paz, que foi negociado em Havana e assinado em Bogotá há um ano, preveja que os insurgentes tenham assegurada a sua participação política, vários setores do poder na Colômbia interpretam a legislação atual à sua própria maneira para afirmar que estes estariam impedidos de serem candidatos enquanto não atenderem à Jurisdição Especial para a Paz (JEP) que ainda não foi aprovada no Congresso.

Juan Carlos Galindo, o Registrador Nacional, disse, por exemplo, que, de acordo com as leis, os recentemente reintegrados à vida civil estariam inabilitados pelo Ministério Público e que ignorá-las teria penas de quatro a nove anos de prisão para os funcionários que – mesmo conhecendo os impedimentos – registrarem os candidatos. O diretor confia na Comissão de Acompanhamento de Crimes Eleitorais que lhe solicitou essa informação. No entanto, ao consultar o sítio da Polícia, os números de identificação dos candidatos aparecem "sem antecedentes criminais". Portanto, na verdade, o Ministério Público não poderia inabilitá-los. Além disso, de acordo com a Lei de Anistia e Perdão promulgada em dezembro do ano passado, os líderes políticos do Partido FARC já estariam anistiados.

Trata-se de Iván Márquez, Pablo Catatumbo, Carlos Antonio Lozada, Victoria Sandino e Sandra Ramírez e Benkos Biojó candidatos ao Senado; e dos seguintes líderes para o caso da Câmara de Representantes por regiões: Byron Yepes (Bogotá), Olmedo Ruiz (Antioquia), Jesús Santrich (Atlântico), Marco Calarcá (Valle del Cauca) e Jairo Quintero (Santander). A Força Alternativa, por sua vez, alega que o acordo declara que a participação na política não entra em contradição com a assistência ao Tribunal de Paz da Jurisdição Especial para a Paz; e que seu compromisso de contribuir com a verdade e a justiça está intacto, como disse Iván Márquez na coletiva de imprensa em Bogotá, onde foram anunciados os nomes dos candidatos do Partido FARC.

Francisco Toloza, do movimento Vozes de Paz, argumenta a favor das FARC, que: "O ato legislativo 01 de 2017 indica que a imposição de qualquer sanção na Jurisdição Especial para a Paz não inabilitará a participação política, nem limitará o exercício de qualquer direito ativo ou passivo de participação política em claro desenvolvimento do estipulado no Acordo Final de Havana e sob o princípio de que o acordo busca trocar balas por votos, acabar com a guerra para poder exercer a política sem qualquer restrição".

Enquanto isso, setores de vítimas, como os familiares dos deputados do Valle del Cauca que foram sequestrados e assassinados durante o cativeiro em poder das FARC em uma das piores tragédias da guerra na Colômbia, solicitam que os agora ex-guerrilheiros sejam submetidos primeiro à Jurisdição Especial para a Paz antes de serem candidatos a cargos públicos. A este respeito, Página/12 consultou a opinião de Pablo Catatumbo, que respondeu lembrando que as FARC realizaram dias atrás atos e sessões com essas vítimas, considerando desnecessário – segundo o Acordo, disse – que antes da política venha a justiça.

Em Antioquia, Olmedo Ruiz, cujo verdadeiro nome é Omar de Jesús Restrepo, foi enfático ao garantir que essas candidaturas são "esforços para construir uma nova Colômbia. Uma Colômbia em que a força das ideias irá derrotar o ódio e a vingança". Enquanto isso, em Bogotá, Sandra Ramírez (Griselda) disse a este jornal que sua aposta agora é – desarmada –chegar ao poder "por um governo de transição e pela implementação do acordo". Além disso, ela disse que "nós, mulheres, somos 52% da população colombiana, e somos nós as que sustentamos o Estado de uma certa maneira. Por isso, a minha mensagem para as colombianas é que nos unamos, lutemos juntas pela justiça social e pela paz, que é o nosso direito".

Jesus Santrich, por sua vez, disse que atualmente um dos maiores desafios do polêmico partido FARC são os descumprimentos na implementação do Acordo de Paz e a “asquerosa” renegociação do texto do Acordo em que, segundo ele, se transformou cada passagem da materialização do Tratado de Paz. O jornal Página/12 fez consultas sobre os descumprimentos do governo durante a implementação assinalada pela ex-guerrilha, diante do que o Alto Comissário para a Paz, Rodrigo Rivera, garantiu que, para determinar o nível de implementação, em breve serão anunciados os resultados do trabalho do Instituto Krock (Instituto para Estudos Internacionais sobre a Paz) encarregado pelas partes para monitorar o tema.

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