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Papa condena a xenofobia, e diz que migração é um “sinal dos tempos”

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06 Novembro 2017

Em Roma, durante um congresso organizado pela Federação Internacional de Universidades Católicas, o Papa Francisco disse que a recepção de migrantes está gerando reações negativas, “às vezes até mesmo discriminatórias e xenofóbicas”, reações em países de tradição cristã antiga, e convidou as universidades católicas a verem a migração como um “sinal dos tempos”.

A reportagem é de Inés San Martín, publicada por Crux, 04-11-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

No sábado, 4 de novembro, o Papa Francisco disse que, em muitos países de “longa tradição cristã”, existe uma resposta “xenofóbica” a imigrantes, instando as universidades católicas a verem o fenômeno migratório como um “sinal dos tempos”.

É importante, disse Francisco, “refletir sobre as reações negativas em princípio, às vezes até mesmo discriminatórias e xenofóbicas, que a recepção de migrantes está desencadeando em países de tradição cristã antiga”.

Tal reflexão, acrescentou ele, deveria levar à criação de programas para formar as consciências. Além disso, continuou, as inúmeras contribuições que os migrantes e refugiados dão às sociedades que os acolhem são dignas de uma “maior apreciação”.

“A fim de dar ‘motivos’ para o acompanhamento pastoral a imigrantes e refugiados, convido-os a aprofundarem a reflexão teológica sobre migração como um sinal dos tempos”, acrescentou, antes de citar o documento de 2004 do Vaticano intitulado Erga migrantes caritas Christi.

Este documento foi publicado durante o papado de São João Paulo II pelo então Pontifício Conselho para o Acompanhamento Pastoral de Migrantes e Pessoas Itinerantes, que foi incorporado no novo Dicastério para a Promoção do Desenvolvimento Humano Integral. No entanto, a seção deste dicastério voltado aos migrantes e refugiados encontra-se diretamente sob o comando de Francisco, por solicitação dele próprio.

Citando o documento de 2004, que traz o Evangelho de Mateus (Mt 25,35), Francisco disse: “Nos migrantes, a Igreja sempre contemplou a imagem de Cristo, que dizia: ‘Eu era um estrangeiro, e me receberam em sua casa’. A condição dessas pessoas é, portanto, um desafio à fé e ao amor dos fiéis, que são convidados a curar os males causados pela migração e a descobrir o plano divino através dela, mesmo quando causado por injustiças óbvias”.

Francisco discursou no sábado aos participantes de um congresso intitulado “Migrantes e Refugiados em um Mundo Globalizado: a resposta das universidades”.

Existem atualmente mais de 65 milhões de pessoas ao redor do mundo deslocadas à força, metade delas menores de idade: a Síria tem seis milhões; o Líbano, com uma população de 4,5 milhões, abriga 1,5 milhão de refugiados sírios e iraquianos. A Europa atualmente abriga 17% dos refugiados do mundo, as Américas 16%, a Ásia 11%, o Oriente Médio 26% e a África 30%.

De acordo com a Agência das Nações Unidas para os Refugiados, aproximadamente 28.300 mil pessoas são diariamente forçadas a deixar suas casas. Em 2016, 189.300 refugiados foram reassentados.

O evento, ocorrido entre os dias 1 e 4 de novembro, realizou-se na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e foi organizado pela Federação Internacional de Universidades Católicas, pela Being the Blessing Foundation e pelo Centro para o Entendimento Inter-Religioso, juntamente com uma dúzia de instituições católicas de ensino superior.

Francisco elogiou os participantes por realizaram uma reflexão científica, teológica e pedagógica ancorada no ensino social da Igreja, numa tentativa de “superar os preconceitos e os medos relacionados à falta de conhecimento do fenômeno migratório”.

Em seguida, o papa destacou três áreas nas quais as universidades podem contribuir: pesquisa, ensino e promoção social.

A pesquisa científica que as universidades católicas fazem, segundo o papa, precisa estar sintonizada com a pesquisa teológica. Daí o convite para focalizar a criação de soluções que reduzam o número de pessoas forçadas a fugir e para ver o fenômeno como um “sinal dos tempos”.

Na questão do ensino, Francisco instou as universidades católicas a introduzirem programas que promovam formação para os refugiados em vários níveis, seja através de cursos a longa distância aos que vivem em acampamentos e centros de refugiados, seja através de bolsas que permitam que eles sejam realocados.

O papa também pediu que as universidades inculquem em seus alunos a capacidade de ver o fenômeno migratório a partir da perspectiva da justiça e comunhão na diversidade cultural.

Na questão da promoção social, disse que as universidades católicas podem desempenhar um papel-chave ao incentivarem seus alunos a voluntariarem-se em programas de assistência a refugiados, às pessoas que buscam asilo e aos migrantes.

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