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09 Novembro 2016

"Pois bem, assim como um time repleto de craques não é garantia de títulos, mas uma boa perspectiva, a assinatura rápida e o compromisso de cerca de 100 nações, também representa uma esperança, mas longe de significar que os problemas climáticos já estão sendo solucionados a contento", escreve Reinaldo Canto, jornalista especializado em sustentabilidade e consumo consciente, em artigo publicado Envolverde, 07-11-2016.

Eis o artigo.

O que esperar dessas duas semanas de discussões no Marrocos durante a realização da COP 22? E o carvão no Brasil, como é que fica?

Plagiando os treinadores de futebol que possuem grandes jogadores para compor seu elenco, a COP 22 tem um bom problema para resolver. Afinal, assim como ter vários craques no time representa um bom desafio, mas nada significa em princípio, pois, “nome não ganha jogo”, a Conferência das Partes das Nações Unidas em sua Vigésima Segunda Edição, também começa com um bom e inesperado “problema”, pois não se imaginava que, após a COP 21 de Paris, o acordo mundial climático fosse assinado em tempo recorde e entrado em vigor antes desta nova edição.

Pois bem, assim como um time repleto de craques não é garantia de títulos, mas uma boa perspectiva, a assinatura rápida e o compromisso de cerca de 100 nações, também representa uma esperança, mas longe de significar que os problemas climáticos já estão sendo solucionados a contento.

Na abertura oficial, a ministra do Meio Ambiente francês Segolene Royal passou oficialmente o bastão da presidência da COP para o marroquino Salaheddine Mezouar aqui em Marrakech.

Segolene pode dizer que cumpriu o seu papel e mostrou otimismo em sua manifestação ao afirmar, “todos juntos tornamos possível o que se acreditava impossível”. Agora teremos de esperar para saber se o marroquino poderá dizer o mesmo ou algo ao menos parecido.

Se a ministra francesa chamou o Acordo de Paris de algo próximo do impossível, o que diria ela deste momento em que os países deverão fazer agora para tirar o acordo do papel e colocar em prática os compromissos diversos assumidos por eles de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa?

Como já diria um velho ditado, “papel aceita tudo” e, na verdade, a mais importante lição de casa começa agora e, certamente, ultrapassará em muito as duas semanas de duração da COP que deverá se encerrar no dia 18/11, daqui, portanto, a 14 dias. Obstáculos e enormes desafios, certamente, estão no caminho de todos esses países, praticamente sem exceções.

Enquanto isso no Brasil

Para os especialistas e ambientalistas brasileiros que já se encontram no Marrocos a expectativa é grande para conhecer melhor o posicionamento do novo governo de Michel Temer quanto ao que vinha sendo discutido e negociado exaustivamente antes dele chegar ao poder. E uma sinalização importante não deverá ser dada no espaço Brasil em Marrakech, mas no próprio Palácio do Planalto onde Temer irá receber o projeto de lei aprovado no Congresso Nacional e que concede subsídios à produção de carvão. Como se sabe esse é um dos fósseis mais importantes para agravar o fenômeno do efeito estufa e, portanto, grande contribuinte do aquecimento global.

Se Temer sancionar a lei como chegou a ele, criará um fato bastante negativo sobre os compromissos do Brasil no enfrentamento às mudanças climáticas e quase tornará letra morta, a assinatura que deu anteriormente aderindo ao Acordo de Paris.

Caso vete essa proposta, o presidente vai ajudar o trabalho dos negociadores brasileiros presentes à COP 22 que terão de dar menos explicações aos seus pares estrangeiros sobre a responsabilidade de nosso país nessa questão tão séria e delicada.

Afinal, não é possível passarem despercebidos os representantes do país com a maior floresta tropical do mundo. Queiramos ou não, o clima nos interessa e ao mundo interessa o que o Brasil pretende fazer, de verdade, para o enfrentamento das mudanças climáticas.

Novidades virão nos próximos capítulos da Conferência do Clima.

Vamos torcer e aguardar!

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