A luta por liberdade, o atual momento da APPO

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

22 Dezembro 2006

"Atualmente, a repressão é o único dado palpável para entender os caminhos da luta em Oaxaca. A violência aplicada pelo Estado mexicano chegou ao auge no dia 25 de novembro com a detenção ilegal e a tortura de mais de 200 oaxaquenhos. A maioria deles estão incomunicados no cárcere".

Daquele dia - 25 de novembro - até hoje, o presidente Felipe Calderón e o governador do estado Ulises Ruiz Ortiz (URO) - que há pouco voltou a ocupar as secretarias do governo na capital - concentram-se na perseguição dos rostos mais visíveis da Assembléia Popular dos Povos de Oaxaca (APPO), lançando mão do judiciário como instrumento de perseguição política.

Aparentemente ilógica, a tática do governo por um lado remete à clandestinidade o tecido de organizações que formam a APPO. Porém, a maior eficácia da política de torturas e perseguição reside no medo provocado nos professores e na população comum, que foram a principal força do movimento e agora procuram não sair de casa.

(cfr. notícia do dia 22-12-06, desta página).