08 Julho 2011
Centenas de pessoas de várias partes do país e do mundo se reuniram na tarde de hoje no Centro de Referência em Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter, no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, para a abertura oficial da 7ª Feira de Economia Solidária do Mercosul e da 18ª Feira Estadual do Cooperativismo (Feicoop).
A reportagem é de Karol Assunção e publicada por Adital, 08-07-201.
A atividade foi marcada por homenagens e apresentações culturais. Dom Hélio, arcebispo de Santa Maria, oficializou a abertura da Feira com uma bênção do pão, o qual foi compartilhado entre autoridades e representantes de organizações sociais presentes.
Irmã Lourdes Dill, do Projeto Esperança e organizadora do evento, destacou que a Feira de Economia Solidária de Santa Maria é uma "experiência aprendente e ensinante". Além disso, chamou atenção das autoridades para a importância da economia solidária (Ecosol) na luta pela erradicação da miséria no país.
"A economia solidária é um dos caminhos para a erradicação da pobreza e da miséria junto com a reforma agrária, com a agricultura familiar", comentou, demandando o fortalecimento da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) e a criação de um ministério para Ecosol.
Para isso, pediu o empenho das autoridades presentes. "Precisamos de políticas públicas permanentes no âmbito municipal, estadual e federal", afirmou, solicitando a Tarso Genro, governador do Rio Grande do Sul, que seja o porta-voz das demandas de economia solidária no Governo Federal.
A juventude também esteve presente na abertura das Feiras. Os jovens agradeceram a oportunidade de realizar o Levante de Juventude paralelo às atividades da Feicoop e entregaram ao governador do estado uma pauta de projeto popular, documento discutido e elaborado nas edições anteriores do Levante.
A Feira de Economia Solidária de Santa Maria já faz parte da agenda da cidade. Desde 1994, todos os anos, o município da região central do Rio Grande do Sul acolhe organizações e empreendimentos ligados à Economia Solidária de vários países do mundo. O evento cresceu e, a partir de 1998, passou a ser também Estadual.
Dois anos depois, tornou-se Feira Nacional e, desde 2005, ganhou caráter de Feira do Mercosul. A partir de 2007, ampliou a abrangência, passando a também ser um espaço de articulação dos empreendimentos dos países latino-americanos.
A reportagem é de Karol Assunção e publicada por Adital, 08-07-201.
A atividade foi marcada por homenagens e apresentações culturais. Dom Hélio, arcebispo de Santa Maria, oficializou a abertura da Feira com uma bênção do pão, o qual foi compartilhado entre autoridades e representantes de organizações sociais presentes.
Irmã Lourdes Dill, do Projeto Esperança e organizadora do evento, destacou que a Feira de Economia Solidária de Santa Maria é uma "experiência aprendente e ensinante". Além disso, chamou atenção das autoridades para a importância da economia solidária (Ecosol) na luta pela erradicação da miséria no país.
"A economia solidária é um dos caminhos para a erradicação da pobreza e da miséria junto com a reforma agrária, com a agricultura familiar", comentou, demandando o fortalecimento da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) e a criação de um ministério para Ecosol.
Para isso, pediu o empenho das autoridades presentes. "Precisamos de políticas públicas permanentes no âmbito municipal, estadual e federal", afirmou, solicitando a Tarso Genro, governador do Rio Grande do Sul, que seja o porta-voz das demandas de economia solidária no Governo Federal.
A juventude também esteve presente na abertura das Feiras. Os jovens agradeceram a oportunidade de realizar o Levante de Juventude paralelo às atividades da Feicoop e entregaram ao governador do estado uma pauta de projeto popular, documento discutido e elaborado nas edições anteriores do Levante.
A Feira de Economia Solidária de Santa Maria já faz parte da agenda da cidade. Desde 1994, todos os anos, o município da região central do Rio Grande do Sul acolhe organizações e empreendimentos ligados à Economia Solidária de vários países do mundo. O evento cresceu e, a partir de 1998, passou a ser também Estadual.
Dois anos depois, tornou-se Feira Nacional e, desde 2005, ganhou caráter de Feira do Mercosul. A partir de 2007, ampliou a abrangência, passando a também ser um espaço de articulação dos empreendimentos dos países latino-americanos.