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Promessas de corte de CO2 não são metade do que é necessário, diz ONU

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10 Novembro 2015

A soma das promessas de cortes de emissões de CO2 que 146 países estão levando à cúpula do clima de Paris em dezembro não é metade daquela necessária para frear o aquecimento global “perigoso”. Essa é a conclusão do novo relatório do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) que avalia o avanço das políticas de clima.

A reportagem foi publicada por G1, 06-11-2015.

Segundo o relatório, o melhor cenário que se pode esperar hoje na projeção para o ano de 2030 é um corte de 11 GtCO2/ano (bilhões de toneladas de CO2 por ano) na cota global. Para evitar que o planeta tenha um acréscimo de 2°C em sua temperatura média, considerado “perigoso”, o corte teria de ser de 23 GtCO2/ano, afirma o estudo que calcula o tamanho da “lacuna” entre a ação prometida e a ação necessária.

O “Emissions Gap Report” (Relatório da Lacuna de Emissões) reconhece que houve algum progresso, porém, apesar de ainda não ser suficiente.

Segundo projeções de 2010, se o planeta não estivesse tomando nenhuma medida contra a concentração de gases do efeito estufa, as emissões em 2030 iriam atingir 65 GtCO2/ano (bilhões de toneladas de CO2 por ano) em 2030. O Pnuma corrigiu agora essa projeção para 60 GtCO2/ano, o que é uma boa notícia.

Intenções

Somadas a essas ações, o relatório avaliou também todas as chamadas INDCs (Intenções de Contribuições Determinadas Nacionalmente), os documentos que cada país tem de preparar para levar à cúpula do clima de Paris, em dezembro. São declarações de quanto cada nação se compromete a fazer até pelo menos 2030.

Dos 196 países membros da Convenção do Clima da ONU, 146 já entregaram seus INDCs, afirma o Pnuma, mas, na melhor das hipóteses, eles seriam capazes de derrubar as emissões até 54 GtCO2/ano em 2030. Para evitar o acréscimo de 2°C, porém, seria preciso que as emissões baixem até 42 GtCO2/ano.

Segundo o diretor-executivo do Pnuma, Achim Steiner, a cúpula do clima precisa criar algum tipo de mecanismo que permita aumentar a ambição nos cortes de emissão prometidos.

“O acordo de Paris deve adotar uma abordagem dinâmica na qual as contribuições, a moblização do financiamento climático e outras formas de cooperação possam ser reajustadas para cima ao longo do tempo”, afirmou, em comunicado à imprensa.

Segundo o Pnuma, ainda há muito espaço para redução de emissões por meio de ganhos na eficiência de consumo energético, na produção de energia por fontes renováveis (como painéis solares e turbinas eólicas) e redução do desmatamento.


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