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“Quem disse que estamos em uma barca sem timão sabe pouco sobre navegação e de Francisco”, afirma o cardeal Maradiaga

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Por: André | 14 Abril 2015

“Quem disse que a Igreja está em uma barca sem timão, sabe pouco sobre navegação. Uma barca pode ser movida com o timão, com os remos e também a vela”. O cardeal Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga respondeu aos críticos do Papa Francisco e anunciou que “não haveria nenhuma objeção para que uma mãe de família ou um casal presidisse o Secretariado para a Família. Existe um desejo de que mais mulheres participem da cúria vaticana.

A reportagem é de Jesús Bastante e publicada por Religión Digital, 11-04-2015. A tradução é de André Langer.

O cardeal hondurenho, coordenador do C9, participou da 44ª Semana Nacional para os Institutos de Vida Consagrada, organizada pelo ITVR e que reuniu quase mil pessoas. O cardeal falou sobre o processo que se está vivendo na Igreja, da reforma proposta por Francisco e dos frutos do Sínodo da Família. “O ver deve nos levar a julgar e a agir, embora não saibamos se o processo será finalizado: o Papa poderia dizer que não estamos prontos, por quê? Porque se trata de coisas muito importantes... Na perspectiva do Papa este é o problema no mundo e na Igreja, a falta de família. Em todas as partes do mundo, a pesquisa revelou que agora as pessoas não querem mais se casar. É outra antropologia. O Evangelho da família tem que ser anunciado outra vez”.

Na sexta-feira passada, 10 de abril, antes do café da manhã no Nueva Economía Forum, Maradiaga passeou, junto com o Pe. Ángel, pela igreja de Santo Antão, a primeira dedicada ao Jubileu da Misericórdia, que o Papa Francisco “abriu” no sábado, 11 de abril, com a publicação da sua bula. “Eu gostei muitíssimo do que vi, e é o ideal que eu gostaria para todas as paróquias”. “Ali as portas estão abertas, e há a possibilidade de que alguém te confesse e ajudar, e vi uma caixa aberta com euros. Se alguém precisa de café, pode tomar alguma coisa. Mas também há outros que têm que deixar algo. Ainda falta muito, mas temos que continuar caminhando. E esse é o caminho”.

Em uma entrevista coletiva, o cardeal ressaltou a relevância da mensagem do Papa na Cúpula das Américas. “Esta cúpula é muito importante, porque o Santo Padre tocou no ponto central: para que reunir uma cúpula se não é para enfrentar os problemas? E um deles é a pobreza”.

“Não podemos ser como o avestruz, temos que ver. Não pode haver desenvolvimento sem que haja mais igualdade. Infelizmente, a América Latina foi qualificada como um dos continentes menos equitativos do mundo”, apontou Maradiaga, que recalcou que a luta contra a desigualdade “é um dos problemas que devem ser atacados diretamente”.

“É muito bom que Cuba e Estados Unidos se sentem para dialogar. Oxalá a Venezuela pudesse escutar conselhos da América Latina”, respondeu Maradiaga. “Não podemos ignorar a geopolítica. Era necessário que Cuba se abrisse ao mundo e o mundo se abrisse a Cuba. Essa passagem está acontecendo”.

Quanto à Igreja espanhola, o cardeal disse não conhecer muito a situação, mas “diria que é uma grande Igreja, com muito potencial e da qual recebemos muito. É um dos países com mais missionários na América Latina”. Especialmente no tocante aos religiosos. “Se não houvesse vida consagrada, em muitos países da América Latina não haveria Igreja”. Mostrou-se especialmente carinhoso com dom Omella, sobre quem disse: “gosto muito dele”.

Avaliando os dois anos de pontificado de Francisco, Maradiaga indicou que “este Papa é notícia todos os dias, porque suas palavras são simples. Não há tratados de teologia em uma homilia na Capela Santa Marta, mas pontos chaves da vida”.

“O Santo Padre é um pastor com cheiro de ovelha, está perto do povo e o povo entende essa linguagem. São as encíclicas dos gestos, como o beijo em uma pessoa cheia de tumores, fotografia que circulou pelo mundo, ou o menino brincando em uma cadeira. Essas encíclicas dos gestos são muito importantes. Não são demagógicos, são espontâneos”.

Como aquele de parar o carro para abençoar uma pessoa com paralisia cerebral, ou abrir a Capela Sistina aos sem teto. “Não são coisas calculadas, saem do coração”, incidiu. E que podem ser vistas no dia a dia do Papa. “O Papa anuncia-nos a simplicidade todos os dias, desde o primeiro dia do pontificado, quando não quis tomar a limusine, mas veio conosco a Santa Marta no ônibus. Comer o que há, como em nossas casas, assim é ele. Levantar-se para servir-se no buffet. Esses são gestos que nos indicam que este é o caminho para a libertação”.


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