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Obama e o Papa, mais populares entre os cubanos que os irmãos Castro

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10 Abril 2015

O presidente dos EUA, Barack Obama, tem uma imagem melhor do que a de Raúl e Fidel Castro em Cuba, onde o Papa Francisco e o rei Felipe VI também obtêm maior pontuação do que os dois irmãos que dirigem o destino do país há mais de meio século. O que os cubanos aplaudem de maneira indiscutível é a decisão de Raúl Castro de normalizar as relações com Washington, apesar de não acreditarem numa mudança radical na política da ilha num futuro imediato.

A reportagem é de Silvia Ayuso, publicada pelo jornal El País, 08-04-2015.

Estes são os principais resultados de uma pesquisa feita pela empresa Bendixen & Amandi para o jornal The Washington Post e a rede de televisão Univisión. A pesquisa foi realizada em Cuba com 1.200 cidadãos cubanos residentes na ilha entre os dias 17 e 27 de março, com vistas ao primeiro encontro oficial de Obama e Castro durante a Cúpula das Américas, que começa na sexta-feira no Panamá.

Ao esperado encontro panamenho Obama comparece com uma imagem mais favorável entre os cubanos do que seu interlocutor: de acordo com a pesquisa, 80% dos cubanos têm uma opinião positiva sobre o presidente dos EUA. No caso de Raúl Castro, a opinião está dividida, embora penda ligeiramente para o lado negativo: 47% dos cubanos o vêm favoravelmente e 48% têm uma visão negativa do atual presidente cubano. No caso de Fidel, a diferença é mais clara: 50% disseram ter uma opinião “um pouco ou muito negativa”, enquanto 44% dos cubanos continuam a vê-lo com bons olhos.

Além de Obama, o papa Francisco –mediador nas negociações secretas que levaram ao anúncio da normalização das relações entre Cuba e EUA em dezembro– tem uma imagem positiva entre 80% dos cubanos. O rei Felipe VI (65%) e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (62%), também conseguiram melhor pontuação do que os líderes cubanos.

Mais razões para que do encontro entre Obama e Castro no Panamá saia algum resultado concreto: 97% dos cubanos consideram que a normalização é boa para Cuba. Eles também acreditam que a ilha tem mais a ganhar com essa aproximação do que o vizinho norte-americano.

A insatisfação é o sentimento dominante dos cubanos na hora de avaliar o sistema econômico e político em que vivem na ilha: 79% dos entrevistados afirmaram “não estar muito ou nada satisfeito” com o sistema econômico, contra 19% que dizem apreciá-lo. Frente à mesma pergunta, mas sobre o sistema político, os números são um pouco mais moderados, mas também voltam a ser maioria –53% – aqueles que se declaram insatisfeitos, contra 39% que não têm muitas queixas.

Os motivos da insatisfação política são liderados pela falta de liberdade (49%), seguida pela falta de desenvolvimento econômico (26%). Na pesquisa, 52% disseram que há necessidade de mais partidos políticos na ilha, contra 28% que pensam que com o Partido Comunista de Cuba (PCC) é suficiente.

Mas, apesar das altas expectativas geradas pela aproximação Havana-Washington, os cubanos não acreditam que ela resulte em mudanças políticas imediatas, embora esperem melhorias econômicas.

Outros 64% dos cubanos estão convencidos de que a normalização das relações levará a mudanças no sistema econômico, enquanto 30% pensam que continuará igual. As proporções se invertem quando a pergunta é saber se a aproximação também produzirá mudanças políticas: aqui são maioria (54%) os que pensam que continuará o “mesmo” sistema, enquanto apenas 37% acreditam que também haverá mudanças nessa esfera.

É por isso, talvez, que, apesar das esperanças de melhores perspectivas econômicas, a maioria dos entrevistados (55%), especialmente os jovens, responde com um claríssimo sim à pergunta sobre se gostariam de ir viver noutro país. É um dado preocupante, diz Fernand Amandi, da empresa responsável pela pesquisa de opinião.

“Apesar de o povo cubano se sentir muito otimista com a nova abertura e o que ela representa em termos de que vai ajudar a situação econômica, a grande maioria ainda quer sair de Cuba, viver noutro país. Especialmente a geração do futuro cubana”, disse Amandi em uma entrevista por telefone. Isso se explica, disse ele, pelo fato de que, embora se espere que a normalização das relações ajude a mudar a realidade econômica, “não será assim com um sistema que, de acordo com os entrevistados, necessita de reformas políticas. A conclusão de muitos é buscar o futuro fora do país”.


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