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01 Fevereiro 2017

“Neste momento, está se trabalhando para aperfeiçoar alguns aspectos da figura canônica, que será a Prelatura pessoal”. O arcebispo Guido Pozzo, secretário da Comissão Ecclesia Dei, que se ocupa do diálogo com a Fraternidade São Pio X, confirmou ao Vatican Insider que a etapa da plena comunhão com os lefebvrianos está se aproximando. A meta do acordo está no horizonte, mesmo que ainda será necessário um pouco de tempo.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 30-01-2017. A tradução é do Cepat.

No dia 29 de janeiro de 2017, o superior da Fraternidade São Pio X, o bispo Bernard Fellay, participou como convidado do programa Terres de Mission, da TV Liberté. Durante a entrevista, Fellay confirmou que o acordo está avançando e que para chegar à solução canônica não será necessário esperar, senão até quando a situação dentro da Igreja for “totalmente satisfatória”, segundo a Fraternidade São Pio X, que durante estes anos não deixou de mencionar o nome do Papa, nem de rezar por ele na celebração das missas. Fellay destacou a atenção de Francisco pelas “periferias”, que se relaciona também com a Fraternidade, e explicou a importância de acabar com a separação de Roma.

O caminho de aproximação, após o pequeno cisma desencadeado pelas quatro ordenações episcopais ilegítimas realizadas por dom Marcel Lefebvre, em 1988, começou no ano 2000, quando os lefebvrianos fizeram uma peregrinação a Roma pelo Jubileu. João Paulo II permitiu que se iniciasse um novo diálogo. Os contatos se intensificaram com Bento XVI, com quem também foram examinadas questões doutrinais pendentes. O Papa Ratzinger também liberou o uso do missal reconciliar e cancelou as excomunhões aos quatro bispos da Fraternidade. Com Francisco, além de prosseguirem as negociações, houve a oportunidade para que os sacerdotes lefebvrianos confessassem não só validamente, mas também licitamente os fiéis, durante o Jubileu da Misericórdia. Esta concessão foi estendida, sem limite de tempo, na carta Misericordia et misera.

Em relação aos problemas doutrinais, o essencial parece ter sido superado em vista do acordo. Aos membros da Fraternidade São Pio X foi solicitado o que é necessário para ser católicos, ou seja, a professio fidei, crer na validade dos sacramentos celebrados com o Novus Ordo (a liturgia que surgiu da reforma pós-conciliar) e a obediência ao Pontífice. Houve um diálogo e uma discussão sobre a relação entre o magistério e a tradição, ao passo que segue a discussão (e com um desacordo que poderá se prolongar) sobre temas relacionados ao ecumenismo, a liberdade religiosa e a relação entre a Igreja e o mundo.

Durante a entrevista televisiva, Fellay, além de recordar a concessão do Papa Francisco sobre os sacramentos da reconciliação e da unção dos enfermos, referiu-se às ordenações sacerdotais da Fraternidade, afirmando que ocorrem com a autorização da Santa Sé e sem a necessidade da aprovação do bispo local. O estado da questão, na realidade, precisou Pozzo, é um pouco mais complexo e se relaciona com uma decisão que Bento XVI e a Congregação para a Doutrina da Fé tomaram, há alguns anos. “A Santa Sé – explicou o secretário de Ecclesia Dei – permite e tolera as ordenações sacerdotais da Fraternidade São Pio X, apesar de continuar considerando-as válidas, mas não lícitas, com a prévia comunicação dos nomes dos ordenados ao bispo local. O Papa Francisco concedeu a legitimidade só para a administração dos sacramentos da penitência e da unção dos enfermos. Exatamente porque para que os demais atos sacramentais sejam além de válidos, legítimos, é necessário chegar a uma solução canônica que enquadre a Fraternidade”

A via escolhida para a solução canônica, como se sabe, é a da Prelatura pessoal, inédita figura introduzida no novo Código de Direito Canônico, em 1983, e até a data só aplicada ao Opus Dei. Durante estes últimos anos, aumentaram os que se negam ao acordo. Um dos quatro bispos a quem o Papa Ratzinger retirou a excomunhão, Richard Williamson, abandonou a Fraternidade e fundou um grupo mais radical e realizou novas ordenações episcopais. A postura de Fellay, ao contrário, se parece muito mais com a do fundador, o arcebispo Lefebvre, que estava para chegar a um acordo, em 1988, com o então cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. No entanto, o acordo evaporou no último momento.

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