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Na balança do clima: nem avanço, nem retrocesso

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20 Fevereiro 2015

A primeira rodada de negociações sobre mudanças climáticas chegou ao fim, no último dia 13, em Genebra. Este é um passo importante rumo ao novo acordo que deve ser assinado na COP21 (21a Conferência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas), que acontecerá no final deste ano em Paris.

A reportagem foi publicada pelo sítio do Greenpeace Brasil, 18-02-2015.

O ano de 2015 é tido como crucial já que o novo acordo deverá substituir o Protocolo de Kyoto e que indicará os caminhos que o mundo decidiu seguir para combater as mudanças do clima. Durante a semana anterior, o rascunho do texto do novo acordo dobrou desde a última reunião – a COP20 – que aconteceu em dezembro de 2014, em Lima.

“Em Genebra, os países falharam ao tentar negociar assuntos complexos como ajuda financeira para países vulneráveis e a transição para fontes renováveis de energia. Estes tópicos cruciais não foram detalhados e foram relegados ao pano de fundo das discussões”, afirma Martin Kaiser, coordenador internacional de políticas sobre mudanças climáticas.

O acordo que deve ser assinado ao final de 2015 corre o risco de ser fraco. Para evitar que isto aconteça, países com China, Estados Unidos e a União Européia e muitos outros devem apresentar seus compromissos de mitigação de gases do efeito estufa para curto e longo prazo até o final de março.

“O Brasil também tem sua parcela de responsabilidade e ainda não mostrou ser, na prática, o líder que afirma ser em discursos. Em um ano no qual o país enfrenta graves crises de energia e água, problemas profundamente relacionados às mudanças climáticas, é fundamental que o governo eleve seu nível de comprometimento e ajude na construção de um acordo verdadeiramente ambicioso”, avalia Pedro Telles, coordenador da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.

Os países precisam ter como meta 100% de energia limpa e renováveis enquanto auxiliam os países que já estão sentindo os piores efeitos das mudanças climáticas, como as pequenas ilhas do Pacífico.

“No entanto, as negociações em Genebra não foram totalmente em vão. Negociadores rascunharam algumas metas de longo prazo para a redução de emissões. Colocando na balança, não foi uma grande perda, nem um grande avanço para o que será discutido em Paris”, conclui Kaiser.


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