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Área com transgênicos no país deve crescer 25,8% nos próximos dez anos

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31 Janeiro 2014

O cultivo de transgênicos deve continuar ganhando espaço no Brasil. Essa é a conclusão de estudo da consultoria Céleres - antecipado pelo Valor PRO, serviço em tempo real do Valor - que indica que a área semeada com soja, milho e algodão geneticamente modificados deverá crescer 25,8% na próxima década, de 40,7 milhões na atual safra 2013/14 para 51,2 milhões de hectares em 2022/23. Esse avanço tende a ser mais acelerado que o aumento previsto para a área total (inclui convencional) coberta por esses grãos no país, estimado em 21,6%, de 46,3 milhões para 56,3 milhões de hectares.

A reportagem é de Mariana Caetano, publicada no jornal Valor, 30-01-2014.

Conforme Anderson Galvão, CEO da Céleres, a soja continuará na dianteira no intervalo analisado, entre as safras 2013/14 e 2022/23. "Hoje, 92% da área com a oleaginosa no país é transgênica, número que passará a 95% em dez anos", projeta. A perspectiva é de aumento de 25% na área total destinada à soja no período, a 36,9 milhões de hectares.

Foto: Jornal Valor

Para o milho, a perspectiva da Céleres é de um avanço mais discreto no plantio total - cerca de 14%, para 17,5 milhões de hectares. Dessa área, 85% serão de transgênicos, ante 81% na atual safra 2013/14. "O crescimento do milho se dará mais pelo aumento de produtividade do que pela expansão de área. Em dez anos, a produção total avançará 26%, para 104 milhões de toneladas, dos quais 88,4 milhões serão transgênicos", previu.

Já o cultivo de algodão geneticamente modificado deve passar de 624 mil hectares para 1,03 milhão de hectares, o equivalente a 62% do total cultivado com a fibra na próxima década. O número está bem à frente dos atuais 47%.

A principal praga do algodão no Brasil é o bicudo, contra o qual ainda não existe tecnologia transgênica, por isso a difusão é bem inferior à verificada em soja e milho, segundo Galvão.

Mesmo que não tenhamos essa ferramenta disponível nos próximos dez anos, o aumento de custos e a escassez de mão de obra estimularão o produtor a adotar a biotecnologia para o manejo de plantas daninhas, que ainda demanda muito trabalho braçal", acredita ele.

Os benefícios econômicos com o plantio de transgênicos também tendem a crescer, afirma a Céleres, que tem entre seus clientes empresas do segmento de biotecnologia. Serão US$ 90,8 bilhões no acumulado da próxima década, substancialmente acima dos US$ 24,8 bilhões obtidos desde a temporada 1996/97, que marcou o início desse cultivo no país (a princípio, ilegal, com sementes de soja contrabandeadas da Argentina), até 2012/13.

A elevação de produtividade, grande responsável por esses ganhos econômicos, deve aumentar sua participação no montante na próxima década, de 52% para 56%, a US$ 50,85 bilhões. A redução nos custos de produção, por sua vez, tende a exercer papel menos importante, contribuindo com 21% (US$ 19,06 bilhões), e não mais 28% do total. Os 23% restantes, ou US$ 20,88 bilhões, seriam os ganhos da indústria (com royalties, por exemplo).

Para Galvão, diferentemente da redução de custos, que gera benefícios diretos ao produtor, o aumento de produtividade proporciona benefícios aos demais elos do setor. "O agricultor tem uma colheita maior, mas essa produção a mais é escoada ao longo da cadeia de valor, para a ração, a carne e o leite. Assim, indiretamente, o consumidor final também acaba favorecido", argumenta.

Ainda de acordo com o CEO da Céleres, a soja deve ser a principal responsável pelos benefícios econômicos com o plantio de transgênicos na próxima década. A projeção é que a soja responda por 56% dos US$ 90,8 bilhões previstos, e o milho, por 38%. "A importância da soja aumenta por ter a maior área entre as culturas e pela entrada de tecnologias com eventos combinados, como resistência a insetos e tolerância a herbicidas", disse.


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