Bergoglio se encontrará com o patriarca russo Kirill

Patriarca Kirill (Foto: www.kremlin.ru | Wikimedia Commons)

Mais Lidos

  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • A falácia da "Nova Guerra Fria" e o realismo de quem viu a Ásia por dentro: a geopolítica no chão de fábrica. Entrevista com Eden Pereira

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

21 Fevereiro 2022

 

Ontem, mais uma vez, o Papa Francisco voltou ao tema da guerra, lembrando o "massacre inútil" da Primeira Guerra Mundial denunciado por Bento XV: “O apelo dos Papas e dos homens de boa vontade não é escutado. Estamos apegados às guerras. Pobres e inocentes não contam”, acrescentando, em plena tensão na Ucrânia: “A guerra é uma vergonha para todos, a humanidade está tateando nas trevas”.

 

A reportagem é de Ester Nemo, publicada por Il Manifesto, 19-02-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Mas o anúncio mais importante de ontem veio do embaixador russo junto à Santa Sé, Aleksandr Avdeeve: "Estamos preparando o segundo encontro entre o Papa Francisco e o Patriarca da Igreja Ortodoxa Russa", Kirill, "em junho ou julho". Um tempo distante da crise atual, mas que pede diálogo neste momento de risco.

"Sei que um bom princípio foi escolhido para o local do encontro: será onde as pessoas sofrem, onde os cristãos sofrem". Assim explicou o embaixador Avdeev em Gênova ao quinto seminário ítalo-russo. “Acredito que o encontro será muito importante e interessante - concluiu - para as relações internacionais, mas também para o desenvolvimento das relações entre as duas Igrejas. Somos filhos de uma civilização cristã, temos valores morais e éticos comuns”.

 

Leia mais