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Amor homossexual: possível?

Foto: PxHere

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12 Junho 2021

 

"Precisamente a partir do significado relacional e cristão da sexualidade, há hoje quem defenda, também no seio da Igreja, a possibilidade de reconhecer o bem presente numa comunhão de vida entre duas pessoas homossexuais, que também expressam sexualmente o seu amor. Em especial é reivindicado pelos fiéis homossexuais com base em sua concreta experiência de vida". 

A opinião é de Aristide Fumagalli, presbítero da arquidiocese de Milão, ensina Teologia Moral na Faculdade de Teologia da Itália Setentrional, no Instituto Superior de Ciências Religiosas e no Seminário Arquiepiscopal de Milão. Entre outros livros, escreveu L’amore possibile. Persone omosessuali e morale Cristiana (Cittadella: Assis, 2020). O artigo foi publicado por Il Regno, 04-06-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis o artigo. 

 

A atual abordagem da homossexualidade, para falar bem ou mal dela, muitas vezes assume o amor como critério de juízo. Tanto quem a julga um bem, quanto quem a julga um mal argumenta com base no amor. Para uns, o amor também pode ser expresso sexualmente entre pessoas do mesmo sexo; para os outros, o amor só pode ser expresso sexualmente entre pessoas de sexos diferentes.

Fixando-se na expressão sexual, naturalmente boa para alguns, intrinsecamente má para outros, a discussão dificilmente se aprofunda a ponto de considerar a relação que existe entre o amor pessoal e o corpo sexuado. Precisamente o esclarecimento sobre a forma de compreender tal relação evitaria, ao contrário, os mal-entendidos sobre a homossexualidade e permitiria distinguir, do ponto de vista moral, as diferentes homossexualidades.

A bondade dos atos homossexuais é às vezes é reivindicada independentemente do amor pessoal, acreditando que o prazer sexual seja um direito individual que tem o único dever de respeitar o livre consentimento alheio. A legitimidade da prática sexual separada do amor pessoal não é uma reivindicação apenas da frente homossexual, mas uma convicção generalizada no mundo heterossexual, pelo menos ocidental, após a revolução sexual que ocorreu por volta do famoso 1968. Tal concepção individualista da sexualidade contrasta com seu significado relacional e é incompatível com a visão cristã, para a qual os gestos sexuais são a linguagem da íntima comunhão interpessoal.

 

Reconhecer o bem

Mas, precisamente a partir do significado relacional e cristão da sexualidade, há hoje quem defenda, também no seio da Igreja, a possibilidade de reconhecer o bem presente numa comunhão de vida entre duas pessoas homossexuais, que também expressam sexualmente o seu amor. Em especial é reivindicado pelos fiéis homossexuais com base em sua concreta experiência de vida. A doutrina moral da Igreja deve se deixar questionar por essas vivências ou excluir essa possibilidade a priori, acreditando que não seja possível nenhum amor autêntico entre pessoas homossexuais? O critério de verdade do amor humano, segundo a fé cristã, é dar a vida pelo outro (cf. Jo 15,13). Onde duas pessoas homossexuais fazem um dom mútuo de suas vidas, fiel e permanentemente, qual o problema da expressão corporal de seu amor?

A atual doutrina moral da Igreja, embora reconheça como as pessoas homossexuais sejam "frequentemente generosas" e "façam dom de si mesmas”, afirma que quando “se envolvem em uma atividade homossexual reforçam dentro delas uma inclinação sexual desordenada, em si caracterizada pela autocomplacência" (Congregação para a Doutrina da Fé, Homosexualitatis Problema, n. 7).

A doutrina do magistério encontra nos atos homossexuais o único significado do hedonismo egocêntrico, excluindo que possam significar a comunhão interpessoal.

No entanto, esta doutrina da Igreja não parece levar em conta a experiência de vida e de amor de alguns de seus fiéis, pessoas homossexuais. Como recentemente no que diz respeito aos fiéis divorciados e novamente casados, a Igreja é solicitada ao discernimento para verificar se sua doutrina tradicional, que exclui absolutamente as relações homossexuais, seja referível sic et simpliciter também a uma relação entre duas pessoas do mesmo sexo que pretendem viver o amor, segundo o ensinamento cristão, como um dom integral de si mesmos ao outro.

 

Nota do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

 

Nos dias 11 e 21 de junho de 2021, o Instituto Humanitas Unisinos – IHU realiza o evento A Igreja e a união de pessoas do mesmo sexo. O Responsum em debate, que tem como objetivo debater transdisciplinarmente os pressupostos teológicos, antropológicos e morais subjacentes à resposta negativa da Congregação para a Doutrina da Fé à bênção de uniões de pessoas do mesmo sexo e suas implicações pastorais para as comunidades eclesiais.

 

A Igreja e a união de pessoas do mesmo sexo. O Responsum em debate

 

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