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Pandemia e pós-pandemia entre os imigrantes

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13 Junho 2020

"Se no decorrer da pandemia a situação dos migrantes torna-se precária por toda parte, o que dizer do pós-pandemia! Desemprego, subemprego e trabalhos informais tendem a aumentar em proporções gigantescas", escreve Alfredo J. Gonçalves, cs, padre, vice-presidente do SPM.

Eis o artigo.

Em meio à persistência da pandemia, alertas se acendem para os que trabalham com a Pastoral dos Migrantes. Primeiramente, de acordo com o economista brasileiro Eduardo Moreira, “nos Estados Unidos, vêm aumentando os pedidos de seguro desemprego por parte dos imigrantes asiáticos” (Cfr. Live com Florestan Fernandes Junior, em 1º de maio de 2020). O segundo vem do jornalista Gian Amato: “Porta de entrada para o sonho de uma vida melhor na Europa, o aeroporto de Lisboa virou o centro de peregrinação de brasileiros que desistiram de viver em Portugal. Eles perderam o emprego devido à pandemia Covid-19 e não conseguem mais ficar no país, mas não têm dinheiro para voltar ao Brasil” (Cfr. Jornal o Globo, 3 de maio de 2020, pág. 20). Por outro lado, uma notícia auspiciosa: “Portugal vai facilitar concessão de nacionalidade a bebês de imigrantes e estrangeiros (Cfr. Site UOL, 14 de maio de 2020).

Manchetes como essas poderiam repetir-se à exaustão. Certamente a grande maioria delas viria revestida de xenofobia, preconceito e discriminação. Por toda parte, os primeiros atingidos pelas consequências da pandemia costumam ser os estrangeiros. São trabalhadores e trabalhadoras, ao mesmo tempo, desejadas e estigmatizadas. Desejadas em tempos de “vacas gordas”, no sentido de que se encarregam dos serviços rejeitados pelos cidadãos locais; estigmatizadas em tempos de “vacas magras”, quando todas as migalhas são disputadas com unhas e dentes. Por isso é que muitos países têm o cuidado de deixar aberta a porta dos fundos, pela qual incentivam a entrada de estrangeiros “irregulares” quando necessitam de mão-de-obra fácil e barata. Quando esta é dispensável, porém, erguem muros e fecham-lhes a porta da frente.

O Covid-19 vem deixando um rastro macabro de sistemas de saúde em colapso, de filas por um leito na porta dos hospitais, de profissionais de saúde infectados, de crescimento das infecções e das mortes, de famílias enlutadas e de valas comuns nos cemitérios. Isso é o que mostra a tela e as telinhas, respectivamente, da televisão e dos celulares. Para além desse cenário cada vez mais caótico, porém, não podemos esquecer a situação dos excluídos, invisíveis e descartáveis – três categorias extremamente vulneráveis onde são predominantes o rosto de migrantes, refugiados, indocumentados, prófugos e marítimos. Trata-se de uma multidão errante, que navega por terra e mar ao sabor dos ventos contrários e contraditórios da economia globalizada.

Se no decorrer da pandemia a situação dos migrantes torna-se precária por toda parte, o que dizer do pós-pandemia! Desemprego, subemprego e trabalhos informais tendem a aumentar em proporções gigantescas. Na reconstrução das economias locais, prevê-se um acirramento do nacionalismo. Além dos muros, obstáculos e fronteiras visíveis, os desequilíbrios e assimetrias sociais devem criar uma série de impedimentos ao direito de ir e vir. Estudos têm revelado que, em tempo de crise, a renda e a riqueza tendem a acumular-se, enquanto, do lado oposto, cresce a vulnerabilidade e exclusão social. O sistema de produção capitalista sofre desse vírus congênito, concentrando simultaneamente capital e pobreza.

Semelhantes assimetrias de caráter socioeconômico, seja elas em nível nacional, regional ou internacional, estão na raiz de inúmeros deslocamentos humanos de massa. Às desigualdades sociais, acrescente-se o fenômeno das “catástrofes extremadas” devido ao aquecimento global e à devastação do meio ambiente (por exemplo, estiagens e inundações, frio e calor inusitados, ciclones e furacões...). E ainda, as tensões e conflitos, guerras e violência!... Tudo isso somado e combinado, de forma consciente ou inconsciente, explica o desenraizamento de milhões de pessoas, a cidadania negada no país de origem, o crescimento dos refugiados climáticos, enfim, a continuidade e/ou agravamento do fenômeno migratório em toda face do planeta. Paralelos ao aumento da mobilidade humana, multiplicam-se evidentemente, e por toda parte, os desafios referentes à Pastoral dos Migrantes. Daí a necessidade de a) atualização permanente do contexto migratório, b) ações conjuntas e planejadas, e c) trabalho em redes sinérgicas.

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