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Contra Bolsonaro e ‘novo AI-5’, movimentos protestam nesta terça

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04 Novembro 2019

Movimentos sociais, partidos e sindicatos reunidos nas frentes Povo sem Medo e Brasil Popular vão às ruas de todo o Brasil nesta terça-feira (5) contra o governo Bolsonaro.

A reportagem é publicada por Rede Brasil Atual - RBA, 04-11-2019.

Os participantes protestam contra as atitudes do presidente em relação às investigações sobre a morte da vereadora Marielle Franco e exigem soluções sobre quem de fato foram os mandantes do crime que vitimou também o motorista Anderson Gomes. Reivindicam ainda a cassação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que sugeriu “um novo AI-5“, se a esquerda “radicalizasse” contra o governo.

Durante a manhã desta segunda (4), #ImpeachmantBolsonaroUrgente foi o assunto mais comentado do Twitter no Brasil. Os internautas lembraram principalmente as declarações do presidente no último sábado (2), afirmando que pegou a gravação das ligações da portaria do Condomínio Vivendas da Barra. Bolsonaro foi citado por um porteiro como tendo autorizado a entrada no local de Élcio Queiroz, que se encontrou com Ronnie Lessa e de lá saíram juntos para a execução de Marielle.

A ação de Bolsonaro, classificada por juristas e políticos como possível obstrução de Justiça, foi considerada mais grave do que as acusações de pedalada fiscal que serviram de pretexto para o golpe do impeachment contra a ex-presidenta Dilma Rousseff. Associações e sindicatos de delegados da Polícia Civil também condenaram a tentativa do presidente de coagir o delegado responsável pelo caso, após ter o seu nome envolvido nas investigações.

#BastaDeBolsonaro e #5NcontraAI5 são as hashtags que anunciam os protestos desta terça-feira (5), que contam com a participação da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), do Levante da Juventude, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), entre outras entidades.

Já estão confirmados atos em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Natal, Belo Horizonte, Goiânia, Fortaleza e Belém. Na capital paulista, o protesto ocorrerá a partir das 18h, em frente ao Masp, na Avenida Paulista. “Que os ventos da América Latina cheguem ao Brasil. O 5 de novembro é dia de protestos em todo o país. Todos às ruas contra as declarações absurdas dos filhotes da ditadura. Ditadura nunca mais! Quem mandou matar Marielle?”, disse o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) João Pedro Stédile, pelas redes sociais.

“Lideranças da UNE, ex-presidentes, foram assassinados, perseguidos e torturados pelo regime militar autoritário, que reforçou a sua política assassina e autoritária após o AI-5. A UNE ajudou a reconquistar a democracia no país. Por isso, não vamos nos calar diante dessas ameaças. Exigimos a imediata cassação de Eduardo Bolsonaro, porque as suas declarações afrontam as leis e a Constituição do nosso país”, afirmou o presidente da entidade, Iago Montalvão.

Confira a programação das manifestações:

Leia mais

  • Caso Marielle lança sombra sobre a polícia, tribunais e a política brasileira
  • Cinquenta anos depois do AI-5, autoritarismo continua no DNA do brasileiro. Entrevista especial com Jair Krischke
  • A democracia em suspenso, 50 anos do AI-5
  • “A prisão dos supostos assassinos de Marielle é só um ‘cala a boca’ para a sociedade”
  • 'Marielle e Anderson representam todos que defendem a dignidade da vida', diz frei
  • Impeachment?
  • “Mais importante que prender mercenários é saber quem mandou matar Marielle”, diz viúva da vereadora

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