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Governadores brasileiros reunidos no Vaticano buscam salvar a floresta amazônica

Foto: Divulgação/Fotos Públicas

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02 Novembro 2019

Mas admitem que contam com pouco dinheiro e pedem apoio internacional.

A reportagem é de Claire Lesegretain, publicada por La Croix International, 31-10-2019. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Um encontro no Vaticano entre bispos e políticos da América Latina aconteceu na sequência da Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a Amazônia. Realizado na Pontifícia Academia de Ciências, em 28 de outubro, dia seguinte ao final do sínodo, foi organizado por iniciativa de um grupo de governadores brasileiros da região da Amazônia e pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável para a Amazônia (SDSN-Amazônia), na presença de representantes de outros países latino-americanos.

Depois de Dom Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler da Pontifícia Academia de Ciências e da Pontifícia Academia de Ciências Sociais, abrir os trabalhados do dia, os cardeais Cláudio Hummes, relator-geral do Sínodo dos Bispos e presidente da Rede Eclesial Pan-amazônica – REPAM, e Pedro Barreto, vice-presidente da REPAM, apresentaram uma mensagem da assembleia sinodal aos países amazônicos. 

“Queremos reafirmar o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável que reduz as emissões de dióxido de carbono e o desmatamento, ao mesmo tempo que respeita os povos indígenas”, disse Waldez Góes, presidente da SDSN-Amazônia e governador do Amapá. 

No encontro, os governadores reconheceram que a postura do presidente brasileiro Jair Bolsonaro relativa aos problemas ambientais diverge da postura que eles têm. 

Procura por financiamentos

Desde que foi eleito em 2019, Bolsonaro tem defendido o princípio da exploração econômica da Amazônia, favorecendo a mineração e a agricultura extensiva. Ele é acusado de promover a ocupação ilegal de terras indígenas e o desmatamento, ao enfraquecer as agências de controle. 

“Os governadores têm discutido soluções possíveis para os seus territórios”, disse o governador do Pará, Helder Barbalho. 

“Queremos estabelecer parcerias com a Igreja e convidar a todos os que quiserem colaborar na preservação da Amazônia, que se juntem a nós, sem que isso ponha em questão a soberania nacional”. 

Para preservar a floresta, os governadores estão buscando apoio externo. Nos últimos meses, o financiamento de vários projetos que contavam com o dinheiro do Fundo Amazônia não foi renovado. Criado em 2008 com contribuições da Noruega e Alemanha, esse fundo procura financiar projetos que combatem o desmatamento. 

Fábio Mendes Marzano, secretário para Assuntos de Soberania Nacional e Cidadania, órgão do Ministério das Relações Exteriores e representante de Bolsonaro, também esteve presente no encontro. 

De acordo com ele, “é absolutamente injustificado falar de uma crise ambiental no Brasil”. Disse ele: “A pobreza foi imposta no passado por uma ideologia conservadora falaciosa, que impedia a atividade econômica na Amazônia e condenava a região”. 

Estas declarações contaram com a desaprovação do governador do estado do Maranhão, Flávio Dino, para quem “negar a existência de uma crise ambiental no Brasil é um negacionismo”. 

Alternativas de desenvolvimento

Para conter o desmatamento, cientistas presentes no encontro reiteraram a importância de se considerar alternativas de desenvolvimento. “O comércio de alimentos orgânicos, como o açaizeiro, ou de peixe, bem como a produção de óleos essenciais e plantas farmacêuticas representa um potencial econômico enorme”, explicou Rosa Lemos de Sá, Fundo Brasileiro para a Biodiversidade. “Isso geraria muito mais dinheiro para a população e o país do que o desenvolvimento do agronegócio”. 

No final, os governadores assinaram uma declaração que destaca que a Amazônia está seriamente ameaçada e que convida a comunidade internacional a ajudar em sua preservação. 

Enquanto isso, a REPAM, que esteve envolvida na preparação do Sínodo dos Bispos deste ano, falou, poucas horas depois da publicação do documento final, sobre a extensão do trabalho que resta a ser feito. 

Em um longo comunicado escrito em seu sítio eletrônico, a entidade alertou contra um otimismo excessivo e contra a tentação de se permanecer imóvel. 

“O documento final do sínodo será um instrumento muito importante, mas não é o documento que determinará os novos caminhos”, lê-se no texto divulgado. “Precisamos ter cuidado com aqueles que não querem mudar nada, que querem que as coisas acabem aqui e também cuidado com os profetas de calamidades que expressam que nada disso faz sentido”.

Leia mais

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  • ‘Bolsonaro não se preocupa com a Amazônia, nem com seus povos’, afirma a Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM
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  • Crise ambiental, mudanças climáticas e os riscos na Amazônia

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