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31 Agosto 2019

Pesquisa do IBGE liberada nesta sexta-feira 30 apontou aumento da ocupação, mas cenário nacional fomenta a informalidade e salários menores.

A reportagem é de Giovanna Galvani, publicada por CartaCapital, 30-08-2019.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) liberou, nesta sexta-feira 30, os resultados da PNAD-Contínua do trimestre composto por maio, junho e julho de 2019.

A taxa de desemprego caiu e o número da força de trabalho potencial bateu níveis recordes. Os números passam pela escalada de trabalhadores autônomos e pela queda expressiva das carteiras assinadas, que ainda garantem direitos cada vez mais raros aos empregados brasileiros. A constante, em todos os casos, é que o brasileiro vem ganhando cada vez menos.

Apesar da comparação positiva em relação ao trimestre anterior, um olhar à variação anual do número de empregados mostra que houve uma estabilidade. O desemprego caiu de 12,5% para 11,8% de abril para julho, mas 12,6 milhões ainda buscam trabalho, e o aumento nesse período pode estar relacionado até mesmo à época do ano.

“No início do ano, você tem um número mais elevado de pessoas desocupadas e, ao longo de março e abril, começa a ter um pouco de redução desse processo”, analisa Jefferson Mariano, analista socioeconômico do IBGE e doutor em desenvolvimento econômico pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Para o pesquisador, o destaque da PNAD vai para o aumento expressivo de trabalhadores informais e por conta própria, que são diferenciados no contexto brasileiro, apesar de serem próximos. O número saltou em mais de 1,2 milhão de pessoas em relação ao mesmo período de 2018.

Entre eles, estão a classe das relações de trabalho fragilizadas, como os ambulantes e empregados de negócios pequenos sem carteira assinada, e os que participam do que vem sendo chamado de “uberização” do emprego – motoristas de aplicativo e entregadores fazem parte desse ramo. Para esse recorte, a maior preocupação está no constante flerte com a marginalidade dentro do mercado e o acesso à direitos fundamentais, um ponto que Jefferson destaca como importante para o acesso à cidadania dentro do Brasil.

“Tem o problema da proteção social, do seguro-desemprego. Se essas pessoas ficam um tempo sem trabalho, a probabilidade de irem para a margem é muito grande. Ter uma inserção dessa forma no mercado de trabalho também tem a ver com a questão das finanças públicas, porque a gente tá discutindo a questão da Previdência, e o sistema vigente no Brasil ainda é o sistema no qual há a necessidade de trabalhadores no mercado para fazer com que tenha sua contribuição”, diz o analista.

Jefferson Mariano ainda explica que um dado não presente na pesquisa atual também mostra a situação do emprego com carteira assinada no Brasil. “A gente tá vivendo um novo registro, que são os contratos por tempo determinado. Há um crescimento”, diz.

Emprego em alta, salário em queda

A diminuição dos desempregados é boa notícia, mas contrasta com a diminuição do que entra no bolso dos trabalhadores. O rendimento médio real recebido foi estimado em 2.286 reais no trimestre de abril a junho de 2019 – uma queda de 1,0% frente ao trimestre anterior e estabilidade em relação ao mesmo trimestre de 2018. A tendência não é exclusiva para trabalhadores informais.

“O rendimento vem caindo em vários setores. Ontem mesmo saiu o dado da Pesquisa Anual de Serviços, que mostra que os rendimentos caíram e tem uma redução no número de empresas, então ainda não é possível enxergar que esse mecanismo de redução do número de trabalhadores sem carteira seja uma saída. Não há elementos que mostrem que essa categoria vai ter um incremento, uma expansão da atividade econômica”, diz Jefferson Mariano.

O analista destaca que os recortes para mulheres e pessoas negras também mostram onde as fragilidades brasileiras se explicitam: elas são as menos empregadas e que ganham menos – e as mulheres negras que compõem a base dessa estrutura. Um outro número conhecido no grupo dos mais prejudicados é a parcela de jovens, que procuram entrar cada vez mais cedo no mercado e esbarram, no futuro, na questão do acesso à educação.

Se a desigualdade no Brasil passa pelo acesso ao emprego regular, como recentemente mostrou um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ver uma alteração dessa realidade é cada vez mais difícil. Jefferson ressalta que, apesar do IBGE geralmente não fazer previsões, os números não parecem simples de mudar.

“Tem um discurso no qual é melhor você pagar meio salário do que você não pagar nada que é bastante complicado. O grande problema é que a gente tem um grande números de pessoas fora do setor formal de emprego, e não há perspectiva de mudar esse perfil.”

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