• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

“Cadê o Amarildo?”: desaparecimento de pedreiro completará seis anos sem respostas

Companheira de Amarildo, Elizabeth Gomes da Silva segura foto do ajudante de pedreiro em protesto (Foto: Agência Brasil)

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

18 Junho 2019

Símbolo do abuso de autoridade e da violência policial, caso na Rocinha expôs a falência das UPPs, afirma pesquisador. 

A reportagem é de Eduardo Miranda, publicada por Brasil de Fato, 17-06-2019.

Símbolo do abuso de autoridade e da violência policial, o desaparecimento de Amarildo de Souza completa seis anos no próximo 14 de julho. O ajudante de pedreiro, de 43 anos, foi levado da porta da sua casa, na Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro, para uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do bairro e nunca mais foi encontrado.

O caso Amarildo ganhou repercussão mundial, com cobranças feitas pela Anistia Internacional e outros órgãos de direitos humanos, além da imprensa de outros países. No Brasil, além da mobilização de movimentos populares, artistas como Caetano Veloso, MV Bill e Wagner Moura também pediram explicações.

A reverberação da pergunta “Cadê o Amarildo?” dá nome ao livro recém-lançado do jornalista e sociólogo Leandro Resende, que investiga a relação entre o desaparecimento do pedreiro e as UPPs implementadas em diversos bairros do Rio a partir de 2008 pelo então governador Sérgio Cabral (MDB).

Em conversa com o Brasil de Fato, Leandro Resende sustenta que o desaparecimento do morador da Rocinha fez com que a história das UPPs nunca mais fosse a mesma e que o projeto de segurança pública começasse a perder credibilidade e ser abandonado pelo Estado.

“O caso do Amarildo serviu como gatilho para que vítimas de violência policial em áreas pacificadas viessem à tona denunciar esse arbítrio. Não houve aquela política de pacificação diferente que Cabral passou a sugerir, ela nunca existiu. Mesmo as bases teóricas da UPP são contraditórias, a própria ideia de polícia pacificadora é uma contradição em termos”,  explica.

Resende afirma, ainda, que as inúmeras vezes em que o caso Amarildo é acionado mostra que ele é um marco na história da violência policial no Rio de Janeiro. Ele menciona as referências na fala da mãe de Paulo Roberto Pinho de Menezes, jovem de 18 anos espancado até a morte pela polícia, na favela de Manguinhos, em 2013, e também pronunciamentos de autoridades após a morte da vereadora Marielle Franco.

“Em 2013, na morte do Paulo Roberto Pinho de Menezes, a mãe dele vem a público para dizer que não queria que o filho dela se tornasse um novo Amarildo. Em 2018, o ex-ministro Carlos Marun diz que não queria que a morte da vereadora Marielle Franco se tornasse um caso Amarildo. Segundo ele, o caso Amarildo desmoralizou a história das UPPs e ele não queria que a morte de Marielle desmoralizasse a intervenção federal”, complementa. 

Acusação 

A pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro, o Tribunal de Justiça arquivou na última quinta-feira (13) a investigação contra 13 policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) suspeitos de ocultarem o corpo de Amarildo. Segundo o MP, a investigação contra os agentes não avançou.

Em 2015, o Jornal Nacional exibiu um vídeo mostrando os policiais deixando a Rocinha, no dia do crime, com um volume não identificado na caçamba de um carro. No documento em que pede o arquivamento, o MP afirma que o exame de DNA de vestígios de sangue encontrados no carro não é compatível com o de parentes de Amarildo.

Leia mais

  • Justiça do Rio condena 13 policiais por tortura e morte de Amarildo
  • CPI da violência contra jovens negros pede apuração de Crimes de Maio e caso Amarildo
  • Após um ano, família ainda sonha em dar 'enterro digno' a Amarildo
  • “A morte de inocentes, como Amarildo, é o resquício da ditadura”. Entrevista com Marcelo Rubens Paiva
  • Justiça do Rio declara morte presumida do pedreiro Amarildo
  • PM diz ter ouvido tortura na sede da UPP na noite em que Amarildo sumiu
  • Caso Amarildo escancara situação de medo, violência e tortura nas favelas
  • Dia da Consciência Negra: Família de 'novo Amarildo', sumido na Bahia, faz apelo
  • Viúva do pedreiro Amarildo está desaparecida há 10 dias
  • Para filha, desaparecimento de Rubens Paiva foi o protótipo do caso Amarildo
  • Depois de Amarildo
  • Entre mensalões e Amarildos
  • Dez policiais são presos acusados de tortura e morte de Amarildo
  • “O Regime Militar não acabou no Rio, hoje se chama UPP. Herzog foi uma espécie de Amarildo dos presos políticos”
  • Amarildo foi torturado na Rocinha, diz polícia
  • Caso Amarildo: Dois meses depois, 'ninguém sabe, ninguém viu', diz esposa
  • Amarildos, onde estão?
  • Justiça se nega a reconhecer morte de Amarildo
  • Os amarildos do Brasil
  • A Anistia Internacional cobra das autoridades desfecho do caso Amarildo
  • Amarildo revela as entranhas das UPPs
  • “Não pode abordar um trabalhador e ele desaparecer”, diz ministra sobre o caso Amarildo
  • Desaparecimento do pedreiro Amarildo preocupa e comove no Rio
  • Amarildo, Presente!
  • Onde estão os Amarildos?

 


Notícias relacionadas

  • Responsabilizar fotógrafo por ferimento é incentivar novas violações

    No último dia 10 de agosto, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) indeferiu, em primeira instância, o pedido de indeniza[...]

    LER MAIS
  • No RS, advogado é agredido por PM e seu filho chuta soldado na cabeça

    Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, o protesto contra o impeachment de Dilma Rousseff (PT) na noite da última quarta-feira (31) a[...]

    LER MAIS
  • Porto Alegre. Terceiro ato seguido contra Temer termina em repressão da BM

    Ruas centrais dos bairros Santana e Cidade Baixa foram palco de truculência por parte da Brigada Militar e confronto com os mani[...]

    LER MAIS
  • Um dia após violência policial, PM reafirma práticas e entidades civis protestam

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados